“Só penso em ajudar a equipa”
Gabri Veiga espera “um jogo difícil” contra o Al Ahly (terça-feira, 2h00), mas assume que “o objetivo é ganhar”
“Agradecido ao mister e aos companheiros” que o “receberam muito bem”, Gabri Veiga assumiu a “tristeza por os resultados não estarem a ser os desejados”, mas mostrou-se determinado a “conseguir uma vitória no último jogo” frente ao Al Ahly (terça-feira, 2h00, TVI/DAZN), um adversário “muito difícil de bater, muito completo e com um extenso palmarés que inclui títulos do Egito e Champions Africana”.
“Onde mais gosto de jogar é dentro de campo”, acrescenta ainda o médio “polivalente” que está “ao dispor do mister”, quer “mostrar as qualidades e ser uma mais-valia”: “Vejo esta expectativa como um voto de confiança do presidente e do grupo, fizeram-me sentir muito confiante e quero trabalhar todos os dias para melhorar. Não sinto pressão porque considero que estou em casa e só penso em ajudar a equipa em tudo”.
Os primeiros dias no FC Porto
“Estou muito agradecido ao mister e aos meus companheiros que me receberam muito bem. Obviamente que há uma parte grande de tristeza porque os resultados não estão a ser como queremos e no final o mais importante é a equipa. Temos de nos focar em ganhar o último jogo, fazer o nosso trabalho e terminar a fase de grupos com uma vitória.
O percurso na fase de grupos
“Respeitamos muito a opinião do presidente, sabemos o que ele sente pelo FC Porto, sabemos o que nós também sentimos pelo clube e partilhamos desse sentimento porque não estamos a colocar o FC Porto onde merece e tem de estar. Estamos a competir bem, as coisas estão a escapar-nos nos detalhes, mas devemos aproveitar mais as nossas oportunidades, porque as tivemos, e o plano de jogo que nos deu o mister passava por aí. Há um sentimento de tristeza, mas só nos resta seguir em frente. Somos os únicos que podemos conseguir uma vitória no último jogo e ver o que acontece.”
O adversário
“Não penso que vá ser um jogo fácil, de todo. Conheço Al Ahly, o técnico deles treinou-me quando tinha oito anos e sei que como trabalham, são muito bons. Estive na Arábia Saudita, por isso sei que é uma equipa muito difícil de bater, muito completa e com um extenso palmarés que inclui títulos do Egito e Champions Africana, estão aqui por alguma razão e respeitamo-los muito. Vamos tentar fazer o nosso melhor e ganhar.”
Motivação em detrimento da pressão
“Vejo esta expectativa como um voto de confiança do presidente e do grupo, fizeram-me sentir muito confiante e quero trabalhar todos os dias para melhorar. Não sinto pressão porque considero que estou em casa e só penso em ajudar a equipa em tudo.
O desaire contra o Inter Miami
“Foi uma deceção porque, no primeiro tempo fomos superiores, mesmo sem termos estado a um grande nível. Tivemos oportunidades e podíamos ter feito o 2-0, mas acabámos por sofrer na segunda parte em pequenos detalhes como o livre direto. Não soubemos reagir a essa situação, ficámos muito tristes, mas o futebol é rápido e temos de focar-nos no Al Ahly para fazermos o melhor possível e ganhar.”
Um jogador de equipa
“Onde mais gosto de jogar é dentro de campo. Sou um jogador polivalente e estou ao dispor do mister, quero estar onde o treinador achar que sou melhor para a equipa. Onde for, quero mostrar as minhas qualidades e ser uma mais-valia.”
Conhecimento prévio sobre o Al Ahly
“Conheço o Trezeguet, o Zizo e o Emam Ashour. Vi-os jogar contra o Manchester City no Mundial de Clubes do ano passado. Vai ser difícil, mas o nosso objetivo é ganhar.”
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