Limp Bizkit é daquelas bandas que associo sempre a tempos maravilhosos da minha adolescência.MiguelDeco disse:
Só aprecio os riffs do Wes. Odeio o Durst e tudo o que ele representa. Quanto aos distúrbios recordo-me que no fim do concerto dos Rage eles incendiaram a bandeira americana em cima do amplificador. Deve ter dado ideias a muitos cromos na multidão.MiguelDeco disse:
Muitas saudades de RATM. Continuam a ser os concertos mais enérgicos que presenciei. E aquela energia boa. Monstruosa, sem parar mas com pouca porrada estúpida.
Por curiosidade, o que é que Fred representa que odeias?jardel disse:
A misoginia é condenável seja onde for, não tinha conhecimento disso mas acredito que ele o seja. Agora, o resto, inclusive as calças descaídas , parece-me que é fruto de uma época que a música passou. Marca uma altura.jardel disse:
O Fred Durst representa tudo o que o Kurt Cobain odiava, o que não deixa de ser irónico tendo em conta que o Fred tem uma tattoo do Cobain. É uma espécie de Axl Rose sem talento, uma primma donna que é o receptáculo do jock americano que tem a mania que é rebelde mas que no fundo tudo é oco e vazio. A nível lírico é um autêntico zero à esquerda e mesmo no movimento os LB ficam a milhões de km2 de bandas como os Deftones, os SOAD ou os Slipknot.
Põe futil nisso. E de gangster nada...tudo fachada e das baratas. Musica a metro por "antagonistas" de cartão.jardel disse:
Sempre achei Limp Bizkit uma banda infantil que se baseou num conjunto de gimmicks e mais nada, simplesmente fizeram-no numa altura que parte das massas duma geração queria um outlet fácil...
Musica calculista, reality tv rasca em forma de banda.
Just my two cents
Nota: Na musica tambem se tem que poder ofender, transgredir, ser contra-cultura porque arte sem coragem e que apenas faça indulgencias às massas é uma merda como outra qq. A questão é que Limp Bizkit nao é nada disto, é só uma anedota "malandra" andante...nem realmente ofensiva é, de tão pouca honestidade que tem, antes fosse.
Esquecendo o debate ideológico 
Com o qual concordo com o facto daquilo ser absolutamente vazio.
Mas em termos musicais.. Uma coisa é certa. As músicas neste concerto estão muito bem tocadas e se existe algo que não se pode apontar ao fred foi a ausência de carisma.. Pode tê-la tido pelos motivos errados, mas este concerto em específico é algo de brutal.. E em termos de voz ele está em bom nível também... E os Korn na altura diziam que grande parte daquilo que veio a acontecer a eles se deveram.. O que na minha opinião é tão injusto como depois apontar o dedo a outras bandas por um ou outro ato..
A existir algo que tenha justificado tudo isto que aconteceu é muito superior à mera intervenção das bandas.
Com o qual concordo com o facto daquilo ser absolutamente vazio. Mas em termos musicais.. Uma coisa é certa. As músicas neste concerto estão muito bem tocadas e se existe algo que não se pode apontar ao fred foi a ausência de carisma.. Pode tê-la tido pelos motivos errados, mas este concerto em específico é algo de brutal.. E em termos de voz ele está em bom nível também... E os Korn na altura diziam que grande parte daquilo que veio a acontecer a eles se deveram.. O que na minha opinião é tão injusto como depois apontar o dedo a outras bandas por um ou outro ato..
A existir algo que tenha justificado tudo isto que aconteceu é muito superior à mera intervenção das bandas.
Concordando contigo, devo dizer-te que ouvi um concerto dos deftones no super bock onde o chino não consegue cantar uma única canção em condições dignas. Já agora e por falar neles, eu ouvi o toxicity e o White pony umas 300as milhões de vezesTreinador de Bancada disse:
A voz do Chino é de dias. Ele vale pelo timbre que é único, mas desafina várias vezes.MiguelDeco disse:Concordando contigo, devo dizer-te que ouvi um concerto dos deftones no super bock onde o chino não consegue cantar uma única canção em condições dignas. Já agora e por falar neles, eu ouvi o toxicity e o White pony umas 300as milhões de vezes
O White Pony para mim foi o disco que arrasou tudo o que era banda de nu metal. O equilíbrio perfeito entre agressão e delicadeza. Para mim é o melhor da sua discografia.
O Toxicity idem "". Embora gosto muito do homónimo de estreia que quando tinha 17 anos foi uma espécie de pedrada no charco na cena metaleira, nunca tinha ouvido uma fusão tão estranha de sons dentro do metal, o segundo foi a banda a chegar a um estado de maturidade total. Se a esses 2 juntares o álbum de estreia dos Korn tens o que para mim foi o melhor feito no género.
Não sendo apreciador dos valores, eu acho piada à personagem em si. Não sei até que ponto a pessoa poderá ser confundida com a personagem ou até mesmo caricatural. Um pouco à imagem do Marilyn por exemplo . Sinceramente não conheço a esse ponto mas por vezes dá essa sensação tanta é a dimensão do grotesco e da banalidade.jardel disse:
Falas dos rage. Eu vi apenas uma vez, no alive, e foi a melhor experiência da minha vida. Mas olha que à minha volta vi mais porrada junta do que vi em todos os concertos que assisti
E vi Korn, soulfly E um dos poucos dias em que tive que me refugiar de uma multidão que realmente estava em comunhão com a banda.. Banda anti capitalista e que ficou em cascais, num hotel 5 estrelas
A sensação que eu fiquei, e posso estar errado, é que ele não conseguia reproduzir ao vivo aquilo que seria possível afinar/retocar em álbum.. Lembro-me da primeira vez que ouvi a Knife party e fiquei completamente viciado.Treinador de Bancada disse:
Já o Serj nunca teve esse problema, pelo contrário.. Junto a esses que falaste o 1º dos Slipknot que comprei o original para um amigo meu e que foi dos cd´s que mais vendi na minha vida.
Eu adoro Deftones, já os vi 6 vezes. Tanto o White Pony como o Around the Fur foram dois cd's que foi mesmo até rasgar mas nunca senti a emoção e intensidade ao vivo dos Deftones como nos álbuns. E talvez seja mesmo pela voz do Chino ser tão inconstante. Ouvir a Change ou a MyOwn Summer so vivo, para mim, ficou sempre aquém de as ouvir naquela aparelhagem manhosa que tinha na altura.MiguelDeco disse:
A mim aconteceu exatamente o mesmo.. Curiosamente queria ter ouvido a Digital Bath e a Elite para tirar algumas dúvidas e não conseguiSakamoto disse:
Nesta cover de Cure (eles são fortíssimos nas covers) a voz do Chino está impecável e encaixa na perfeição no registo do Robert Smith...https://www.youtube.com/watch?v=RQptLhImcpw
2006 ou 2017?MiguelDeco disse:Concordando contigo, devo dizer-te que ouvi um concerto dos deftones no super bock onde o chino não consegue cantar uma única canção em condições dignas. Já agora e por falar neles, eu ouvi o toxicity e o White pony umas 300as milhões de vezes
Em 2006 foi horrível. Foi no dia de Tool. Em 2017 o som é que era mau. O Chino esteve bem.
Os 3 concertos de 2011 foram muito bons, especialmente o concerto no teatro e no campo pequeno. O do Alive já foi com muita gente.
Esta, para mim,também é incrivel.Treinador de Bancada disse:
https://www.youtube.com/watch?v=gObFOPYhVGg
Vi 3 de RATM e o de Lisboa talvez tenha sido o mais violento mas foi sobretudo na frente. Aí sim havia malta estúpida. O resto estava com muita energia, como é óbvio, mas sem brutalidade.MiguelDeco disse:Não sendo apreciador dos valores, eu acho piada à personagem em si. Não sei até que ponto a pessoa poderá ser confundida com a personagem ou até mesmo caricatural. Um pouco à imagem do Marilyn por exemplo . Sinceramente não conheço a esse ponto mas por vezes dá essa sensação tanta é a dimensão do grotesco e da banalidade.
Falas dos rage. Eu vi apenas uma vez, no alive, e foi a melhor experiência da minha vida. Mas olha que à minha volta vi mais porrada junta do que vi em todos os concertos que assisti
Quando falo em porrada desnecessária tal não significa que seja apenas com bandas mais enérgicas. Já vi porrada feia em Arctic Monkeys e Offspring mas a razão principal era serem putos de 15-19 anos que não tinham juízo.
Era metê-los num concerto de Machine Head ou algo do género e já acalmavam.
Quanto ao hotel dos RATM: gosto dos seus ideais, especialmente das letras do Rocha mas não vou ao ponto de pensar que para eles é amor e uma cabana. E com o passar dos anos os ideais vão-se diluindo.
Recordo-me dos Pearl Jam enfrentarem sozinhos a ticketmaster devido aos preços abusivos dos bilhetes em 94 e hoje em dia os PJ chulam os fãs em conjunto com a mesma ticketmaster. lol