http://www.fcporto.pt/pt/Pages/fc-porto.aspx
NUNO: NÃO TEMOS MARGEM DE ERRO
Treinador assume caráter decisivo do jogo em Bruges, mas lembra que a equipa deu boas respostas em cenários idênticos
Com um ponto ao cabo de duas jornadas da Liga dos Campeões, Nuno Espírito Santo assume que não há margem de erro para o FC Porto no confronto com o Club Brugge, esta terça-feira (19h45 de Portugal Continental), na Bélgica. No entanto, em conferência de imprensa realizada no Estádio Jan Breydel, o treinador lembrou que já não é a primeira vez que a equipa se apresenta nesta situação evocando seguramente o encontro em Roma e sublinhou a vontade da equipa ser dominadora e controladora. Para além disso, há uma verdade absoluta: Não há jogos fáceis na Champions.
Responsabilidade e confiança
Nós sabemos da responsabilidade do jogo de amanhã, é um jogo em que não temos margem de erro. Vai definir e determinar bastante aquelas que possam ser as nossas aspirações em passar aos oitavos de final. É um jogo decisivo, neste sentido. A equipa está consciente da responsabilidade, apesar da juventude, mas não abdica da confiança máxima para enfrentar o jogo.
Ausências do Brugge
Não consideramos isso nem temos excesso de confiança. Encaramos o jogo da mesma maneira, com seriedade e vontade de ser uma equipa dominadora e controladora, que consiga o objetivo principal, que é vencer.
Jogo decisivo
Não é a primeira vez que a equipa se apresenta nesta situação. Já esteve neste cenário antes e a resposta foi boa. A equipa vai apresentar-se confiante e consciente da responsabilidade e necessidade de vencer o jogo. Já ter estado nesta situação vai dando mais traquejo, os jogadores já sentiram a responsabilidade de ganhar sempre. É um crescimento contínuo e cada vez será melhor e mais sustentado no tempo.
Regressar aos títulos
É um ciclo que temos obrigação de terminar. O FC Porto não pode estar três anos sem nenhum título. É uma realidade. Cabe a quem está no grupo dar uma resposta este ano, quebrar esse ciclo e entrar de novo num ciclo de vitórias e de sucesso.
Maxi ou Layún na defesa?
O mais importante é que temos 26 jogadores empenhados em trabalhar e dedicar o seu tempo à equipa. Tomaremos a decisão depois do treino, no sentido em que for melhor para a equipa. Independentemente da decisão, todos estarão disponíveis no dia seguinte para continuar a participar no crescimento da equipa.
Um jogo fácil?
Não há jogos fáceis na Champions. Isso é uma verdade absoluta. O Club Brugge foi campeão, respeitamo-los bastante, mas interpretamos sempre os jogos da mesma forma: queremos impor-nos e continuar o crescimento e isso implica vencer.
NUNO: NÃO TEMOS MARGEM DE ERRO
Treinador assume caráter decisivo do jogo em Bruges, mas lembra que a equipa deu boas respostas em cenários idênticos
Com um ponto ao cabo de duas jornadas da Liga dos Campeões, Nuno Espírito Santo assume que não há margem de erro para o FC Porto no confronto com o Club Brugge, esta terça-feira (19h45 de Portugal Continental), na Bélgica. No entanto, em conferência de imprensa realizada no Estádio Jan Breydel, o treinador lembrou que já não é a primeira vez que a equipa se apresenta nesta situação evocando seguramente o encontro em Roma e sublinhou a vontade da equipa ser dominadora e controladora. Para além disso, há uma verdade absoluta: Não há jogos fáceis na Champions.
Responsabilidade e confiança
Nós sabemos da responsabilidade do jogo de amanhã, é um jogo em que não temos margem de erro. Vai definir e determinar bastante aquelas que possam ser as nossas aspirações em passar aos oitavos de final. É um jogo decisivo, neste sentido. A equipa está consciente da responsabilidade, apesar da juventude, mas não abdica da confiança máxima para enfrentar o jogo.
Ausências do Brugge
Não consideramos isso nem temos excesso de confiança. Encaramos o jogo da mesma maneira, com seriedade e vontade de ser uma equipa dominadora e controladora, que consiga o objetivo principal, que é vencer.
Jogo decisivo
Não é a primeira vez que a equipa se apresenta nesta situação. Já esteve neste cenário antes e a resposta foi boa. A equipa vai apresentar-se confiante e consciente da responsabilidade e necessidade de vencer o jogo. Já ter estado nesta situação vai dando mais traquejo, os jogadores já sentiram a responsabilidade de ganhar sempre. É um crescimento contínuo e cada vez será melhor e mais sustentado no tempo.
Regressar aos títulos
É um ciclo que temos obrigação de terminar. O FC Porto não pode estar três anos sem nenhum título. É uma realidade. Cabe a quem está no grupo dar uma resposta este ano, quebrar esse ciclo e entrar de novo num ciclo de vitórias e de sucesso.
Maxi ou Layún na defesa?
O mais importante é que temos 26 jogadores empenhados em trabalhar e dedicar o seu tempo à equipa. Tomaremos a decisão depois do treino, no sentido em que for melhor para a equipa. Independentemente da decisão, todos estarão disponíveis no dia seguinte para continuar a participar no crescimento da equipa.
Um jogo fácil?
Não há jogos fáceis na Champions. Isso é uma verdade absoluta. O Club Brugge foi campeão, respeitamo-los bastante, mas interpretamos sempre os jogos da mesma forma: queremos impor-nos e continuar o crescimento e isso implica vencer.