São mesmo muito bons ao vivo, embora a última vez que os ouvi já tenha sido há bem mais de uma década.Y_Chippo disse:Nah. O Binaural e o Riot Act sao bons albuns.
E continuam a ser provavelmente a melhor banda do mundo ao vivo.
São mesmo muito bons ao vivo, embora a última vez que os ouvi já tenha sido há bem mais de uma década.Y_Chippo disse:Nah. O Binaural e o Riot Act sao bons albuns.
E continuam a ser provavelmente a melhor banda do mundo ao vivo.
É uma do Bowie.EmilioSantero disse:Aposto que é a D7 dos The Wipers. E é melhor ainda que a versão dos Nirvana
Para mim os 3 primeiros estão no Olimpo, mas claro que gosto de bastantes malhas dos álbuns posteriores, ainda assim não acho que algum deles se aproxime do nível dos que eu falei.jardel disse:Não vás atrás do disparate do Barrigana.
No Code é um albúm fabuloso mas muito diferente dos anteriores. Acho isso óptimo. Uma mudança sonora e lírica.
É o mesmo que dizer que os Radiohead acabam no Ok Computer e o Kid A já não é fixe.
Deixem-se de tretas.
No Code é excelente. Yield é muito bom. Binaural é igualmente muito bom. O Riot Act é outro que sai dos cânones mais convencionais mas tem bastante qualidade. O do abacate de 2006 é o último disco de qualidade insofismável.
Os 2 últimos são genéricos quando comparado com tudo o resto que fizeram anteriormente.
Grunge foi muito atitude, sim, agregou várias bandas da mesma zona, mesmo que fossem algo ou bastante diferentes entre si musicalmente, mas tinham a atitude em comum e o travo cru e sujo no seu som.Y_Chippo disse:Engracado que o grunge nao e propriamente um estilo musical.
Foi uma forma de meter no mesmo saco varias bandas de rock soberbas da mesma geracao e que vinham da mesma zona.
Mais uma questao de atitude, talvez.
PJ, Nirvana, Alice e Soundgarden pouco tem a ver em termos musicais (dentro do rock, entenda-se). Isto para nao falar de Mudhoney, Melvins e outros pioneiros do genero.
Faço parte do forum de fãs de PJ em PT e temos lá malta que tem o Vitalogy como album preferido. Até o Yield. Depende dos gostos e a forma como cada um interioriza as canções.Ripas disse:Para mim os 3 primeiros estão no Olimpo, mas claro que gosto de bastantes malhas dos álbuns posteriores, ainda assim não acho que algum deles se aproxime do nível dos que eu falei.
Um álbum "banal" dos PJ tem sempre qualidade, porque estamos a falar de uma banda especial, mas eles deixaram a barra muito alta com aqueles 3 de enfiada.
Claro que respeito opiniões que divirjam da minha, não estamos a debater ciência exacta.
Por exemplo, raramente encontro alguém que tenha como álbum preferido o Vitalogy, é quase sempre o Ten.
PJ foi "A" banda da minha juventude, na fase adulta já nem tanto, mas é uma das minhas bandas da minha vida.
Eu vivi o grunge no seu pináculo, bandas, cabelo, roupa, atitude e ainda hoje me lembro da histeria na minha escola quando se soube da morte do Kurt.
Nesse mesmo ano foram dois ídolos à vida de imensa gente, ele e o Senna.
É a The man who sold the world. Só descobri que era do Bowie vários anos depois de o Unplugged ter saído. Aliás, nesse disco tem várias covers desde os Meat Puppets aos Vaselines. Bandas que o Kurt/a banda gostava. E o Leadbelly a fechar.Ripas disse:É uma do Bowie.
A primeira metade de 2000 tambem foi um momento importante marcado por varias bandas rock de um som mais indie : os White Stripes, Strokes, Franz Ferdinand, Kaiser Chiefs, Vines, Hives, Killers, etc...foi uma fase bastante boa.Treinador de Bancada disse:Já que se fala em Pearl Jam reparem nestes 4 irmãos da geração Y e Z a bombar forte e feio.
https://www.youtube.com/watch?v=Oq_vJlf8HeI
Quanto ao grunge como um todo, foi a último sopro de vida do rock, a última vez que ele foi rei e senhor no panorama musical. Anos depois o nu metal rebentou, mas não envelheceu tão bem. Hoje para a geração Z , a rebeldia e a teenage angst vem do hip hop. O rock/ metal mainstream tornou-se ou um receptáculo de inúmeras tornés de bandas consagradas como os Pearl Jam, Foo fighters, Metallica, Slipknot, U2, ou um fenómeno nicho marcado pela cultura hipster (Arcade Fire, National, Interpol, Tame Impala etc)
Ate os Pumpkins teriam com certeza sido metidos no mesmo saco grunge caso fossem da regiao de Seattle. Como eram de Chicago, deixaram-nos em paz.Treinador de Bancada disse:Os STP por serem de San Francisco foram um pouco (de forma injusta) desvalorizados e catalogados como uns Pearl Jam Wannabe.
Sim, naquela altura e ainda hoje a malta adora rotular e "encaixotar" as bandas num determinado estilo.Y_Chippo disse:Ate os Pumpkins teriam com certeza sido metidos no mesmo saco grunge caso fossem da regiao de Seattle. Como eram de Chicago, deixaram-nos em paz.
Ia falar agora mesmo neles. Também tinham uma sonoridade diferente que ia beber mais ao shoegaze e ao glam. O Siamese Dream e principalmente o Mellon Collie são 2 álbuns enormes.Y_Chippo disse:Ate os Pumpkins teriam com certeza sido metidos no mesmo saco grunge caso fossem da regiao de Seattle. Como eram de Chicago, deixaram-nos em paz.
Se formos a ver boa parte dessas bandas dos 90´s ou até mesmo d0s 80´s continuam a ser os grandes embaixadores do rock. O que prova que os novos talentos não conseguiram emergir com algumas honrosas excepções.Treinador de Bancada disse:Ia falar agora mesmo neles. Também tinham uma sonoridade diferente que ia beber mais ao shoegaze e ao glam. O Siamese Dream e principalmente o Mellon Collie são 2 álbuns enormes.
Os Pumpkins e os NIN andaram ali numa zona de ninguém sendo contemporâneos da cena grunge.
Os Radiohead são uma ilha isolada. Tirando o fraquinho King of Limbs seguiram sempre um caminho dissonante dos seus pares, mas seguindo sempre num caminho criativo mantendo a qualidade. O In Rainbows bate-se de igual para igual com o OK Computer, ou o Kid A. Nunca venderam a alma ao diabo, ou entraram numa espécie de marasmo criativo.jardel disse:Não nos esqueçamos dos Radiohead. São das poucas que continuam a fazer música nova e fresca após muitos anos.
Poucas bandas inovaram como eles. Os U2 também inovaram muito mas existe muita malta que não gosta mesmo nada deles. Nunca percebi bem porquê. Ou melhor até sei: talvez seja por desconhecimento ou demasiado sucesso. Por norma é isso. Não conhecem a discografia das bandas e cometem-se erros de juízo das mesmas.
Os U2 e os Metallica surpreenderam-me pela positiva nos últimos anos com o último disco e tours. Ultrapassaram uma fase amorfa em termos criativos. Os PJ não.
São muito especiais. Sem levantar grandes ondas. São músicos brilhantes mas preferem o low profile. É um dos motivos de conseguirem ser relevantes e criativos ao longo de décadas. E subscrevo o teu desapreço pelo KOLimbs.Treinador de Bancada disse:Os Radiohead são uma ilha isolada. Tirando o fraquinho King of Limbs seguiram sempre um caminho dissonante dos seus pares, mas seguindo sempre num caminho criativo mantendo a qualidade. O In Rainbows bate-se de igual para igual com o OK Computer, ou o Kid A. Nunca venderam a alma ao diabo, ou entraram numa espécie de marasmo criativo.
Até a minha malha preferida deles vai bastante contra a corrente.jardel disse:Faço parte do forum de fãs de PJ em PT e temos lá malta que tem o Vitalogy como album preferido. Até o Yield. Depende dos gostos e a forma como cada um interioriza as canções.
Fake Plastic Trees é a minha malha deles desde sempre, mais uma contra a corrente.Treinador de Bancada disse:Os Radiohead são uma ilha isolada. Tirando o fraquinho King of Limbs seguiram sempre um caminho dissonante dos seus pares, mas seguindo sempre num caminho criativo mantendo a qualidade. O In Rainbows bate-se de igual para igual com o OK Computer, ou o Kid A. Nunca venderam a alma ao diabo, ou entraram numa espécie de marasmo criativo.
Sim, mas ha muito que os Radiohead nao sao uma banda rock.jardel disse:Não nos esqueçamos dos Radiohead. São das poucas que continuam a fazer música nova e fresca após muitos anos.
Poucas bandas inovaram como eles. Os U2 também inovaram muito mas existe muita malta que não gosta mesmo nada deles. Nunca percebi bem porquê. Ou melhor até sei: talvez seja por desconhecimento ou demasiado sucesso. Por norma é isso. Não conhecem a discografia das bandas e cometem-se erros de juízo das mesmas.
Os U2 e os Metallica surpreenderam-me pela positiva nos últimos anos com o último disco e tours. Ultrapassaram uma fase amorfa em termos criativos. Os PJ não.
Grande álbum, o último com a classic lineup (o maluco do Oliveri no baixo) e o casamento perfeito com o potentíssimo Dave Grohl por detrás das peles.Y_Chippo disse:Sim, mas ha muito que os Radiohead nao sao uma banda rock.
Adoro o que eles tem vindo a fazer, e a criatividade que vao demonstrado, mas na minha opiniao os albuns alternam muito entre o brilhante e o blah.
Ja os Queens of The Stone Age sao uma excelente banda, que continua a sacar albuns de um nivel altissimo. Vao mantendo o estilo, mas mudando um pouco aqui e ali para nao estagnarem.
O Songs for the Deaf e um dos albuns da minha vida, mas nao estou casado com ele : o ultimo tambem e muitissimo bom.