O colectivo, a forma como a equipa se movimenta em bloco e com as dinâmicas certas é que fazem com que a equipa pressione mais ou menos à frente. Ter jogadores com mais capacidade para fazer esse tipo de rotinas são apenas um plus em todo o processo que se quer colectivo . Que me interessa ter um Rios se o treinador não o deixar subir para zonas de pressão mais adiantadas, e a defesa não subir também , jogando a equipa como um harmónio ?O homem de certa forma tem alguma razão.
Em jeito de comparação, em 23/24 tínhamos jogadores como Pepe, Otavinho, Taremi, Evanilson ou até Toni Martinez, tudo jogadores que conseguiam ganhar vários duelos físicos com os adversários.
Por exemplo, chegamos a ter a parceria Evanilson/Taremi, em que ou um ou outro abriam espaços precisamente ganhando duelos físicos.
Neste momento, do meio campo para a frente quem é que temos para fazer frente fisicamente aos defesas? Samu, só que este é necessário junto da baliza contrária.
Depois temos jogadores como Varela, Fábio Vieira, Estáquio, João Mário, Martim, Moura, todos eles parecem que jogam com medo do contacto físico.
Um panzer como o Rios do Palmeiras encaixava no nosso meio campo como uma luva.
Vamos ser objectivos . Uma equipa é a imagem do treinador e este está mais que apresentado ..