VI RATM no Alive e logo depois de acabar a Internacional foi o puro caos no bom sentido.Estava com a minha namorada da altura perto da frente e tive de vir para trás. Mas senti aquele fervor, aquela loucura e explodir de emoções que é coisa rara nos dias de hoje num concerto de rock.jardel disse:
Essa loucura eu gosto. RATM é banda baseada nisso. É a partir do principio ao fim. O que não gosto é violência gratuita em que nem sequer vivencias a música. E nas filas da frente vi casos desse género. Malta que foi ali só para arranjar confusão.Treinador de Bancada disse:
Estas centenas que assistiram a isto são grandes privilegiados... Assistir a uma banda enorme fora da caixa antes da sua explosão...Como alguém disse na caixa de comentários, a sensação dos adolescentes a ouvirem este som inovador, deveria ser igual à sensação da geração dos pais do Marty McFly a assistirem a um guitar schredding no Regresso ao Futuro...jardel disse:
Simplesmente adoro a «Simple Man», mas a «Chaffeur» é uma das minhas músicas favoritas dos Deftones, apesar de ser cover. Uma das bandas que mais me marcou. Não é por acaso que hoje em dia muita gente ainda me chama de...Chino.Sakamoto disse:
Terá sido no SBSR da poeira em 2011? Tanta porradinha levei. Deus. O que vale é que a minha anestesia era tal, que mal me custou.jardel disse:
No caso que referi foi no Coliseu do Porto 2010.Olavo disse:
lá se vai mais uma parte da minha adolescência! Descansa em paz...Prodigy é eterno!
Então, como foi.. Gostaste?battou disse:
