Música

  • Iniciador de Tópicos Equilibrium
  • Data de início

Edgar Siska

Não há derrotas, quando é firme o passo
9 Julho 2016
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Conquistas
8
Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Como prometi continuo a postar algumas das minhas composições, aqui fiz essa musica sobre um filme experimental do Clouzot (Inferno, 1964) com a incrível, a magnifica, a encantadora, a erótica Romy Schneider:
Esta tem um registo diferente, mais próximo ao tipo de instrumental que eu aprecio.

Não consigo bem definir tecnicamente a quem te assemelhas,. Mas estou a gostar do teu trabalho.
Só o achei curtinho. Com a palete de sons que usaste, e aquele toque de "infinito" isto dava mangas para uns instrumental mais longo.
Continua o bom trabalho amigo.
 
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JoaoFCP

Bancada lateral
11 Abril 2012
627
803
Esta tem um registo diferente, mais próximo ao tipo de instrumental que eu aprecio.

Não consigo bem definir tecnicamente a quem te assemelhas,. Mas estou a gostar do teu trabalho.
Só o achei curtinho. Com a palete de sons que usaste, e aquele toque de "infinito" isto dava mangas para uns instrumental mais longo.
Continua o bom trabalho amigo.
Nunca tinha explorado, nem sabia que se "ouvia" bandas sonoras. Aqui do alto da minha ignorância tenho que dizer: falta o beat! :)
Explorei um pouco o Soundcloud do caro @Cubillas e há lá umas malhas com algo que se assemelha a uma batida e gosto muito (mais).
Mas, completa ignorância minha...
Excelente trabalho do colega e vejo muito potencial nisto para ouvir enquanto trabalho.
 
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paul93

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2017
6,852
11,417
Conquistas
32
  • José Maria Pedroto
  • Bobby Robson
  • André Villas-Boas
  • Deco
Sexta-feira rica esta:
- Álbum do Tyler.
- Álbum dos misteriosos Sault (download gratuito no site deles), que só estará disponível 99 dias.
- Álbum dos Hiatus Koiyote, cheio de bom neo-soul.
- Álbum rico do John Grant, com muitos sabores.
- EP da promissora Rita Vian, que funde o fado com a música electrónica.
 

Cubillas

Tribuna
9 Março 2012
2,532
2,352
46
Paris
gil-costa.wix.com
Esta tem um registo diferente, mais próximo ao tipo de instrumental que eu aprecio.

Não consigo bem definir tecnicamente a quem te assemelhas,. Mas estou a gostar do teu trabalho.
Só o achei curtinho. Com a palete de sons que usaste, e aquele toque de "infinito" isto dava mangas para uns instrumental mais longo.
Continua o bom trabalho amigo.
Gosto ouvir a indefinição , não gosto ouvir uma musica e de repente identificar a estrutura, a minha maneira de compor consiste no 1° segundo começar a gravar e só paro a gravação quando vou-me deitar, algumas musicas são o resultado de 4 horas de gravação o que da-me um trabalho enorme de re-escuta.
A minha formação foi um pouco tardia e começou com o violino, tive em Paris um professor que marcou-me bastante, Vojtech Saudek, compositor, 1°lugar o conservatório de Praga, descendente duma grande família checa, a sua mãe era a única tradutora do Shakespeare e sobrinha de Franz Kafka ; deixei completamente o violino quando ele morreu precipitadamente, tinha uma relação muita forte com ele.
Comecei a pensar que podia compor quando num congresso em Paris, pedi ao conferencista, compositor, musicólogo, Vivien Villani (atualmente em Los Angeles, faz musicas para filmes de horrores de pequeno financiamento), se ele podia-me dar a sua opinião sobre as minhas musicas: ele começou para apontar todos os meus defeitos e acabou para dizer que no global havia lá alguma qualidade e depois perguntou-me quando comecei realmente a compor, quando lhe disse 3 meses ele não acreditou.
Minha formação académica é um mestrado em antropologia em Paris, estudei lá etnomusicologia com o professor Beaudet, sempre ouvi musicas com a máxima de variedade e aprendi que os nossos sentidos são altamente culturais.
Este ultimo ano não fiz muitas composições, formei um pouco sozinho em mixing (o Berlioz e Bach convencerem-me da importância da técnica para a composição, o paradoxe é que é preciso aprender a técnica para o mais rápido possível a esquecer.
Eis o meu currículo um pouco resumido porque acho que as minhas peregrinações também são fundamentais, depois de Paris vivi aqui no Porto em 2008, em plena crise (sempre tive um timing perfeito para um musico), vivi em Bucareste 2 anos e meio e fiquei enamorado com o seu povo, foram o sentido de amizade invulgar e a paixão deste povo que me deixou mais audaz, apaixonando, um pouco louco. Tinha tantas coisas para contar, desejo que o Covid nos deixam novamente nos encontrar para poder partilhar, obrar, 'musicar', rir...
 
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Cubillas

Tribuna
9 Março 2012
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Paris
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Nunca tinha explorado, nem sabia que se "ouvia" bandas sonoras. Aqui do alto da minha ignorância tenho que dizer: falta o beat! :)
Explorei um pouco o Soundcloud do caro @Cubillas e há lá umas malhas com algo que se assemelha a uma batida e gosto muito (mais).
Mas, completa ignorância minha...
Excelente trabalho do colega e vejo muito potencial nisto para ouvir enquanto trabalho.
O que significa 'batida' ?