Jorge Nuno Pinto da Costa - Presidente dos Presidentes (1937 - 2025)

D

DaniMontana

Guest
Ha um pequeno pormenor: Antigamente esses jogadores tinham mesmo amor a camisola, muitos ficavam anos a fio no mesmo clube a ganhar muito menos que qualquer administrador ganha hoje em dia!!!

 

Filipe01

Tribuna Presidencial
26 Março 2012
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DaniMontana disse:
Ha um pequeno pormenor: Antigamente esses jogadores tinham mesmo amor a camisola, muitos ficavam anos a fio no mesmo clube a ganhar muito menos que qualquer administrador ganha hoje em dia!!!
O problema está no nível de exigência do clube- que está muito baixo.

Quando me lembro a atitude da comitiva depois do jogo na luzinha na primeira época de Lopetegui..
 

Regod

Tribuna Presidencial
21 Março 2015
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  • Reinaldo Teles
Filipe01 disse:
Fantástico..

É esta atitude que os sócios querem e, eu pessoalmente, não me contento por menos.

São demasiado bem pagos, para nos darem menos que isto.
Estes romantismo não cola. É preciso qualidade até porque há muitos jogadores com muito amor ao clube e que dão tudo em campo às vezes até demais. Sem competência e qualidade adianta muito ter amor e raça.  Se não íamos nos para o campo.
 

Jackson

Arquibancada
17 Junho 2015
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Tiaguinho disse:
Aconselho todos, principalmente o Presidente Pinto da costa, a ler a entrevista dada por Geraldao ao mais futebol (IOL) para verem o que e ser Porto e o que e ser jogador do NGC... mesmo sendo ele Brasileiro!

Deixo este paragrafo:

«O FC Porto era intenso em tudo. Um excesso diário: no treino, na entrega, na mensagem, na relação. Fomos orientados a abraçar o lema ‘Contra tudo e contra todos’. No balneário injectaram-nos raiva contra o Benfica e o Sporting. Tínhamos de odiar esses clubes, sempre. E a verdade é que eu, desportivamente, odiei facilmente o Benfica e o Sporting»

Que saudades do Nosso Grande Clube!

Este paragrafo e qualquer coisa de extraordinário:

«Íamos à Covilhã e ao Algarve e a caravana de automóveis em nosso redor era impressionante. O Mlynarczyk, o João Pinto, o André, o Jaime Pacheco gritavam connosco e diziam ‘malta, estão aqui milhares de pessoas para nos ver ganhar e já fizeram centenas de quilómetros. Como vai ser?’»
Isto é Porto! Isto sim é ser Porto!

Foi este o espirito que nos fez perder o medo de passar a ponte e que nos catapultou para 3 décadas de gloria.

Jamais me esquecerei na vida, de voltar de Portimão com o vidro do carro partido apedrejados por adeptos do Portimonense depois de um jogo bastante quente em Portimão no final da década de 80.
 

Jackson

Arquibancada
17 Junho 2015
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«Eu amo o FC Porto. E sabe porquê? Aquele balneário era obrigado a isso, a amar o símbolo e a respeitar os adeptos».








«Veja bem, eu cheguei para o clube campeão da Europa», começa Geraldão. «No primeiro dia de treinos as minhas pernas tremiam. E eu era jogador de seleção brasileira. Mas vi uma organização perfeita, um código de conduta híper-rigoroso, verdadeiros craques ao meu lado e interiorizei uma responsabilidade quase sagrada».

Geraldão assegura, de resto, que ver o nome na convocatória de sexta feira era «um privilégio». «Esse era um dos momentos de maior tensão. O papelinho chegava ao balneário e lá íamos nós, espreitar a lista do treinador. Vi alguns colegas a chorar por não serem convocados».

http://www.maisfutebol.iol.pt/destino-80s/destinos/geraldao-no-fc-porto-era-obrigatorio-odiar-benfica-e-sporting
 

Filipe01

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26 Março 2012
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Regod disse:
Estes romantismo não cola. É preciso qualidade até porque há muitos jogadores com muito amor ao clube e que dão tudo em campo às vezes até demais. Sem competência e qualidade adianta muito ter amor e raça.  Se não íamos nos para o campo.
Divergimos.

Obviamente que existem mínimos de qualidade mas o que não falta são pessoas extremamente competentes que depois são uns preguiçosos.

O que escolhes para trabalhar contigo, um tipo extremamente competente mas preguiçoso ou um tipo menos capaz ( não estou a dizer burro, nem perto disso) mas esforçado e dedicado? 
Eu não tenho dúvidas..

E numa equipa de futebol é o mesmo..
 

Regod

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Filipe01 disse:
Divergimos.

Obviamente que existem mínimos de qualidade mas o que não falta são pessoas extremamente competentes que depois são uns preguiçosos.

O que escolhes para trabalhar contigo, um tipo extremamente competente mas preguiçoso ou um tipo menos capaz ( não estou a dizer burro, nem perto disso) mas esforçado e dedicado? 
Eu não tenho dúvidas..

E numa equipa de futebol é o mesmo..
Se é preguiçoso então não é competente e nem tem qualidade
 

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Tiaguinho disse:
Aconselho todos, principalmente o Presidente Pinto da costa, a ler a entrevista dada por Geraldao ao mais futebol (IOL) para verem o que e ser Porto e o que e ser jogador do NGC... mesmo sendo ele Brasileiro!

Deixo este paragrafo:

«O FC Porto era intenso em tudo. Um excesso diário: no treino, na entrega, na mensagem, na relação. Fomos orientados a abraçar o lema ‘Contra tudo e contra todos’. No balneário injectaram-nos raiva contra o Benfica e o Sporting. Tínhamos de odiar esses clubes, sempre. E a verdade é que eu, desportivamente, odiei facilmente o Benfica e o Sporting»

Que saudades do Nosso Grande Clube!

Este paragrafo e qualquer coisa de extraordinário:

«Íamos à Covilhã e ao Algarve e a caravana de automóveis em nosso redor era impressionante. O Mlynarczyk, o João Pinto, o André, o Jaime Pacheco gritavam connosco e diziam ‘malta, estão aqui milhares de pessoas para nos ver ganhar e já fizeram centenas de quilómetros. Como vai ser?’»

Jackson disse:
«Eu amo o FC Porto. E sabe porquê? Aquele balneário era obrigado a isso, a amar o símbolo e a respeitar os adeptos».

«Veja bem, eu cheguei para o clube campeão da Europa», começa Geraldão. «No primeiro dia de treinos as minhas pernas tremiam. E eu era jogador de seleção brasileira. Mas vi uma organização perfeita, um código de conduta híper-rigoroso, verdadeiros craques ao meu lado e interiorizei uma responsabilidade quase sagrada».

Geraldão assegura, de resto, que ver o nome na convocatória de sexta feira era «um privilégio». «Esse era um dos momentos de maior tensão. O papelinho chegava ao balneário e lá íamos nós, espreitar a lista do treinador. Vi alguns colegas a chorar por não serem convocados».

http://www.maisfutebol.iol.pt/destino-80s/destinos/geraldao-no-fc-porto-era-obrigatorio-odiar-benfica-e-sporting
Isto é que é ser Porto! Não é andar por aí a dizer à boca cheia que vai fazer e acontecer, e não faz nada!

Esta era a nossa força, a que nos fez ganhar tanto. A mística que os outros foram perdendo e nós mantivemos durante muitos anos. E a qualidade vinha de braço dado, e quem se juntava ao plantel, rapidamente percebia o que era estar naquele balneário. Era o nosso ADN.

Ler isso, e ver o que se passa hoje, só leva a nostalgia.

O que fomos, e o que somos. Um oceano de diferenças...
 

Regod

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Isso da mística do jogar a Porto sempre me fez lembrar as paneleirices que os de lá de baixo diziam
 

matias

Bancada central
4 Setembro 2015
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Filipe01 disse:
Fantástico..

É esta atitude que os sócios querem e, eu pessoalmente, não me contento por menos.

São demasiado bem pagos, para nos darem menos que isto.
Para isso precisamos de jogadores como o João Pinto, André, Pacheco, etc que assumam essa postura de portadores do ADN Porto e que façam perceber bem a quem chega o que é o clube. Mas acho que já nem os vêm da formação sabem muito bem o que é isso.
 

Filipe01

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26 Março 2012
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Regod disse:
Se é preguiçoso então não é competente e nem tem qualidade
Não podia discordar mais..

A sério que nunca trabalhaste com pessoas extremamente capazes mas preguiçosas?

Era bom pensar que a coisa fosse preta ou branca.. existe muitos cores no meio..
 

Filipe01

Tribuna Presidencial
26 Março 2012
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matias disse:
Para isso precisamos de jogadores como o João Pinto, André, Pacheco, etc que assumam essa postura de portadores do ADN Porto e que façam perceber bem a quem chega o que é o clube. Mas acho que já nem os vêm da formação sabem muito bem o que é isso.
É preciso aliar qualidade com ADN.
 

Tiaguinho

Superior
29 Agosto 2016
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Regod disse:
Isso da mística do jogar a Porto sempre me fez lembrar as paneleirices que os de lá de baixo diziam
Chamem-lhe mística, mentalidade ganhadora, o que quer que seja e o nome não e importante!

O que interessa e que o Porto era respeitado por todos, nacional e internacionalmente! Quando as outras equipas jogavam nas Antas/Dragão ate se borravam! Quando jogávamos contra grandes equipas não nos retraia-mos... Os jogadores tinham raça, sangue azul na guelra, raiva se assim quiserem! Nao se admitia outro resultado que não fosse a vitoria... mesmo que perdêssemos!
Muitas vitorias foram conseguidas. Nem sempre por sermos os melhores mas porque a mentalidade tripeira e ganhadora estava presente na cabeça dos jogadores!

Hoje tudo mudou. Nao porque os tempos sao outros mas porque essa mentalidade deixou de ser incutida nos nossos profissionais e principalmente, verdade seja dito, pelo baluarte dessa mentalidade... Pinto da Costa!
 

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Gostava de entender o porquê de para ti, coisas como a mistica são paneleirices. Acho que é de dominio publico, que uma das grandes vantagens que nos permitiu dominar o futebol portugues de forma flagrante como o fizemos, foi essa mistica. Mistica é união, é compreender o meio onde estamos inseridos, é toda a gente se sentir rodeada de um ambiente de grande fervor clubistico, gerado pelos que estão no clube há mais tempo e que vão passando a mensagem, e por os interesses do clube acima dos individuais. @Regod
 

Miguel Alexandre

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Corro o risco de ser mal interpretado, mas o que nos faz falta não é colocar estas palavras em lado nenhum!

O Mundo muda imenso num ano quanto mais em 20 ou 25, o mundo do futebol ainda muda mais rápido.
É verdade que há aspectos que têm que ser um pilar, a identidade é uma delas mas a responsabilidade de garantir que não se perde e que se transmite (e que se transmite da forma adequada aos tempos que se vivem) é da direcção.
E a direcção e o Presidente fizeram-no durante bastante tempo, é por isso que o tempo passava, saiam Geraldões, chegavam Demols, saíam Demols e chegavam Aloísios, saíam Aloísios e chegavam Jorges Andrades, sa+iam Jorg Andrades e chegavam Pepes, saíam Pepes e chegavam Otamendis, e alguém notava declives na atitude? No abraçar dos pilares que têm que se manter? Não, não notavam.

Enquanto andarmos no "Somos Porto" e a chorar os tempos idos, ficamos estáticos.
Desde 2010, 2011 (aprox.) tem-se acentuado graves problemas no projecto e no modelo de negocio do clube e isso está profundamente ligado ao declínio físico e anímico do Presidente. O FCporto sempre foi um projecto absolutamente centrado nas capacidades e competências do Presidente (que sempre foram muitas) e quando ele começou a não ter resposta física e anímica, todo o projecto e o negocio começou-se a "adaptar" a essa realidade, às vàrias ausências do Presidente, aos vários delegar de responsabilidades que ele obrigatoriamente foi fazendo e um projecto que depende de forma crucial da acção omnipresente dum Homem, quando esse Homem não consegue, o projecto perverte-se, isto é dos livros.
O mesmo declínio físico e anímico do Presidente "combinou" com vitorias que foram tapando a inevitabilidade de arranjar soluções, o Presidente passou de dono de trela curta a perder completamente a mão, tentou fazer algo semelhante a um delegar da pior forma, sem controlar quem o rodeava, sem assegurar que o projecto não sofria, sem obrigar que quem estava à sua volta era gravemente responsabilizado em caso de falha, passou a ser um l+ider sem musculo, sem reacção atempada e acima de tudo sem energia para suprir todas as lacunas que se foram acumulando.
E para cumulo da irresponsabilidade e incompetência acumulou tentativas falhadas de endireitar algo mal gerido, mal planeado, mal negociado e o que temos hoje? Sejamos sinceros, o que é o nosso cube e particular o nosso Presidente?
Um líder envelhecido cujo papel deveria ser de background, de referencia e inspiração e em vez disso é a imagem dum clube partido, despojado de muita coisa e incapaz de se actualizar ou de progredir seja no que for.

O paradigma do clube, o projecto e modelo precisa de ser actualizado e repensado em tudo, Pinto da Costa falhou redondamente onde outros grandes lideres falharam, na percepção dos timings. Com esta falha vieram muitas outras em efeito dominó.

O passado é glorioso, a identidade tem q ser preservada, não somos um city ou um psg com dinheiro e sem identidade, a identidade, a essência tem q ser preservada. Mas o nosso problema é outro e andarmos a chorar pelo passado a ir buscar as mesmas receitas só nos vai levar ao ridículo.

Precisamos de liderança, estratégia, projecto e capacidade moderna de brand management. Isto é futebol, paixao clubística, os adeptos envolvem-se no quotidiano do clube, é a emocionalidade do futebol, cada um tem uma ideia e contrariamente a quem quer varrer para debaixo do tapete, os blogs e a possibilidade de nos dinamizarmos na net é fundamental hoje em dia, é assim em todos os grandes clubes. 99% dos blogs falam do mesmo, o pulso do portismo é fácil de detectar.

Agora, não nos falta ser como éramos, temos que largar essa tanga e a "tanga" do "Somos Porto", o que nos falta é termos um claro projecto para o que somos, falta-nos Presidente e direcção.
Cada um faça um exercício simples, veja a realidade do futebol, e pense o que deve ser o presidente do clube, a sua liderança e que projecto devemos ter, que tipo de comunicação, que tipo de acção, de dinamização, de estratégia mediática, de estratégia de mobilização e de criar pontes com os adeptos, que tipo de vanguardização devemos ter na forma como se "plasma/expõe" o negocio aos utilizadores, que tipo de negocio!, que tipo de futebol, que tipo de capacidade de reacção aos constantes ataques, que tipo de investimentos, que tipo de parcerias, que tipo de responsáveis, que gestão de imagem, que gestão da expansão da marca e depois pensem se quem temos e o "projecto" que existe é o que dá resposta.

Não é. E os sinais evidentes que não é já são velhos, e o Presidente continua a escavar o buraco.

Nota: Um pequeno exemplo. Lembro-me de há uns anos o regime perder em casa com o Zenit e a vara de porcos da direcção deles veio transformar aquela derrota num grande elogio ao espirito do regime que luta sempre, eles fazem constantemente isto, mau resultado com o Setubal? Arbitragem! Mau com o Besiktas? Talisca é um javardo! Mau com o Napoles? Grande espirito de lutar até ao fim, foram só 10 minutos maus! É de treta em treta...ontem depois do jogo la foi o corrupto do presidente da pocilga ao balneário falar com os jogadores.
O que devíamos tirar daqui não é que isto é solução, mas que a mal ou bem existe um conceito chamado constante gestão da imagem do clube e uma constante gestão do animo da equipa, gestão da confiança. Imaginam as repercussões que essa gestão tem hoje em dia? Em que tudo está ligado a tudo em segundos? Repercute-se em tudo! O nosso clube não tem nada de nada!!! Nunca fomos, nunca precisámos, nem vamos precisar de fazer o q o clube mais nojento, corrupto e salazarento faz, mas o que nos rodeia tem q servir para percebermos o nosso vazio, a nossa completa e total ausência...já com Lopetegui se via. La vai à luta um treinador, ou um jogador porque o clube não tem a mais pequena estratégia, não tem mesmo NADA, não é sentido figurado, é mesmo isto, NADA. Não temos estratégia para nada de nada. Seja uma estratégia boa ou uma má, não temos nada, andamos a reboque e a reagir a reboque quando a pressão e ruido é demasiado.

As evidencias são enormes. Fingirmos vai ser pior.

Nota: Grande Geraldão, foi enorme mas o nosso problema é outro.
 
M

Mike_Walsh

Guest
Tiaguinho disse:
Aconselho todos, principalmente o Presidente Pinto da costa, a ler a entrevista dada por Geraldao ao mais futebol (IOL) para verem o que e ser Porto e o que e ser jogador do NGC... mesmo sendo ele Brasileiro!

Deixo este paragrafo:

«O FC Porto era intenso em tudo. Um excesso diário: no treino, na entrega, na mensagem, na relação. Fomos orientados a abraçar o lema ‘Contra tudo e contra todos’. No balneário injectaram-nos raiva contra o Benfica e o Sporting. Tínhamos de odiar esses clubes, sempre. E a verdade é que eu, desportivamente, odiei facilmente o Benfica e o Sporting»

Que saudades do Nosso Grande Clube!

Este paragrafo e qualquer coisa de extraordinário:

«Íamos à Covilhã e ao Algarve e a caravana de automóveis em nosso redor era impressionante. O Mlynarczyk, o João Pinto, o André, o Jaime Pacheco gritavam connosco e diziam ‘malta, estão aqui milhares de pessoas para nos ver ganhar e já fizeram centenas de quilómetros. Como vai ser?’»
A mística e tal é muito bonita, mas não podiam dar outro exemplo?
A sério que ninguém sabe quem foi o Geraldão e o que é que ele fez?
O GEraldão simplesmente deixou-se corromper, oferecendo a vitória ao Benfica no Campeonato Nacional de 1990/91 - aquele dos golos do César Brito no Estádio das Antas, já devem ter ouvido falar...
Pois bem, Geraldão estava a ser nessa época o nosso melhor jogador. Para terem uma ideia, era o melhor marcador da equipa apesar de ser central. Em plena época, meados de Janeiro, começou a negociar com Gaspar Ramos a ida para o Benfica na época seguinte. Chegou a ir a Lisboa a meio da semana tratar desse contrato. Uma punhalada nas costas dos portistas. Acabou por sair da equipa e o Porto nunca mais foi o mesmo. Regressou depois, ainda durante a época, mas já era tarde. Já tínhamos perdido todo o avanço anterior e ele próprio perdera a forma. Depois, claro!, o Benfica afinal não o quis e, como prémio, o Porto ainda lhe renovou o contrato. Mas não voltaria a vestir mais de azul e branco - foi vendido ao PSG na época seguinte. E ainda voltaria em 1997 para treinar a equipa B. É este o tal Geraldão, o portador da mística.
Ó pá, tudo bem, soltem a mística, mas prendam o Geraldão!
 

emm84

Bancada lateral
22 Outubro 2014
986
728
Na final de Tóquio, palavras de Geraldão numa entrevista em 2012..

«O presidente e o capitão decidiram que íamos jogar de manga curta, para não demonstrar fraqueza. Foi uma decisão que o grupo aceitou e lá fomos nós!»

Descubram as diferenças..
 

Fil

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  • Jorge Costa
Mike_Walsh disse:
A mística e tal é muito bonita, mas não podiam dar outro exemplo?
A sério que ninguém sabe quem foi o Geraldão e o que é que ele fez?
O GEraldão simplesmente deixou-se corromper, oferecendo a vitória ao Benfica no Campeonato Nacional de 1990/91 - aquele dos golos do César Brito no Estádio das Antas, já devem ter ouvido falar...
Pois bem, Geraldão estava a ser nessa época o nosso melhor jogador. Para terem uma ideia, era o melhor marcador da equipa apesar de ser central. Em plena época, meados de Janeiro, começou a negociar com Gaspar Ramos a ida para o Benfica na época seguinte. Chegou a ir a Lisboa a meio da semana tratar desse contrato. Uma punhalada nas costas dos portistas. Acabou por sair da equipa e o Porto nunca mais foi o mesmo. Regressou depois, ainda durante a época, mas já era tarde. Já tínhamos perdido todo o avanço anterior e ele próprio perdera a forma. Depois, claro!, o Benfica afinal não o quis e, como prémio, o Porto ainda lhe renovou o contrato. Mas não voltaria a vestir mais de azul e branco - foi vendido ao PSG na época seguinte. E ainda voltaria em 1997 para treinar a equipa B. É este o tal Geraldão, o portador da mística.
Ó pá, tudo bem, soltem a mística, mas prendam o Geraldão!
Tens razão. Perdemos o bi à conta disso!

Eu, da minha parte, só falei da parte que ele conta, e que demonstra o que era aquele balneário. Não fiz qualquer menção honrosa ao Geraldão.
 
M

Mike_Walsh

Guest
Fil disse:
Tens razão. Perdemos o tri à conta disso!

Eu, da minha parte, só falei da parte que ele conta, e que demonstra o que era aquele balneário. Não fiz qualquer menção honrosa ao Geraldão.
Não perdemos o tri. Seria o Bi. Tínhamos ganho o de 89/90, mas perdido o anterior.