Ora!Isso fazia sentido se estivéssemos a falar do VIlafranquense, não do FC Porto. Era o que mais faltava o factor decisivo para a escolha de um ponta de lança ser a forma como pressiona e condiciona a equipa adversária e não a sua capacidade no momento ofensivo do jogo. Além disso, a pressão e condicionamento da saída de jogo adversária deve ser um processo colectivo e não pode estar dependente de um jogador.
Isto diz muita coisa sobre aquilo que o FC Porto se tornou e da capacidade do treinador.
Sublinho " a pressão e condicionamento da saída de jogo adversária deve ser um processo colectivo e não pode estar dependente de um jogador. "
Bravo!