o necessário é aprender com os erros e corrigi-los o mais depressa possível, e encontrar um sistema de jogo sólido e com automatismos bem assimilados, e estudar melhor os adversários porque somos sempre apanhados desprevenidos e demoramos muito a reagir na resposta e no ajuste táctico.
Nuno Espírito Santo
- Iniciador de Tópicos apocalypto
- Data de início
Nao defendo a saída do nuno neste momento... Pode me irritar o modelo de jogo e algumas das coisas que vejo. Mas trocar agora seria desacreditar um projecto que valha a verdade, ainda tem possibilidades de endireitar. Por muito que goste de outro tipo de jogo, se conseguirmos ser um dortmund do klopp em transição então boa.
Em caso de descalabro, é esperar que na fiorentina se cansem do Paulo Sousa e nós aproveitar-mos se nao formos idiotas
Em caso de descalabro, é esperar que na fiorentina se cansem do Paulo Sousa e nós aproveitar-mos se nao formos idiotas
É impensável mudar de treinador este no. Tivemos mais do que tempo para escolher o homem certo ( se é que ele ainda existe na conjuntura actual do clube).
1) Nuno é e está a ser Nuno. Joga como sempre jogou na sua curta carreira como treinador.
2) Nesta altura precisamos de tudo menos "vozes de burros". É certo que elas não chegam ao céu. É certo que o futebol do Porto não anda famoso. Mas precisamos é de vitórias e estabilidade.
Estivemos um ano sem ganhar 3 jogos seguidos. A culpa também era do Nuno?
3) Não sou adepto do futebol do Porto. Nem do estilo, nem da dinâmica, nem de nada. Mas quando não há nada, e há 3 pontos, o mal é sempre menor.
4) Nuno, espero que leias o fórum, ou que alguém o faça por ti. Não importa discutir nesta altura o 4-4-2 ou o 4-3-3, sobretudo quando não há alternancia dinâmica entre os diferentes processos de jogo do FCP.
Mas eu que não ganho a vida disto, já vi que todos viram, que bloqueando os laterais do Porto o teu 4-4-2 é uma salgalhada. É demasiado fácil bloquear o Porto.
O problema não está no 4-4-2. O problema é global. A transição defensiva é péssima. Qualquer equipa capaz de circular rápido chega com perigo à nossa grande área.
A transição ofensiva é aceitável, mas sempre pelos pés do mesmo Otávio, ou por algúm rasgo do AS.
Defensivamente, a organização melhorou, mas ainda defendemos muito mal. Não fossemos o FCP e qualquer nos perdia o respeito. Se é que já não nos perderam. A pressão é inócua. Se baixamos as linhas, deixamos os adversários pensar na posse. Se as subimos, vamos com 2 elementos na frente, e depois um vazio de 30 metros, com a defesa cá trás!!! Não entendemos o conceito de linhas.
Ofensivamente, é a miséria absoluta. É bater bolas sem sentido. É os laterais a cruzar constantemente a 35 metros. É os passes para o lado, depois vem a pressão e bate-se bolas novamente.
5) Aqui não há soluções milagrosas. Mas sei porque é que o FCP joga assim. Porque treina assim. E só alguém com um QI de treino acima da média poderia reverter esta situação. Facto não expectável, diga-se de passagem. Mas enquanto houver vitórias no final, nós vamos aguentando esta miséria futebolística.
É preciso uma reeducação de muitos aspectos tácticos e técnicos de alguns jogadores.
O Felipe e o Marcano não podem bater sempre que lhes apetecer com 2 linhas de passe.
O Layun e o Alex Telles, cá trás, só sabem puxar para o pé da linha e meter a bola na largura.
Menos mal que o Danilo vai apagando muito fogo.
O Herrera não é o culpado de tudo, mas parece muito pior, de saltar à vista em alguns momentos. Precisa de banco.
O Oliver tem que ajudar a construir. Não pode andar perdido no meio do nada, à espera de um passe para receber... DE COSTAS.
O Jota e o André jogam como se fossem os únicos jogadores em campo, e que neles termina a missão ofensiva da equipa, sendo que apartir dali resolvem eles. Errado.
6) - No campeonato não deve haver medo de uma equipa como o FCPorto descer globalmente as suas linhas para circular no meio campo defensivo e assim criar superioridade. Outra coisa são as Lopeteguices que nos queimaram.
- O FCPorto não tem o Pique no centro da defesa, nem ninguém parecido. Aliás são poucos os centrais assim no mundo. Como tal, joga fácil e não compliques.
- O Danilo é o bombeiro do Porto. Mas sabe construir bem, sabe chegar à frente. O FCPorto não pode nem deve ter medo de subir os mais recuados quando joga constantemente contra autocarros. Inclusive nestas situações é mais favorável procurar a meia distancia.
- O Oliver e o segundo médio não podem estar a espera da bola no meio campo ofensivo em 60% dos lances. Se a bola não chega é porque estamos a jogar com um meio campo de 4, que parece só do Danilo. Vejo o Oliver nas costas dos PL, o Herrera encostado à direita, e lá tem que vir o Otávio buscar a menina.
- O Otávio acho que ainda nem explodiu. O que ele faz é exactamente o que fazia Brahimi na primiera época do Lopetegui. Fico por aqui.
- Os da frente, têm que perceber que o futebol não é só para a frente. Tantas e tantas vezes um e outro recebem de costas, e em vez de fazer respirar a equipa, rodar rápido, lateralizar e desmarque... tenta rodar sobre si mesmo, conduzindo em demasia e perdendo demasiados lances.
7) O caminho é longo. Mas só unidos e todos a remar na mesma direção é que vamos lá.
Quem viu AA nos primeiros dias que chegou ao FCPorto, e quem vê aquele jogador que perde um lance na àrea do Brugge e vem a passo, não mete o pé ou mete a medo.
Está na hora de deixar de poupar os meninos e fazer deles homens. Se não se pode tocar piano, toquemos bombo. Mas com força. Porque o meu FCPorto não era de paninhos quentes.
1) Nuno é e está a ser Nuno. Joga como sempre jogou na sua curta carreira como treinador.
2) Nesta altura precisamos de tudo menos "vozes de burros". É certo que elas não chegam ao céu. É certo que o futebol do Porto não anda famoso. Mas precisamos é de vitórias e estabilidade.
Estivemos um ano sem ganhar 3 jogos seguidos. A culpa também era do Nuno?
3) Não sou adepto do futebol do Porto. Nem do estilo, nem da dinâmica, nem de nada. Mas quando não há nada, e há 3 pontos, o mal é sempre menor.
4) Nuno, espero que leias o fórum, ou que alguém o faça por ti. Não importa discutir nesta altura o 4-4-2 ou o 4-3-3, sobretudo quando não há alternancia dinâmica entre os diferentes processos de jogo do FCP.
Mas eu que não ganho a vida disto, já vi que todos viram, que bloqueando os laterais do Porto o teu 4-4-2 é uma salgalhada. É demasiado fácil bloquear o Porto.
O problema não está no 4-4-2. O problema é global. A transição defensiva é péssima. Qualquer equipa capaz de circular rápido chega com perigo à nossa grande área.
A transição ofensiva é aceitável, mas sempre pelos pés do mesmo Otávio, ou por algúm rasgo do AS.
Defensivamente, a organização melhorou, mas ainda defendemos muito mal. Não fossemos o FCP e qualquer nos perdia o respeito. Se é que já não nos perderam. A pressão é inócua. Se baixamos as linhas, deixamos os adversários pensar na posse. Se as subimos, vamos com 2 elementos na frente, e depois um vazio de 30 metros, com a defesa cá trás!!! Não entendemos o conceito de linhas.
Ofensivamente, é a miséria absoluta. É bater bolas sem sentido. É os laterais a cruzar constantemente a 35 metros. É os passes para o lado, depois vem a pressão e bate-se bolas novamente.
5) Aqui não há soluções milagrosas. Mas sei porque é que o FCP joga assim. Porque treina assim. E só alguém com um QI de treino acima da média poderia reverter esta situação. Facto não expectável, diga-se de passagem. Mas enquanto houver vitórias no final, nós vamos aguentando esta miséria futebolística.
É preciso uma reeducação de muitos aspectos tácticos e técnicos de alguns jogadores.
O Felipe e o Marcano não podem bater sempre que lhes apetecer com 2 linhas de passe.
O Layun e o Alex Telles, cá trás, só sabem puxar para o pé da linha e meter a bola na largura.
Menos mal que o Danilo vai apagando muito fogo.
O Herrera não é o culpado de tudo, mas parece muito pior, de saltar à vista em alguns momentos. Precisa de banco.
O Oliver tem que ajudar a construir. Não pode andar perdido no meio do nada, à espera de um passe para receber... DE COSTAS.
O Jota e o André jogam como se fossem os únicos jogadores em campo, e que neles termina a missão ofensiva da equipa, sendo que apartir dali resolvem eles. Errado.
6) - No campeonato não deve haver medo de uma equipa como o FCPorto descer globalmente as suas linhas para circular no meio campo defensivo e assim criar superioridade. Outra coisa são as Lopeteguices que nos queimaram.
- O FCPorto não tem o Pique no centro da defesa, nem ninguém parecido. Aliás são poucos os centrais assim no mundo. Como tal, joga fácil e não compliques.
- O Danilo é o bombeiro do Porto. Mas sabe construir bem, sabe chegar à frente. O FCPorto não pode nem deve ter medo de subir os mais recuados quando joga constantemente contra autocarros. Inclusive nestas situações é mais favorável procurar a meia distancia.
- O Oliver e o segundo médio não podem estar a espera da bola no meio campo ofensivo em 60% dos lances. Se a bola não chega é porque estamos a jogar com um meio campo de 4, que parece só do Danilo. Vejo o Oliver nas costas dos PL, o Herrera encostado à direita, e lá tem que vir o Otávio buscar a menina.
- O Otávio acho que ainda nem explodiu. O que ele faz é exactamente o que fazia Brahimi na primiera época do Lopetegui. Fico por aqui.
- Os da frente, têm que perceber que o futebol não é só para a frente. Tantas e tantas vezes um e outro recebem de costas, e em vez de fazer respirar a equipa, rodar rápido, lateralizar e desmarque... tenta rodar sobre si mesmo, conduzindo em demasia e perdendo demasiados lances.
7) O caminho é longo. Mas só unidos e todos a remar na mesma direção é que vamos lá.
Quem viu AA nos primeiros dias que chegou ao FCPorto, e quem vê aquele jogador que perde um lance na àrea do Brugge e vem a passo, não mete o pé ou mete a medo.
Está na hora de deixar de poupar os meninos e fazer deles homens. Se não se pode tocar piano, toquemos bombo. Mas com força. Porque o meu FCPorto não era de paninhos quentes.
É exactamente isto que vou de vez em quando escrevendo aos bochechos, aqui e ali no fórum. O colega @Shark vai bem mais longe do que eu tenho escrito e muito bem! Se forem resolvidos esses pontos que ele refere, teremos Porto... Se não forem resolvidos, infelizmente penso que será outro ano 0.Shark disse:
Portanto, muita coisa está mal e o Nuno é o Nuno mas tem de melhorar muito...
Podemos contratar a seguir qualquer treinador... e voltamos ao mesmo ciclo!!!
Haja fé!!!
São opiniões e pontos de vista diferente!!!
Eu ja defendo este ponto de vista desde o final de outubro da epoca do Palminhas...
Podemos contratar a seguir qualquer treinador... e voltamos ao mesmo ciclo!!!
Haja fé!!!
São opiniões e pontos de vista diferente!!!
Eu ja defendo este ponto de vista desde o final de outubro da epoca do Palminhas...
estava a ver agora o VP a falar na tv. só de pensar que ainda tem a sua legião no NGC, dá-me pesadelos...como ´possível este treinador ter a projecção que tem? um adjunto que agora é um cagão dos melhores.
a ver este gajo até acho o NES bom treinador..
a ver este gajo até acho o NES bom treinador..
NES na sua página oficial do Face:
«O segredo do êxito está na união! Já estamos prontos para o próximo desafio! Sábado temos a força do Dragão!!!»
«O segredo do êxito está na união! Já estamos prontos para o próximo desafio! Sábado temos a força do Dragão!!!»
Não pega o discurso. Sempre a mesma coisa. E depois na relva não confirma. A "união", o "processo",... Todos têm que "fazer acontecer". Muitas vezes bem.
O problema é mesmo quando o discurso nao bate certo com a atitude e com o que se ve em campo. Parecemos perdidos durante grande parte do temo, sem rumo e sem qualquer ideia de jogo.
É verdade que os jogadores tem mostrado vontade e capacidade de enfrentar as contrariedades, mas isso por si só nao chega!
É verdade que os jogadores tem mostrado vontade e capacidade de enfrentar as contrariedades, mas isso por si só nao chega!
Um dos problemas do nosso treinador parece-me que está na sua incapacidade em gerir os jogadores, o que também explica a sua falta de sucesso no 2º ano dos clubes por onde passou. Como exemplo coloco o Ruben Neves e o João Carlos Teixeira.
Será um treinador para o futuro? Sinceramente acho que não.
Mas continuo a achar que temos de dar tempo e fazer um balanço em dezembro. Com certeza não será agora a altura de mudança de treinador e quem defende isso está, mais uma vez, a querer uma época que corre mal e em que a culpa morre solteira.
Já fomos campeões com o Artur Jorge ou mesmo com o engenheiro do penta em que jogamos mal e porcamente mas ganhamos.
Vamos lá a ter calma porque essa falta de calma só leva o clube para baixo.
Será um treinador para o futuro? Sinceramente acho que não.
Mas continuo a achar que temos de dar tempo e fazer um balanço em dezembro. Com certeza não será agora a altura de mudança de treinador e quem defende isso está, mais uma vez, a querer uma época que corre mal e em que a culpa morre solteira.
Já fomos campeões com o Artur Jorge ou mesmo com o engenheiro do penta em que jogamos mal e porcamente mas ganhamos.
Vamos lá a ter calma porque essa falta de calma só leva o clube para baixo.
O NEs comete erros basicos mas o plantel não grande coisa também...
A
Apollo
Guest
O que mais me preocupa é o seu discurso não ser compatível com o que se vê em campo.
Com Lopetegui, a posse era algo fundamental e que ele próprio fazia questão de implementar. Faltava o resto.
O Nuno identifica o que é preciso para cada jogo, mas depois acontece o oposto do que pretende. E depois não analisa bem o que se passa durante o jogo.
"O golo sofrido teve como efeito uma boa reação, a equipa reagiu bem, empurrou o adversário para meio-campo e tomámos conta do jogo. Na segunda parte demos uma ideia mais perto do que pretendemos, de uma equipa dominadora, que quer continuar procurar o ataque e os jogadores acreditaram que era possível chegar ao empate e depois à vitória. A equipa mostrou que sabe como procurar os resultados.
Ora, eu não vi o Porto a tomar conta do jogo, muito menos na primeira parte. O golo deu alento, sim, mas a equipa só começa a reagir e a tomar conta do jogo após a entrada do Brahimi e do Corona.
E se a equipa mostrou que sabe como procurar os resultados apostando em inspirações individuais, muito mal estamos.
Depois do que se tem visto e correndo o risco de ser radical e talvez injusto, e perante as exibições da equipa e da incoerência do discurso do treinador, o Nuno não passava do jogo de terça. Sim, mesmo com a vitória.
Há um senhor que está a comentar jogos da Champions na RTP. Enquanto é tempo, era a escolha mais acertada. E o Nuno até podia ocupar o lugar, visto ser tão amigo do sujeito que está lá também.
Claro que o Presidente jamais despediria alguém tão cedo, ainda por cima aposta pessoal e ainda com tudo para disputar. Mas temo que seja Lopetegui do segundo ano, parte 2. Espero estar muito enganado.
Com Lopetegui, a posse era algo fundamental e que ele próprio fazia questão de implementar. Faltava o resto.
O Nuno identifica o que é preciso para cada jogo, mas depois acontece o oposto do que pretende. E depois não analisa bem o que se passa durante o jogo.
"O golo sofrido teve como efeito uma boa reação, a equipa reagiu bem, empurrou o adversário para meio-campo e tomámos conta do jogo. Na segunda parte demos uma ideia mais perto do que pretendemos, de uma equipa dominadora, que quer continuar procurar o ataque e os jogadores acreditaram que era possível chegar ao empate e depois à vitória. A equipa mostrou que sabe como procurar os resultados.
Ora, eu não vi o Porto a tomar conta do jogo, muito menos na primeira parte. O golo deu alento, sim, mas a equipa só começa a reagir e a tomar conta do jogo após a entrada do Brahimi e do Corona.
E se a equipa mostrou que sabe como procurar os resultados apostando em inspirações individuais, muito mal estamos.
Depois do que se tem visto e correndo o risco de ser radical e talvez injusto, e perante as exibições da equipa e da incoerência do discurso do treinador, o Nuno não passava do jogo de terça. Sim, mesmo com a vitória.
Há um senhor que está a comentar jogos da Champions na RTP. Enquanto é tempo, era a escolha mais acertada. E o Nuno até podia ocupar o lugar, visto ser tão amigo do sujeito que está lá também.
Claro que o Presidente jamais despediria alguém tão cedo, ainda por cima aposta pessoal e ainda com tudo para disputar. Mas temo que seja Lopetegui do segundo ano, parte 2. Espero estar muito enganado.
http://www.fcporto.pt/pt/Pages/fc-porto.aspx
NUNO: NUNCA NOS VAI FALTAR ATITUDE
Treinador quer uma vitória no Dragão e para o Dragão frente ao Arouca (sábado, 20h30)
Para Nuno Espírito Santo, há pilares fundamentais no grupo que dirige: o compromisso, a cooperação e a união, que permitem que a equipa nunca se renda, como ainda há três dias sucedeu em Bruges, onde a vitória surgiu já nos descontos. Na conferência de antevisão da receção ao Arouca (sábado, 20h30, com transmissão em direto na Sport TV 1), o treinador referiu-se a essa atitude de que Marcano também falou em entrevista e que nunca falta a este plantel. Para além disso, Nuno pediu o apoio dos adeptos, evocando de novo a ideia de um Dragão intransponível para os adversários. O adversário chega a esta oitava jornada da Liga NOS num ciclo de sete jogos sem vencer, mas a precisar urgentemente de pontos, já que é 16.º e antepenúltimo na classificação.
Adversário fragilizado?
O Arouca foi quinto no ano passado. Seguramente não começaram a competição como desejavam, mas para nós conta essencialmente o que formos capazes de fazer no jogo. Já provámos que estamos confiantes, motivados e preparados. Estamos há um mês sem jogar no nosso estádio, sabemos da sua importância e queremos vencer no Dragão e para o Dragão. O Arouca é uma equipa madura, um dos melhor plantéis da Primeira Liga, recheado de bons jogadores e que no ano passado nos surpreendeu em casa. Estamos alertados, não há excesso de confiança mas sim empenhamento total.
Os problemas físicos de André André e Otávio
O André está com gripe, a recuperar. O Otávio tem fadiga muscular, que temos de gerir. Ainda há dois treinos pela frente, vamos ver como eles estão e que decisões vamos tomar.
Os pilares da equipa
O compromisso, a cooperação e a união, temos demonstrado que nunca nos rendemos. Esses são os pilares fundamentais para qualquer ideia que queiramos construir. O processo é contínuo, de crescimento e evolução, vimos de três competições diferentes em que temos três vitórias e amanhã queremos mais uma, na competição principal de todas em que estamos empenhados. Nunca nos vai faltar atitude, como disse o Marcano, e essa é a base para o que queremos construir.
A pressão
A pressão é constante no FC Porto. A pressão única é a de vencer sempre. No dia-a-dia, temos de dar tudo no processo de treino e estar completamente comprometidos com a causa FC Porto. É isso que nos compete como profissionais, quebrar o ciclo de três anos sem ganhar. É fundamental.
O melhor ciclo de vitórias em 2016
O que importa é que temos 26 jogadores muito empenhados em querer ajudar. Ter todas as soluções possíveis é um bendito problema. Para cada jogo escolhemos as melhores opções e assim preparamo-nos para vencer os jogos. A nossa ideia é de construção, consistente e sustentada no tempo. Nunca será finalizada, será isso sim melhorada.
Crescer a ganhar
Tudo é mais fácil e melhor para a equipa técnica e jogadores quando é assente em vitórias. Tudo é mais consolidado e assimilado. Estamos num momento bom, após três vitórias contundentes e importantes no nosso crescimento. Mas isso não invalida que amanhã nos tenhamos de reinventar e de nos ultrapassarmos. Contamos com o Dragão, queremos fazer do Dragão algo intransponível e amanhã isso é fundamental.
O sorteio da Taça
É uma competição sobre a qual nos vamos debruçar no momento adequado. Numa primeira análise é um adversário difícil, mas temos de estar focados em todas as competições. Valorizamos bastante a Taça e, no momento adequado, estaremos preparados para o jogo em Chaves.
O apoio ao Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama
O FC Porto associou-se a esta causa e em nome do grupo de trabalho queria deixar uma mensagem de ânimo a todos os que sofrem deste problema. A prevenção e diagnóstico precoce são fundamentais para que seja detetado a tempo e se evitem males maiores.
NUNO: NUNCA NOS VAI FALTAR ATITUDE
Treinador quer uma vitória no Dragão e para o Dragão frente ao Arouca (sábado, 20h30)
Para Nuno Espírito Santo, há pilares fundamentais no grupo que dirige: o compromisso, a cooperação e a união, que permitem que a equipa nunca se renda, como ainda há três dias sucedeu em Bruges, onde a vitória surgiu já nos descontos. Na conferência de antevisão da receção ao Arouca (sábado, 20h30, com transmissão em direto na Sport TV 1), o treinador referiu-se a essa atitude de que Marcano também falou em entrevista e que nunca falta a este plantel. Para além disso, Nuno pediu o apoio dos adeptos, evocando de novo a ideia de um Dragão intransponível para os adversários. O adversário chega a esta oitava jornada da Liga NOS num ciclo de sete jogos sem vencer, mas a precisar urgentemente de pontos, já que é 16.º e antepenúltimo na classificação.
Adversário fragilizado?
O Arouca foi quinto no ano passado. Seguramente não começaram a competição como desejavam, mas para nós conta essencialmente o que formos capazes de fazer no jogo. Já provámos que estamos confiantes, motivados e preparados. Estamos há um mês sem jogar no nosso estádio, sabemos da sua importância e queremos vencer no Dragão e para o Dragão. O Arouca é uma equipa madura, um dos melhor plantéis da Primeira Liga, recheado de bons jogadores e que no ano passado nos surpreendeu em casa. Estamos alertados, não há excesso de confiança mas sim empenhamento total.
Os problemas físicos de André André e Otávio
O André está com gripe, a recuperar. O Otávio tem fadiga muscular, que temos de gerir. Ainda há dois treinos pela frente, vamos ver como eles estão e que decisões vamos tomar.
Os pilares da equipa
O compromisso, a cooperação e a união, temos demonstrado que nunca nos rendemos. Esses são os pilares fundamentais para qualquer ideia que queiramos construir. O processo é contínuo, de crescimento e evolução, vimos de três competições diferentes em que temos três vitórias e amanhã queremos mais uma, na competição principal de todas em que estamos empenhados. Nunca nos vai faltar atitude, como disse o Marcano, e essa é a base para o que queremos construir.
A pressão
A pressão é constante no FC Porto. A pressão única é a de vencer sempre. No dia-a-dia, temos de dar tudo no processo de treino e estar completamente comprometidos com a causa FC Porto. É isso que nos compete como profissionais, quebrar o ciclo de três anos sem ganhar. É fundamental.
O melhor ciclo de vitórias em 2016
O que importa é que temos 26 jogadores muito empenhados em querer ajudar. Ter todas as soluções possíveis é um bendito problema. Para cada jogo escolhemos as melhores opções e assim preparamo-nos para vencer os jogos. A nossa ideia é de construção, consistente e sustentada no tempo. Nunca será finalizada, será isso sim melhorada.
Crescer a ganhar
Tudo é mais fácil e melhor para a equipa técnica e jogadores quando é assente em vitórias. Tudo é mais consolidado e assimilado. Estamos num momento bom, após três vitórias contundentes e importantes no nosso crescimento. Mas isso não invalida que amanhã nos tenhamos de reinventar e de nos ultrapassarmos. Contamos com o Dragão, queremos fazer do Dragão algo intransponível e amanhã isso é fundamental.
O sorteio da Taça
É uma competição sobre a qual nos vamos debruçar no momento adequado. Numa primeira análise é um adversário difícil, mas temos de estar focados em todas as competições. Valorizamos bastante a Taça e, no momento adequado, estaremos preparados para o jogo em Chaves.
O apoio ao Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama
O FC Porto associou-se a esta causa e em nome do grupo de trabalho queria deixar uma mensagem de ânimo a todos os que sofrem deste problema. A prevenção e diagnóstico precoce são fundamentais para que seja detetado a tempo e se evitem males maiores.
fdx o que eu leio aqui AHHAHAHAHAHAHJules Winnfield disse:
depois de um dia de trabalho é sempre bom vir dar umas gargalhadas.
M
mercgold3
Guest
Dizia se exactamente o mesmo de quase todos os ex treinadores do FC Porto lolBarrigana disse:
NES «O Arouca tem dos melhores plantéis da Liga»
Aqui vão alguns reparos em relação ao jogo com o Brugge (atenção que são exemplos de comportamentos que identifiquei nos outros jogos, e portanto são um padrão no nosso jogo):
As primeiras duas imagens indicam claramente que funcionamos num 4-4-2 losango, em que há mobilidade e usualmente Oliver e Otávio vão ocupando o vértice mais adiantado do losango:
As próximas duas imagens comprovam a exagerada quantidade de jogadores envolvidos na saída de bola, pergunto eu, onde está a projecção dos laterais? porque não saímos com os centrais e o Danilo a baixar para entre eles, abrindo espaço aos interiores para receber?
Maioria das vezes a nossa pressão é descoordenada, com um enorme afastamento entre linhas como a seguinte imagem mostra, reparem ainda na cratera no nosso miolo, qualquer passe dos centrais coloca a bola nesse espaço:
As próximas imagens mostram as dificuldades do Danilo em construir, que muitas das vezes acabam por limitar a continuidade das jogadas, neste caso ele recuperou a bola, e conduz para a lateral, em vez de conduzir pelo centro, fixar o adversário e ter sempre duas ou três linhas de passe:
Logo no seguimento, como ficaram "fora do jogo", Layun devolve a Danilo e quando poderia haver um apoio de Herrera, que poderia meter a bola no Jota e já dentro do bloco adversário, verifica-se que novamente as linhas estão a Km's umas das outras:
O lance da próxima imagem, mostra a facilidade com que, numa simples tabela frontal, a nossa defesa perde todas as referências... O Danilo é arrastado para fora da sua zona (problema crónico), deixando um buraco no meio que não é compensado por nenhum dos interiores (tudo a nanar). Por fim, reparem que nem Filipe, nem Layun, respeitam a referência que o Marcano dá (deviam estar em linha), outro pormenor... Layun a dar completamente as costas ao adversário.
As primeiras duas imagens indicam claramente que funcionamos num 4-4-2 losango, em que há mobilidade e usualmente Oliver e Otávio vão ocupando o vértice mais adiantado do losango:
As próximas duas imagens comprovam a exagerada quantidade de jogadores envolvidos na saída de bola, pergunto eu, onde está a projecção dos laterais? porque não saímos com os centrais e o Danilo a baixar para entre eles, abrindo espaço aos interiores para receber?
Maioria das vezes a nossa pressão é descoordenada, com um enorme afastamento entre linhas como a seguinte imagem mostra, reparem ainda na cratera no nosso miolo, qualquer passe dos centrais coloca a bola nesse espaço:
As próximas imagens mostram as dificuldades do Danilo em construir, que muitas das vezes acabam por limitar a continuidade das jogadas, neste caso ele recuperou a bola, e conduz para a lateral, em vez de conduzir pelo centro, fixar o adversário e ter sempre duas ou três linhas de passe:
Logo no seguimento, como ficaram "fora do jogo", Layun devolve a Danilo e quando poderia haver um apoio de Herrera, que poderia meter a bola no Jota e já dentro do bloco adversário, verifica-se que novamente as linhas estão a Km's umas das outras:
O lance da próxima imagem, mostra a facilidade com que, numa simples tabela frontal, a nossa defesa perde todas as referências... O Danilo é arrastado para fora da sua zona (problema crónico), deixando um buraco no meio que não é compensado por nenhum dos interiores (tudo a nanar). Por fim, reparem que nem Filipe, nem Layun, respeitam a referência que o Marcano dá (deviam estar em linha), outro pormenor... Layun a dar completamente as costas ao adversário.
Continuando...
O crónico problema da bola batida em profundidade por parte do Alex... já nem sei se é defeito se é feitio, reparem no suposto médio interior (Otávio), o Jota e o André Silva a procurarem a profundidade:
As duas próximas imagens mostram que o Alex e o Otávio jogam sempre na mesma linha, o que inviabiliza que o passe do Danilo possa ser colocado "entre-linhas":
Ultimo apontamento, novamente Alex e Otávio na mesma linha, Otávio recebe e novamente ocorre procura da profundidade por parte dos outros jogadores, ficando o espaço entre-linhas vazio e havendo quebra nas linhas de passe... Na sequência do lance, Otávio leva para a linha e só fica com a opção de cruzar, com o lance controlado pela defesa adversária, novamente fica uma cratera entre-linhas adversárias que não é explorado:
E é tudo...
Ps. Também vi algumas coisas boas...
O crónico problema da bola batida em profundidade por parte do Alex... já nem sei se é defeito se é feitio, reparem no suposto médio interior (Otávio), o Jota e o André Silva a procurarem a profundidade:
As duas próximas imagens mostram que o Alex e o Otávio jogam sempre na mesma linha, o que inviabiliza que o passe do Danilo possa ser colocado "entre-linhas":
Ultimo apontamento, novamente Alex e Otávio na mesma linha, Otávio recebe e novamente ocorre procura da profundidade por parte dos outros jogadores, ficando o espaço entre-linhas vazio e havendo quebra nas linhas de passe... Na sequência do lance, Otávio leva para a linha e só fica com a opção de cruzar, com o lance controlado pela defesa adversária, novamente fica uma cratera entre-linhas adversárias que não é explorado:
E é tudo...
Ps. Também vi algumas coisas boas...