Na apresentação do Porto disse ser portista. Não tem razão para mentir nem para dizer aquilo.Dexter90 disse:
Nuno Espírito Santo
- Iniciador de Tópicos apocalypto
- Data de início
"E a estrutura são pessoas, não são pilares de cimento."
- o burro de carvalho é mesmo bronco. para bom entendedor...
- o burro de carvalho é mesmo bronco. para bom entendedor...
O GOLO AO VARZIM E A DEFESA A LIVRE DE BARROSO
Nuno Espírito Santo marcou e fez a melhor defesa em dois jogos da Taça de Portugal separados por um ano e oito dias
Por Alberto Barbosa
Há um golo marcado no currículo do novo treinador do FC Porto, o que não deixa de ser curioso e até invulgar para quem cumpriu toda a carreira de jogador na baliza. Apontou-o a 8 de março de 2003 no Estádio das Antas, onde a equipa de José Mourinho goleou o Varzim no percurso para a vitória na Taça de Portugal.
Aos 90 minutos, da marca de grande penalidade, o guarda-redes Nuno Espírito Santo tomou balanço e fez o sétimo e último golo da tarde, fechando o resultado de um jogo em que Marco Ferreira (3), Césa Peixoto e Jankauskas também marcaram.
A melhor defesa fê-la também na Taça de Portugal, um ano depois, de acordo com a escolha do próprio ao fim de vários minutos de ponderação durante uma entrevista à edição de setembro de 2008 da revista Dragões.
É uma eleição difícil, observou na altura. Provavelmente, fiz as minhas melhores defesas nos treinos, admitiu Nuno, seguro de que a mesma lógia e probabilidade se aplicam a todos os guarda-redes.
As mais vistosas, continuou, acontecem nos jogos, porque estão lá os fotógrafos e as câmaras de televisão para eternizar o momento. Mas essas, defendeu então, nem sempre são superiores às proporcionadas por horas de treino, um dia após outro. As mais importantes não são forçosamente as melhores, argumentou ainda. As decisivas sim, são realmente importantes.
A melhor, a tal, tinha então quatro anos, concluiu por fim. Executou-a 16 de março de 2004 a livre de Barroso, em Braga, onde o FC Porto foi vencer com três golos de Jankauskas e assegurar a presença na final da Taça de Portugal.
Nuno Espírito Santo marcou e fez a melhor defesa em dois jogos da Taça de Portugal separados por um ano e oito dias
Por Alberto Barbosa
Há um golo marcado no currículo do novo treinador do FC Porto, o que não deixa de ser curioso e até invulgar para quem cumpriu toda a carreira de jogador na baliza. Apontou-o a 8 de março de 2003 no Estádio das Antas, onde a equipa de José Mourinho goleou o Varzim no percurso para a vitória na Taça de Portugal.
Aos 90 minutos, da marca de grande penalidade, o guarda-redes Nuno Espírito Santo tomou balanço e fez o sétimo e último golo da tarde, fechando o resultado de um jogo em que Marco Ferreira (3), Césa Peixoto e Jankauskas também marcaram.
A melhor defesa fê-la também na Taça de Portugal, um ano depois, de acordo com a escolha do próprio ao fim de vários minutos de ponderação durante uma entrevista à edição de setembro de 2008 da revista Dragões.
É uma eleição difícil, observou na altura. Provavelmente, fiz as minhas melhores defesas nos treinos, admitiu Nuno, seguro de que a mesma lógia e probabilidade se aplicam a todos os guarda-redes.
As mais vistosas, continuou, acontecem nos jogos, porque estão lá os fotógrafos e as câmaras de televisão para eternizar o momento. Mas essas, defendeu então, nem sempre são superiores às proporcionadas por horas de treino, um dia após outro. As mais importantes não são forçosamente as melhores, argumentou ainda. As decisivas sim, são realmente importantes.
A melhor, a tal, tinha então quatro anos, concluiu por fim. Executou-a 16 de março de 2004 a livre de Barroso, em Braga, onde o FC Porto foi vencer com três golos de Jankauskas e assegurar a presença na final da Taça de Portugal.
Escreveram isto aqui no fórum e agora já está no Record 
Mesmo sem querer, Nuno Espírito Santo deu uma mãozinha importante aos últimos dois títulos do... Benfica. Tudo porque o avançado Jonas, autor de 52 golos pelos encarnados em jogos de campeonato e considerado o melhor jogador da Liga em 2014/15, foi dispensado pelo Valencia quando o treinador português lá chegou, no verão de 2014.
Nunca ficou claro se a dispensa tinha sido uma decisão do próprio Nuno Espírito Santo, pois o clube vivia grandes alterações naquele momento - tinha acabado de ser comprado por Peter Lim e tinha havido um forte investimento - o benfiquista Rodrigo foi uma das mais sonantes contratações, por 30 milhões de euros.
Aliás, as informações na altura divulgadas pela imprensa espanhola explicavam que o Valencia queria livrar-se de Jonas devido ao elevado salário, por ser um futebolista já com 30 anos que ocupava uma vaga de extracomunitário.
O certo é que Nuno acabou por não incluir o brasileiro no plantel dessa temporada, tendo Jonas acabado por rescindir já em setembro, com o período de inscrições já fechado. O Benfica aproveitou o facto de se ter tornado um jogador livre e contratou-o a custo zero. O resto da história é conhecida: o camisola 17 tornou-se um ídolo dos adeptos e regressou à seleção brasileira, estando neste momento a preparar a Copa América.
Autor: Sérgio Krithinas
Sérgio Krithinas grande "jornalista" que tu és e um grande palerma
Mesmo sem querer, Nuno Espírito Santo deu uma mãozinha importante aos últimos dois títulos do... Benfica. Tudo porque o avançado Jonas, autor de 52 golos pelos encarnados em jogos de campeonato e considerado o melhor jogador da Liga em 2014/15, foi dispensado pelo Valencia quando o treinador português lá chegou, no verão de 2014.
Nunca ficou claro se a dispensa tinha sido uma decisão do próprio Nuno Espírito Santo, pois o clube vivia grandes alterações naquele momento - tinha acabado de ser comprado por Peter Lim e tinha havido um forte investimento - o benfiquista Rodrigo foi uma das mais sonantes contratações, por 30 milhões de euros.
Aliás, as informações na altura divulgadas pela imprensa espanhola explicavam que o Valencia queria livrar-se de Jonas devido ao elevado salário, por ser um futebolista já com 30 anos que ocupava uma vaga de extracomunitário.
O certo é que Nuno acabou por não incluir o brasileiro no plantel dessa temporada, tendo Jonas acabado por rescindir já em setembro, com o período de inscrições já fechado. O Benfica aproveitou o facto de se ter tornado um jogador livre e contratou-o a custo zero. O resto da história é conhecida: o camisola 17 tornou-se um ídolo dos adeptos e regressou à seleção brasileira, estando neste momento a preparar a Copa América.
Autor: Sérgio Krithinas
Sérgio Krithinas grande "jornalista" que tu és e um grande palerma
Este jornalista do Record é do Sporting e do Benfica
https://www.facebook.com/skrithinas/sports?collection_token=623795183%3A330076653784935%3A95&next_cursor=MDpub3Rfc3RydWN0dXJlZDoyMTI1MDQ3ODU3MTU%3D
https://www.facebook.com/skrithinas/sports?collection_token=623795183%3A330076653784935%3A95&next_cursor=MDpub3Rfc3RydWN0dXJlZDoyMTI1MDQ3ODU3MTU%3D
É anti-Porto.Marmita disse:Este jornalista do Record é do Sporting e do Benfica
https://www.facebook.com/skrithinas/sports?collection_token=623795183%3A330076653784935%3A95&next_cursor=MDpub3Rfc3RydWN0dXJlZDoyMTI1MDQ3ODU3MTU%3D
??? Isso é assim algo tão original ao ponto de ter saído daqui e o jornalista não poder ter pensado nisso? Vi isso do Jonas em vários sítios antes de ver aqui...Marmita disse:Escreveram isto aqui no fórum e agora já está no Record
Mesmo sem querer, Nuno Espírito Santo deu uma mãozinha importante aos últimos dois títulos do... Benfica. Tudo porque o avançado Jonas, autor de 52 golos pelos encarnados em jogos de campeonato e considerado o melhor jogador da Liga em 2014/15, foi dispensado pelo Valencia quando o treinador português lá chegou, no verão de 2014.
Nunca ficou claro se a dispensa tinha sido uma decisão do próprio Nuno Espírito Santo, pois o clube vivia grandes alterações naquele momento - tinha acabado de ser comprado por Peter Lim e tinha havido um forte investimento - o benfiquista Rodrigo foi uma das mais sonantes contratações, por 30 milhões de euros.
Aliás, as informações na altura divulgadas pela imprensa espanhola explicavam que o Valencia queria livrar-se de Jonas devido ao elevado salário, por ser um futebolista já com 30 anos que ocupava uma vaga de extracomunitário.
O certo é que Nuno acabou por não incluir o brasileiro no plantel dessa temporada, tendo Jonas acabado por rescindir já em setembro, com o período de inscrições já fechado. O Benfica aproveitou o facto de se ter tornado um jogador livre e contratou-o a custo zero. O resto da história é conhecida: o camisola 17 tornou-se um ídolo dos adeptos e regressou à seleção brasileira, estando neste momento a preparar a Copa América.
Autor: Sérgio Krithinas
Sérgio Krithinas grande "jornalista" que tu és e um grande palerma
Qualquer coisa serve para enterrar o NES...Marmita disse:Escreveram isto aqui no fórum e agora já está no Record
Mesmo sem querer, Nuno Espírito Santo deu uma mãozinha importante aos últimos dois títulos do... Benfica. Tudo porque o avançado Jonas, autor de 52 golos pelos encarnados em jogos de campeonato e considerado o melhor jogador da Liga em 2014/15, foi dispensado pelo Valencia quando o treinador português lá chegou, no verão de 2014.
Nunca ficou claro se a dispensa tinha sido uma decisão do próprio Nuno Espírito Santo, pois o clube vivia grandes alterações naquele momento - tinha acabado de ser comprado por Peter Lim e tinha havido um forte investimento - o benfiquista Rodrigo foi uma das mais sonantes contratações, por 30 milhões de euros.
Aliás, as informações na altura divulgadas pela imprensa espanhola explicavam que o Valencia queria livrar-se de Jonas devido ao elevado salário, por ser um futebolista já com 30 anos que ocupava uma vaga de extracomunitário.
O certo é que Nuno acabou por não incluir o brasileiro no plantel dessa temporada, tendo Jonas acabado por rescindir já em setembro, com o período de inscrições já fechado. O Benfica aproveitou o facto de se ter tornado um jogador livre e contratou-o a custo zero. O resto da história é conhecida: o camisola 17 tornou-se um ídolo dos adeptos e regressou à seleção brasileira, estando neste momento a preparar a Copa América.
Autor: Sérgio Krithinas
Sérgio Krithinas grande "jornalista" que tu és e um grande palerma
Daqui a nada dizem que a mãe dele ajudou os mouros porque decidiu concebe-lo ...
M
Mike_Walsh
Guest
No Marceneiro?Miguel.ip disse:Se for o caso pergunto-lhe directamente! Está a almoçar em paços!
Bem-vindo Nuno!!
M
Mike_Walsh
Guest
Penta? Não conheço, mas espero que não seja um mau pressagio.Miguel.ip disse:
Talvez seja prematuro perguntar porque ainda não se sabe a constituição do plantel, mas qual acham que vai ser o modelo táctico que o Nuno irá apostar?
Será em 4-3-3, um modelo mais parecido com os rivais em 4-4-2, ou um outro sistema diferente?
Será em 4-3-3, um modelo mais parecido com os rivais em 4-4-2, ou um outro sistema diferente?
433 alternado com 4141. Nuno não joga em 442...usou no Valência muito raramente mas com exito (venceu o Real por exemplo) o 352Dragao das Antas disse:
Esta é a minha primeira publicação. Em primeiro lugar, obrigado por aceitarem o meu registo.
Bom, o quê que eu acho do NES? Seria a minha escolha? Não. Acho-o um belíssimo treinador? Não. Traz consenso aos adeptos? Não, mas se calhar ninguém traria.
Não obstante, acredito que possa ter sucesso aqui, mas a estrutura tem que ajudar. Já não somos o clube que ganha com qualquer um no comando técnico (se calhar nunca o fomos, mas pronto).
Bom, o quê que eu acho do NES? Seria a minha escolha? Não. Acho-o um belíssimo treinador? Não. Traz consenso aos adeptos? Não, mas se calhar ninguém traria.
Não obstante, acredito que possa ter sucesso aqui, mas a estrutura tem que ajudar. Já não somos o clube que ganha com qualquer um no comando técnico (se calhar nunca o fomos, mas pronto).
Há anos que espero que o FCP jogue num 4-4-2 para o nosso campeonato é o sistema mais eficaz e de momento o nosso plantel enquadra-se melhor num 4-4-2.Dragao das Antas disse: