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DaniMontana
Guest
Ha um pequeno pormenor: Antigamente esses jogadores tinham mesmo amor a camisola, muitos ficavam anos a fio no mesmo clube a ganhar muito menos que qualquer administrador ganha hoje em dia!!!
O problema está no nível de exigência do clube- que está muito baixo.DaniMontana disse:Ha um pequeno pormenor: Antigamente esses jogadores tinham mesmo amor a camisola, muitos ficavam anos a fio no mesmo clube a ganhar muito menos que qualquer administrador ganha hoje em dia!!!
Estes romantismo não cola. É preciso qualidade até porque há muitos jogadores com muito amor ao clube e que dão tudo em campo às vezes até demais. Sem competência e qualidade adianta muito ter amor e raça. Se não íamos nos para o campo.Filipe01 disse:Fantástico..
É esta atitude que os sócios querem e, eu pessoalmente, não me contento por menos.
São demasiado bem pagos, para nos darem menos que isto.
Isto é Porto! Isto sim é ser Porto!Tiaguinho disse:Aconselho todos, principalmente o Presidente Pinto da costa, a ler a entrevista dada por Geraldao ao mais futebol (IOL) para verem o que e ser Porto e o que e ser jogador do NGC... mesmo sendo ele Brasileiro!
Deixo este paragrafo:
«O FC Porto era intenso em tudo. Um excesso diário: no treino, na entrega, na mensagem, na relação. Fomos orientados a abraçar o lema Contra tudo e contra todos. No balneário injectaram-nos raiva contra o Benfica e o Sporting. Tínhamos de odiar esses clubes, sempre. E a verdade é que eu, desportivamente, odiei facilmente o Benfica e o Sporting»
Que saudades do Nosso Grande Clube!
Este paragrafo e qualquer coisa de extraordinário:
«Íamos à Covilhã e ao Algarve e a caravana de automóveis em nosso redor era impressionante. O Mlynarczyk, o João Pinto, o André, o Jaime Pacheco gritavam connosco e diziam malta, estão aqui milhares de pessoas para nos ver ganhar e já fizeram centenas de quilómetros. Como vai ser?»
Esta entrevista deveria ser afixada em primeiro lugar nos escritórios da administração, na SAD e depois nos balneários...Jackson disse:«Eu amo o FC Porto. E sabe porquê? Aquele balneário era obrigado a isso, a amar o símbolo e a respeitar os adeptos».
http://www.maisfutebol.iol.pt/destino-80s/destinos/geraldao-no-fc-porto-era-obrigatorio-odiar-benfica-e-sporting
Divergimos.Regod disse:Estes romantismo não cola. É preciso qualidade até porque há muitos jogadores com muito amor ao clube e que dão tudo em campo às vezes até demais. Sem competência e qualidade adianta muito ter amor e raça. Se não íamos nos para o campo.
Se é preguiçoso então não é competente e nem tem qualidadeFilipe01 disse:Divergimos.
Obviamente que existem mínimos de qualidade mas o que não falta são pessoas extremamente competentes que depois são uns preguiçosos.
O que escolhes para trabalhar contigo, um tipo extremamente competente mas preguiçoso ou um tipo menos capaz ( não estou a dizer burro, nem perto disso) mas esforçado e dedicado?
Eu não tenho dúvidas..
E numa equipa de futebol é o mesmo..
Tiaguinho disse:Aconselho todos, principalmente o Presidente Pinto da costa, a ler a entrevista dada por Geraldao ao mais futebol (IOL) para verem o que e ser Porto e o que e ser jogador do NGC... mesmo sendo ele Brasileiro!
Deixo este paragrafo:
«O FC Porto era intenso em tudo. Um excesso diário: no treino, na entrega, na mensagem, na relação. Fomos orientados a abraçar o lema Contra tudo e contra todos. No balneário injectaram-nos raiva contra o Benfica e o Sporting. Tínhamos de odiar esses clubes, sempre. E a verdade é que eu, desportivamente, odiei facilmente o Benfica e o Sporting»
Que saudades do Nosso Grande Clube!
Este paragrafo e qualquer coisa de extraordinário:
«Íamos à Covilhã e ao Algarve e a caravana de automóveis em nosso redor era impressionante. O Mlynarczyk, o João Pinto, o André, o Jaime Pacheco gritavam connosco e diziam malta, estão aqui milhares de pessoas para nos ver ganhar e já fizeram centenas de quilómetros. Como vai ser?»
Isto é que é ser Porto! Não é andar por aí a dizer à boca cheia que vai fazer e acontecer, e não faz nada!Jackson disse:«Eu amo o FC Porto. E sabe porquê? Aquele balneário era obrigado a isso, a amar o símbolo e a respeitar os adeptos».
«Veja bem, eu cheguei para o clube campeão da Europa», começa Geraldão. «No primeiro dia de treinos as minhas pernas tremiam. E eu era jogador de seleção brasileira. Mas vi uma organização perfeita, um código de conduta híper-rigoroso, verdadeiros craques ao meu lado e interiorizei uma responsabilidade quase sagrada».
Geraldão assegura, de resto, que ver o nome na convocatória de sexta feira era «um privilégio». «Esse era um dos momentos de maior tensão. O papelinho chegava ao balneário e lá íamos nós, espreitar a lista do treinador. Vi alguns colegas a chorar por não serem convocados».
http://www.maisfutebol.iol.pt/destino-80s/destinos/geraldao-no-fc-porto-era-obrigatorio-odiar-benfica-e-sporting
Para isso precisamos de jogadores como o João Pinto, André, Pacheco, etc que assumam essa postura de portadores do ADN Porto e que façam perceber bem a quem chega o que é o clube. Mas acho que já nem os vêm da formação sabem muito bem o que é isso.Filipe01 disse:Fantástico..
É esta atitude que os sócios querem e, eu pessoalmente, não me contento por menos.
São demasiado bem pagos, para nos darem menos que isto.
Não podia discordar mais..Regod disse:Se é preguiçoso então não é competente e nem tem qualidade
É preciso aliar qualidade com ADN.matias disse:Para isso precisamos de jogadores como o João Pinto, André, Pacheco, etc que assumam essa postura de portadores do ADN Porto e que façam perceber bem a quem chega o que é o clube. Mas acho que já nem os vêm da formação sabem muito bem o que é isso.
Chamem-lhe mística, mentalidade ganhadora, o que quer que seja e o nome não e importante!Regod disse:Isso da mística do jogar a Porto sempre me fez lembrar as paneleirices que os de lá de baixo diziam
A mística e tal é muito bonita, mas não podiam dar outro exemplo?Tiaguinho disse:Aconselho todos, principalmente o Presidente Pinto da costa, a ler a entrevista dada por Geraldao ao mais futebol (IOL) para verem o que e ser Porto e o que e ser jogador do NGC... mesmo sendo ele Brasileiro!
Deixo este paragrafo:
«O FC Porto era intenso em tudo. Um excesso diário: no treino, na entrega, na mensagem, na relação. Fomos orientados a abraçar o lema Contra tudo e contra todos. No balneário injectaram-nos raiva contra o Benfica e o Sporting. Tínhamos de odiar esses clubes, sempre. E a verdade é que eu, desportivamente, odiei facilmente o Benfica e o Sporting»
Que saudades do Nosso Grande Clube!
Este paragrafo e qualquer coisa de extraordinário:
«Íamos à Covilhã e ao Algarve e a caravana de automóveis em nosso redor era impressionante. O Mlynarczyk, o João Pinto, o André, o Jaime Pacheco gritavam connosco e diziam malta, estão aqui milhares de pessoas para nos ver ganhar e já fizeram centenas de quilómetros. Como vai ser?»
Tens razão. Perdemos o bi à conta disso!Mike_Walsh disse:A mística e tal é muito bonita, mas não podiam dar outro exemplo?
A sério que ninguém sabe quem foi o Geraldão e o que é que ele fez?
O GEraldão simplesmente deixou-se corromper, oferecendo a vitória ao Benfica no Campeonato Nacional de 1990/91 - aquele dos golos do César Brito no Estádio das Antas, já devem ter ouvido falar...
Pois bem, Geraldão estava a ser nessa época o nosso melhor jogador. Para terem uma ideia, era o melhor marcador da equipa apesar de ser central. Em plena época, meados de Janeiro, começou a negociar com Gaspar Ramos a ida para o Benfica na época seguinte. Chegou a ir a Lisboa a meio da semana tratar desse contrato. Uma punhalada nas costas dos portistas. Acabou por sair da equipa e o Porto nunca mais foi o mesmo. Regressou depois, ainda durante a época, mas já era tarde. Já tínhamos perdido todo o avanço anterior e ele próprio perdera a forma. Depois, claro!, o Benfica afinal não o quis e, como prémio, o Porto ainda lhe renovou o contrato. Mas não voltaria a vestir mais de azul e branco - foi vendido ao PSG na época seguinte. E ainda voltaria em 1997 para treinar a equipa B. É este o tal Geraldão, o portador da mística.
Ó pá, tudo bem, soltem a mística, mas prendam o Geraldão!
Não perdemos o tri. Seria o Bi. Tínhamos ganho o de 89/90, mas perdido o anterior.Fil disse:Tens razão. Perdemos o tri à conta disso!
Eu, da minha parte, só falei da parte que ele conta, e que demonstra o que era aquele balneário. Não fiz qualquer menção honrosa ao Geraldão.