Jorge Nuno Pinto da Costa - Presidente dos Presidentes (1937 - 2025)

super82

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
22,356
11,333
Pode ser que apareça para falar na 4f se passarmos a próxima eliminatória.
A gabar se da equipa ser a única portuguesa na competição
Senão passar, tudo bem é 4f depois do carnaval e o presidente não se manifesta.
 

Jules Winnfield

Tribuna Presidencial
11 Abril 2016
17,896
9,415
Mal estará o FCPorto se depois deste resultado tudo continuar na mesma e todos assobiarem para o lado como se este fosse um resultado normal....

E é que na 4a feira, sinceramente, não vejo como poderemos passar a eliminatória....
 

2joãopinto4ever

Superior
30 Novembro 2016
35
0
Infelizmente já não passava pelo portal há muito tempo que o tempo não estica.

Em 2017/18 Herrera conseguiu o que poucos acreditavam e havia Rui Derrotas. Em 2018/19 o Lageado papou nove pontos em nove jogos.

O presidente só não arruma de vez com o Orelhasfifica porque não quer. Não quer.

Foi amigo íntimo - as famílias passavam férias juntas - sabe que ele lhe contava como sobrevivia em esquemas.

Que conte.
 

2joãopinto4ever

Superior
30 Novembro 2016
35
0
Vou repetir.

Foi tão amigo dele. Eram confidentes um do outro durante os anos 80 e 90. Ele nem necessitava de bater à porta do gabinete do NGP para entrar na Torre das Antas. Ele quis ser seu delfim no NGC em 2001. Porque não diz o que sabe acerca dele? Porquê?


http://www.fnac.pt/O-Aguia-do-Graveto-Nogueira-Baptista/a261775


Não quer? Mas deu o livro à D. Judite de Sousa

http://www.dn.pt/desporto/futebol-nacional/interior/o-romance-obscuro-promovido-pelo-lider-portista-1533667.html


Indique a portistas de alma e coração os jornais de onde foi retirada a informação para o autor construir o "romance".


FJM que leia o livro (peça um exemplar ao NGL) e comece a ler no UPdaB
 

grandeporto

Tribuna Presidencial
25 Agosto 2006
33,096
26,613
Gaia
Como aqui disseram fomos vencidos por produtos de uma Academia e nós nem no papel temos uma.

Entretanto o Moreirense, famalicão, Braga, Guimaraes, Feirense etc, têm novos Projetos e remodelaçoes das suas Academias, nós andamos há anos nisto.

obrigado Antero, o visionario de mexicanos.
 

Philipp

Tribuna Presidencial
25 Janeiro 2015
29,549
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Conquistas
1
  • José Mourinho
grandeporto disse:
Como aqui disseram fomos vencidos por produtos de uma Academia e nós nem no papel temos uma.

Entretanto o Moreirense, famalicão, Braga, Guimaraes, Feirense etc, têm novos Projetos e remodelaçoes das suas Academias, nós andamos há anos nisto.

obrigado Antero, o visionario de mexicanos.
Volto a perguntar, que influencia tiveram essas academias no crescimento desses clubes? Mesmo até que estejam num patamar mais baixo que o nosso.
 

2joãopinto4ever

Superior
30 Novembro 2016
35
0
O importante não é o livro.

É ir buscar as notícias nos jornais que permitiram fazer o livro. O livro é romance. Vale zero na justiça, na opinião pública e publicada e como obra de literatura menos que zero.

As notícias que os jornais publicaram e que os jornalistas têm medo de divulgar é que valem. Até o autor Nogueira Baptista foi "encostado" e diz que nem quer saber mais disso pois tem netos e quer vê-los crescer...

 

mmmkk

Tribuna Presidencial
23 Fevereiro 2007
10,287
233
Porto
A verdade absoluta é que esta geração de Portistas não sabe o que é ser um underdog, pois foi mesmo isso o que sempre fomos ao longo das décadas de 50, 60 e 70. Ganhávamos de vez em quando. Havia um "1" clube em Portugal. Havia o Benfica. E depois havia outro clube de lisboa com quem o clube poderoso mantinha rivalidade e alternava títulos, que era o Sporting.

O 25 de Abril revolucionou o país e também o futebol. Clubes amparados pelo estado durante anos , perderam esse conforto descarado e nunca mais foram ninguém. Neste caso o Sporting, o irmão fanhoso do clube do regime. E mesmo o clube expoente máximo do imperialismo centralista abalou por todos os lados com a data. Já outros clubes, até então ostracizados e amarrados a um cheiro a bafio que sustentava tudo o que fosse anexado à capital, aproveitaram o momento para finalmente se soltarem dessas amarras e crescerem, tal era a sede e a fome de sucesso, alimentada por um ódio e de um sentimento de injustiça perante décadas a fio de favorecimento vomitoso aos clubes da "capital do império".

Facilmente o Porto se emancipou e cresceu, enquanto os clubes do regime foram definhando. Mas o Benfica apesar de ter passado pelas suas décadas de deserto, nunca deixou de ser quem é, O clube do regime, o clube do amparo, do 4º poder, nem o nacional-benfiquismo deixou de existir. A desigualdade de tratamento nunca deixou de existir. O favorecimento nunca deixou de existir. Acontece que desde que o clube do regime começou a perder fulgor, passadas 3 décadas e pouco, finalmente começou a restruturar-se e a crescer de novo e a ocupar o seu lugar do passado.
Não vamos fazer confusões, o Benfica é maior que nós. Tem uma força bruta, tem os adeptos, tem a imprensa, tem as influências, tem a primazia de ser o clube da capital, e por tudo isso todos os favorecimentos e ajudas associados, e nós lutamos com armas desiguais. para lhes fazermos frente sempre tivemos que correr o dobro, não há hipótese.

Esta recuperação paulatina de hegemonia que o Benfica tem reclamado nos últimos anos não é contra natura, bem pelo contrário, é a ordem natural do funcionamento das coisas neste país ultra centralista. Nós sempre fomos o underdog que uma vez liderados por uma personalidade superiora como Pinto da Costa, soubemos durante 3 décadas fazer frente e suplantar o poderio do rival da capital. Isso sim, é contra natura. Mas nós fizémo-lo durante 30 anos. É algo inacreditável o que a liderança de Pinto da Costa conseguiu fazer, sabendo que nunca jogámos com as mesmas armas que eles, mesmo sabendo que nunca tivemos a força dos adeptos, da imprensa ou dos poderes do nosso lado.

Esta geração de Portistas não viveu esse tempo, nasceu nos anos dourados do Porto, de quando finalmente começou a ganhar com regularidade, e não consegue aceitar ver o Porto perder uma hegemonia que conseguiu conquistar durante um bom período da sua história mais recente. Mas a verdade é que o Benfica começar a ganhar cada vez com mais regularidade é de facto a ordem natural dos que têm mais meios ao seu dispor. E este país que ainda tresanda a centralismo por todos os lados jamais permitirá -nem nunca perdoou- o sucesso ao Porto.

Somos um clube que cresceu muito nesta liderança de Pinto da Costa. Já não somos tão frágeis como o éramos noutras eras. Temos que aproveitar o legado e as condições fabulosas que esta Presidência nos deixou. Temos condições para nos mantermos competitivos e vencedores no futuro pós Pinto da Costa. Mas temos também que talvez pôr em hipótese que historicamente não somos a força número 1 do futebol nacional por tudo aquilo atrás mencionado. O nosso caminho é mantermos a nossa autenticidade, o nosso carácter, a nossa fome de vencer, a nossa forma de ser e estar. E estou certo que ao mantermos a nossa identidade nunca nos teremos de preocupar.
 

edom

Superior
4 Dezembro 2016
50
11
Pena que quem tão boas condições nos tenha dado.. agora as vá retirando para enriquecimento próprio...pqp a ganância...
 
19 Maio 2008
3,119
16
2joãopinto4ever disse:
Infelizmente já não passava pelo portal há muito tempo que o tempo não estica.

Em 2017/18 Herrera conseguiu o que poucos acreditavam e havia Rui Derrotas. Em 2018/19 o Lageado papou nove pontos em nove jogos.

O presidente só não arruma de vez com o Orelhasfifica porque não quer. Não quer.

Foi amigo íntimo - as famílias passavam férias juntas - sabe que ele lhe contava como sobrevivia em esquemas.

Que conte.

Sempre achei muito estranho havendo essa relação PDC ter sido tao manso no apito dourado e mesmo agora nos e mails...reparem que os e mails deixaram de vazar...mas não era suposto o Porto não os ter todos? E assim sendo não podiam vazar por fonte anónima? E havendo e mails não acham estranho saírem poucos sobre o LFV...será que o dinheiro compra tudo até o NGP? Que mundo estranho e cinzento.
 
19 Maio 2008
3,119
16
mmmkk disse:
A verdade absoluta é que esta geração de Portistas não sabe o que é ser um underdog, pois foi mesmo isso o que sempre fomos ao longo das décadas de 50, 60 e 70. Ganhávamos de vez em quando. Havia um "1" clube em Portugal. Havia o Benfica. E depois havia outro clube de lisboa com quem o clube poderoso mantinha rivalidade e alternava títulos, que era o Sporting.

O 25 de Abril revolucionou o país e também o futebol. Clubes amparados pelo estado durante anos , perderam esse conforto descarado e nunca mais foram ninguém. Neste caso o Sporting, o irmão fanhoso do clube do regime. E mesmo o clube expoente máximo do imperialismo centralista abalou por todos os lados com a data. Já outros clubes, até então ostracizados e amarrados a um cheiro a bafio que sustentava tudo o que fosse anexado à capital, aproveitaram o momento para finalmente se soltarem dessas amarras e crescerem, tal era a sede e a fome de sucesso, alimentada por um ódio e de um sentimento de injustiça perante décadas a fio de favorecimento vomitoso aos clubes da "capital do império".

Facilmente o Porto se emancipou e cresceu, enquanto os clubes do regime foram definhando. Mas o Benfica apesar de ter passado pelas suas décadas de deserto, nunca deixou de ser quem é, O clube do regime, o clube do amparo, do 4º poder, nem o nacional-benfiquismo deixou de existir. A desigualdade de tratamento nunca deixou de existir. O favorecimento nunca deixou de existir. Acontece que desde que o clube do regime começou a perder fulgor, passadas 3 décadas e pouco, finalmente começou a restruturar-se e a crescer de novo e a ocupar o seu lugar do passado.
Não vamos fazer confusões, o Benfica é maior que nós. Tem uma força bruta, tem os adeptos, tem a imprensa, tem as influências, tem a primazia de ser o clube da capital, e por tudo isso todos os favorecimentos e ajudas associados, e nós lutamos com armas desiguais. para lhes fazermos frente sempre tivemos que correr o dobro, não há hipótese.

Esta recuperação paulatina de hegemonia que o Benfica tem reclamado nos últimos anos não é contra natura, bem pelo contrário, é a ordem natural do funcionamento das coisas neste país ultra centralista. Nós sempre fomos o underdog que uma vez liderados por uma personalidade superiora como Pinto da Costa, soubemos durante 3 décadas fazer frente e suplantar o poderio do rival da capital. Isso sim, é contra natura. Mas nós fizémo-lo durante 30 anos. É algo inacreditável o que a liderança de Pinto da Costa conseguiu fazer, sabendo que nunca jogámos com as mesmas armas que eles, mesmo sabendo que nunca tivemos a força dos adeptos, da imprensa ou dos poderes do nosso lado.

Esta geração de Portistas não viveu esse tempo, nasceu nos anos dourados do Porto, de quando finalmente começou a ganhar com regularidade, e não consegue aceitar ver o Porto perder uma hegemonia que conseguiu conquistar durante um bom período da sua história mais recente. Mas a verdade é que o Benfica começar a ganhar cada vez com mais regularidade é de facto a ordem natural dos que têm mais meios ao seu dispor. E este país que ainda tresanda a centralismo por todos os lados jamais permitirá -nem nunca perdoou- o sucesso ao Porto.

Somos um clube que cresceu muito nesta liderança de Pinto da Costa. Já não somos tão frágeis como o éramos noutras eras. Temos que aproveitar o legado e as condições fabulosas que esta Presidência nos deixou. Temos condições para nos mantermos competitivos e vencedores no futuro pós Pinto da Costa. Mas temos também que talvez pôr em hipótese que historicamente não somos a força número 1 do futebol nacional por tudo aquilo atrás mencionado. O nosso caminho é mantermos a nossa autenticidade, o nosso carácter, a nossa fome de vencer, a nossa forma de ser e estar. E estou certo que ao mantermos a nossa identidade nunca nos teremos de preocupar.
Escreveste um verdadeiro tratado histórico! Muito muito Bom!
 

miguel19layun

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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kal-el disse:
Fomos vencidos por produtos de uma academia.

Nós nem uma academia temos...
Não temos academia, não sabemos renovar contratos, jovens promessas com clausulas de 15M como o Dalot... vende-se Ruben Neves em saldos...
Não há um projeto de planeamento futuro, recusa-se propostas de 25/30M por jogadores com 1 ano de contrato que não querem renovar para depois sairem a custo zero... mas isto é alguma coisa? A continuar assim é mesmo a pedir para aumentar o fosso de campeonatos entre nós e os filhos da puta
 

RicardinhoO

Tribuna
17 Novembro 2013
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andre_silva disse:
O respeito que os possíveis candidatos têm pelo passado do presidente vai matar o clube..
Respeito ou medo?

É que se for respeito e forem verdadeiramente Portistas, têm mais respeito pelo clube do que por qualquer Presidente. E se tiverem um projecto sólido, só têm é de se candidatar.

Agora se tiverem medo de represálias, então também não vale a pena candidatarem-se porque não precisamos de um presidente assim. Precisamos de alguém que não tenha medo de assumir a responsabilidade de ser Presidente do Porto.
 

Villas

Tribuna Presidencial
16 Julho 2013
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1
mmmkk disse:
A verdade absoluta é que esta geração de Portistas não sabe o que é ser um underdog, pois foi mesmo isso o que sempre fomos ao longo das décadas de 50, 60 e 70. Ganhávamos de vez em quando. Havia um "1" clube em Portugal. Havia o Benfica. E depois havia outro clube de lisboa com quem o clube poderoso mantinha rivalidade e alternava títulos, que era o Sporting.

O 25 de Abril revolucionou o país e também o futebol. Clubes amparados pelo estado durante anos , perderam esse conforto descarado e nunca mais foram ninguém. Neste caso o Sporting, o irmão fanhoso do clube do regime. E mesmo o clube expoente máximo do imperialismo centralista abalou por todos os lados com a data. Já outros clubes, até então ostracizados e amarrados a um cheiro a bafio que sustentava tudo o que fosse anexado à capital, aproveitaram o momento para finalmente se soltarem dessas amarras e crescerem, tal era a sede e a fome de sucesso, alimentada por um ódio e de um sentimento de injustiça perante décadas a fio de favorecimento vomitoso aos clubes da "capital do império".

Facilmente o Porto se emancipou e cresceu, enquanto os clubes do regime foram definhando. Mas o Benfica apesar de ter passado pelas suas décadas de deserto, nunca deixou de ser quem é, O clube do regime, o clube do amparo, do 4º poder, nem o nacional-benfiquismo deixou de existir. A desigualdade de tratamento nunca deixou de existir. O favorecimento nunca deixou de existir. Acontece que desde que o clube do regime começou a perder fulgor, passadas 3 décadas e pouco, finalmente começou a restruturar-se e a crescer de novo e a ocupar o seu lugar do passado.
Não vamos fazer confusões, o Benfica é maior que nós. Tem uma força bruta, tem os adeptos, tem a imprensa, tem as influências, tem a primazia de ser o clube da capital, e por tudo isso todos os favorecimentos e ajudas associados, e nós lutamos com armas desiguais. para lhes fazermos frente sempre tivemos que correr o dobro, não há hipótese.

Esta recuperação paulatina de hegemonia que o Benfica tem reclamado nos últimos anos não é contra natura, bem pelo contrário, é a ordem natural do funcionamento das coisas neste país ultra centralista. Nós sempre fomos o underdog que uma vez liderados por uma personalidade superiora como Pinto da Costa, soubemos durante 3 décadas fazer frente e suplantar o poderio do rival da capital. Isso sim, é contra natura. Mas nós fizémo-lo durante 30 anos. É algo inacreditável o que a liderança de Pinto da Costa conseguiu fazer, sabendo que nunca jogámos com as mesmas armas que eles, mesmo sabendo que nunca tivemos a força dos adeptos, da imprensa ou dos poderes do nosso lado.

Esta geração de Portistas não viveu esse tempo, nasceu nos anos dourados do Porto, de quando finalmente começou a ganhar com regularidade, e não consegue aceitar ver o Porto perder uma hegemonia que conseguiu conquistar durante um bom período da sua história mais recente. Mas a verdade é que o Benfica começar a ganhar cada vez com mais regularidade é de facto a ordem natural dos que têm mais meios ao seu dispor. E este país que ainda tresanda a centralismo por todos os lados jamais permitirá -nem nunca perdoou- o sucesso ao Porto.

Somos um clube que cresceu muito nesta liderança de Pinto da Costa. Já não somos tão frágeis como o éramos noutras eras. Temos que aproveitar o legado e as condições fabulosas que esta Presidência nos deixou. Temos condições para nos mantermos competitivos e vencedores no futuro pós Pinto da Costa. Mas temos também que talvez pôr em hipótese que historicamente não somos a força número 1 do futebol nacional por tudo aquilo atrás mencionado. O nosso caminho é mantermos a nossa autenticidade, o nosso carácter, a nossa fome de vencer, a nossa forma de ser e estar. E estou certo que ao mantermos a nossa identidade nunca nos teremos de preocupar.
Concordo, o Sérgio o ano passado fez um milagre com aquilo que a direção tem feito com o plantel e com a gestão desportiva no geral.
 

Drago

Tribuna Presidencial
21 Julho 2006
12,205
3,442
Lisboa, 1979
mmmkk disse:
A verdade absoluta é que esta geração de Portistas não sabe o que é ser um underdog, pois foi mesmo isso o que sempre fomos ao longo das décadas de 50, 60 e 70. Ganhávamos de vez em quando. Havia um "1" clube em Portugal. Havia o Benfica. E depois havia outro clube de lisboa com quem o clube poderoso mantinha rivalidade e alternava títulos, que era o Sporting.

O 25 de Abril revolucionou o país e também o futebol. Clubes amparados pelo estado durante anos , perderam esse conforto descarado e nunca mais foram ninguém. Neste caso o Sporting, o irmão fanhoso do clube do regime. E mesmo o clube expoente máximo do imperialismo centralista abalou por todos os lados com a data. Já outros clubes, até então ostracizados e amarrados a um cheiro a bafio que sustentava tudo o que fosse anexado à capital, aproveitaram o momento para finalmente se soltarem dessas amarras e crescerem, tal era a sede e a fome de sucesso, alimentada por um ódio e de um sentimento de injustiça perante décadas a fio de favorecimento vomitoso aos clubes da "capital do império".

Facilmente o Porto se emancipou e cresceu, enquanto os clubes do regime foram definhando. Mas o Benfica apesar de ter passado pelas suas décadas de deserto, nunca deixou de ser quem é, O clube do regime, o clube do amparo, do 4º poder, nem o nacional-benfiquismo deixou de existir. A desigualdade de tratamento nunca deixou de existir. O favorecimento nunca deixou de existir. Acontece que desde que o clube do regime começou a perder fulgor, passadas 3 décadas e pouco, finalmente começou a restruturar-se e a crescer de novo e a ocupar o seu lugar do passado.
Não vamos fazer confusões, o Benfica é maior que nós. Tem uma força bruta, tem os adeptos, tem a imprensa, tem as influências, tem a primazia de ser o clube da capital, e por tudo isso todos os favorecimentos e ajudas associados, e nós lutamos com armas desiguais. para lhes fazermos frente sempre tivemos que correr o dobro, não há hipótese.

Esta recuperação paulatina de hegemonia que o Benfica tem reclamado nos últimos anos não é contra natura, bem pelo contrário, é a ordem natural do funcionamento das coisas neste país ultra centralista. Nós sempre fomos o underdog que uma vez liderados por uma personalidade superiora como Pinto da Costa, soubemos durante 3 décadas fazer frente e suplantar o poderio do rival da capital. Isso sim, é contra natura. Mas nós fizémo-lo durante 30 anos. É algo inacreditável o que a liderança de Pinto da Costa conseguiu fazer, sabendo que nunca jogámos com as mesmas armas que eles, mesmo sabendo que nunca tivemos a força dos adeptos, da imprensa ou dos poderes do nosso lado.

Esta geração de Portistas não viveu esse tempo, nasceu nos anos dourados do Porto, de quando finalmente começou a ganhar com regularidade, e não consegue aceitar ver o Porto perder uma hegemonia que conseguiu conquistar durante um bom período da sua história mais recente. Mas a verdade é que o Benfica começar a ganhar cada vez com mais regularidade é de facto a ordem natural dos que têm mais meios ao seu dispor. E este país que ainda tresanda a centralismo por todos os lados jamais permitirá -nem nunca perdoou- o sucesso ao Porto.

Somos um clube que cresceu muito nesta liderança de Pinto da Costa. Já não somos tão frágeis como o éramos noutras eras. Temos que aproveitar o legado e as condições fabulosas que esta Presidência nos deixou. Temos condições para nos mantermos competitivos e vencedores no futuro pós Pinto da Costa. Mas temos também que talvez pôr em hipótese que historicamente não somos a força número 1 do futebol nacional por tudo aquilo atrás mencionado. O nosso caminho é mantermos a nossa autenticidade, o nosso carácter, a nossa fome de vencer, a nossa forma de ser e estar. E estou certo que ao mantermos a nossa identidade nunca nos teremos de preocupar.
Determinismo pseudo histórico.

Que o clube do regime está bem alicerçado pelo regime, não é novidade. Agora, o que tem lixado as ambições e os resultados do FC Porto nos últimos tempo, é a sua SAD, com o presidente à cabeça, muito mais que os determinantes do clube do regime.


Não foi o clube do regime e o seu polvo que contratou o Lopetegui e entregou o clube a negócios ruinosos. Não foi o clube do regime que empurrou o FC Porto para o fair play financeiro. Não foi o clube do regime que levou a FIFA a multar o FC Porto pelo seu conluio com os fundos/agentes. Não foi o clube do regime que faz com que equipas de formação do FC Porto treinem em 1/2 ou 1/4 de campo.

Foi sempre a SAD.
 

WaywardPines

Tribuna Presidencial
11 Julho 2016
6,988
5,451
Conquistas
1
  • Reinaldo Teles
mmmkk disse:
A verdade absoluta é que esta geração de Portistas não sabe o que é ser um underdog, pois foi mesmo isso o que sempre fomos ao longo das décadas de 50, 60 e 70. Ganhávamos de vez em quando. Havia um "1" clube em Portugal. Havia o Benfica. E depois havia outro clube de lisboa com quem o clube poderoso mantinha rivalidade e alternava títulos, que era o Sporting.

O 25 de Abril revolucionou o país e também o futebol. Clubes amparados pelo estado durante anos , perderam esse conforto descarado e nunca mais foram ninguém. Neste caso o Sporting, o irmão fanhoso do clube do regime. E mesmo o clube expoente máximo do imperialismo centralista abalou por todos os lados com a data. Já outros clubes, até então ostracizados e amarrados a um cheiro a bafio que sustentava tudo o que fosse anexado à capital, aproveitaram o momento para finalmente se soltarem dessas amarras e crescerem, tal era a sede e a fome de sucesso, alimentada por um ódio e de um sentimento de injustiça perante décadas a fio de favorecimento vomitoso aos clubes da "capital do império".

Facilmente o Porto se emancipou e cresceu, enquanto os clubes do regime foram definhando. Mas o Benfica apesar de ter passado pelas suas décadas de deserto, nunca deixou de ser quem é, O clube do regime, o clube do amparo, do 4º poder, nem o nacional-benfiquismo deixou de existir. A desigualdade de tratamento nunca deixou de existir. O favorecimento nunca deixou de existir. Acontece que desde que o clube do regime começou a perder fulgor, passadas 3 décadas e pouco, finalmente começou a restruturar-se e a crescer de novo e a ocupar o seu lugar do passado.
Não vamos fazer confusões, o Benfica é maior que nós. Tem uma força bruta, tem os adeptos, tem a imprensa, tem as influências, tem a primazia de ser o clube da capital, e por tudo isso todos os favorecimentos e ajudas associados, e nós lutamos com armas desiguais. para lhes fazermos frente sempre tivemos que correr o dobro, não há hipótese.

Esta recuperação paulatina de hegemonia que o Benfica tem reclamado nos últimos anos não é contra natura, bem pelo contrário, é a ordem natural do funcionamento das coisas neste país ultra centralista. Nós sempre fomos o underdog que uma vez liderados por uma personalidade superiora como Pinto da Costa, soubemos durante 3 décadas fazer frente e suplantar o poderio do rival da capital. Isso sim, é contra natura. Mas nós fizémo-lo durante 30 anos. É algo inacreditável o que a liderança de Pinto da Costa conseguiu fazer, sabendo que nunca jogámos com as mesmas armas que eles, mesmo sabendo que nunca tivemos a força dos adeptos, da imprensa ou dos poderes do nosso lado.

Esta geração de Portistas não viveu esse tempo, nasceu nos anos dourados do Porto, de quando finalmente começou a ganhar com regularidade, e não consegue aceitar ver o Porto perder uma hegemonia que conseguiu conquistar durante um bom período da sua história mais recente. Mas a verdade é que o Benfica começar a ganhar cada vez com mais regularidade é de facto a ordem natural dos que têm mais meios ao seu dispor. E este país que ainda tresanda a centralismo por todos os lados jamais permitirá -nem nunca perdoou- o sucesso ao Porto.

Somos um clube que cresceu muito nesta liderança de Pinto da Costa. Já não somos tão frágeis como o éramos noutras eras. Temos que aproveitar o legado e as condições fabulosas que esta Presidência nos deixou. Temos condições para nos mantermos competitivos e vencedores no futuro pós Pinto da Costa. Mas temos também que talvez pôr em hipótese que historicamente não somos a força número 1 do futebol nacional por tudo aquilo atrás mencionado. O nosso caminho é mantermos a nossa autenticidade, o nosso carácter, a nossa fome de vencer, a nossa forma de ser e estar. E estou certo que ao mantermos a nossa identidade nunca nos teremos de preocupar.
Isto. Muito bem

Por isso é  que eu digo muitas vezes

"O novo Portismo"

A grande maioria não sabe o que é ser espezinhado pela Impresa centralista pela "justica" pelo poder que se encontra cada vez mais concentrado em Lisboa.

Alguns com a divulgação dos mails começam a perceber, outros teimam em não ver o óbvio.

Não fosse a corrupção que grassa no futebol apoiada pelos nossos governantes pelo menos 2 dos campeonatos do TRETA deles eram nossos. O Lopetegui sem essa corrupcao toda tinha sido campeao, tínhamos valorizado melhor os nossos jogadores etc etc

A pessoal que não consegue ver o óbvio fdx

Ser PORTO é mesmo ser DIFERENTE

 

super82

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
22,356
11,333
Inocente mesmo é muitos que aqui andam pensaram que esses presidentes e engravatados dos clubes e sad são uns santinhos.
Falam mal uns dos outros para o folclore mas depois na hora tudo civilizados para não se descobrirem as verdades.
Devem tá todos de rabo preso uns com os outros.