Nuno Espírito Santo

grandeporto

Tribuna Presidencial
25 Agosto 2006
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Gaia
kal-el disse:
@rickz e @luiiis , eu explico melhor o que escrevi, na boa, mas não deturpem o que escrevi sff.

A condição necessária é conhecer e estar identificado com o Porto, ter uma história anterior mínima connosco,  não é conhecer o campeonato português. Não é conhecer de ouvir falar ou ver na televisão, é ter no sangue pelo menos uma cor, o azul e o branco.

Peseiro e Paulo Fonseca não estão no perfil de quem conhecia a casa. O segundo ainda cá esteve como jogador mas pouco tempo, ninguém os identificaria connosco antes de serem nossos treinadores.

A questão é ser da casa, conhecer bem a casa e estar identificado com ela. O Jesus conhece muito bem o campeonato português mas tem zero de Porto. Não tem a condição necessária para ser nosso treinador!

Qualidade e competência são fundamentais, claro, mas só depois da condição "ser da casa". Óbvio que seria absurdo abdicar de Klopp e Guardiola por não serem da casa... mas o nível de ambos já está num patamar de qualidade já certificada por títulos, a qual custa demasiado para a nossa carteira, por isso o absurdo primeiro seria considerar qualidade desse patamar como possibilidade para nós.

Mas vamos a exemplos e números que poesia é bela, também gosto, mas é nos livros e escrita pelo Neruda e Pessoa.

Desde 82, ano de Pinto da Costa Presidente, tivemos 20 treinadores, excluindo os interinos e o atual que ainda está a construir a sua história.

Desses 20, podemos dizer que 12 tiveram sucesso e 8, insucesso.

- Sucesso: José Maria Pedroto, Artur Jorge, Carlos Alberto Silva, Tomislav Ivic, Bobby Robson, António Oliveira, Fernando Santos, José Mourinho, Co Adriaanse, Jesualdo Ferreira, André Villas-Boas e Vítor Pereira.

- Insucesso: Quinito, Octávio Machado, Luigi Delneri, Víctor Fernández, José Couceiro, Paulo Fonseca, Julen Lopetegui e José Peseiro.

Os números são claros e expressivos:

- 50% dos treinadores com sucesso tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados.

- 100% dos treinadores que venceram títulos europeus  tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados (excluo daqui a Supertaça Europeia...)

- QUASE 90% dos treinadores com insucesso não tinha a mínima identificação connosco.

Tirem as vossas conclusões...
----------------------------------------------

Bom trabalho de análise. Boas conclusões e bem suportadas pela realidade.
 

bvilela

Tribuna
19 Maio 2012
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Barcelona
  • Campeão Nacional 19/20
  • Taça de Portugal 19/20
  • Supertaça 19/20
@kal-el

Apesar de eu também gostar de ter treinadores que se identifiquem com o Porto, prefiro sempre que eles sejam competentes.

O futebol não é feito de numeros mas mesmo assim há algumas falhas no teu raciocinio. E, para além de não usares critérios claros, também não tens em conta os antecedentes e as circunstâncias.

A falha mais gritante é mesmo o facto de Pedroto nunca ter sido campeão durante a presidência de Pinto da Costa e por isso entraria na lista de fracassos, o que é absurdo.

Ivic também teve piores resultados no regresso, quando já conhecia o clube e também deveria contar como fracasso.

Entre Artur Jorge e Paulo Fonseca há assim tantas diferenças?

Victor Fernandez ganhou uma intercontinental e tem destaque no museu... eu concordo que foi um fracasso mas...

Por falar nisso, que mal eliminar uma supertaça europeia e duas intercontinentais do nosso palmarés só porque não ajuda o nosso argumento ;)

Se Nuno continua por este caminho acho que, quando Pinto da Costa deixar de ser presidente, ambas as listas serão equivalentes e no final o que conta mesmo é a competência e a sorte.
 

Ablon

Tribuna Presidencial
26 Março 2016
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kal-el disse:
@rickz e @luiiis , eu explico melhor o que escrevi, na boa, mas não deturpem o que escrevi sff.

A condição necessária é conhecer e estar identificado com o Porto, ter uma história anterior mínima connosco,  não é conhecer o campeonato português. Não é conhecer de ouvir falar ou ver na televisão, é ter no sangue pelo menos uma cor, o azul e o branco.

Peseiro e Paulo Fonseca não estão no perfil de quem conhecia a casa. O segundo ainda cá esteve como jogador mas pouco tempo, ninguém os identificaria connosco antes de serem nossos treinadores.

A questão é ser da casa, conhecer bem a casa e estar identificado com ela. O Jesus conhece muito bem o campeonato português mas tem zero de Porto. Não tem a condição necessária para ser nosso treinador!

Qualidade e competência são fundamentais, claro, mas só depois da condição "ser da casa". Óbvio que seria absurdo abdicar de Klopp e Guardiola por não serem da casa... mas o nível de ambos já está num patamar de qualidade já certificada por títulos, a qual custa demasiado para a nossa carteira, por isso o absurdo primeiro seria considerar qualidade desse patamar como possibilidade para nós.

Mas vamos a exemplos e números que poesia é bela, também gosto, mas é nos livros e escrita pelo Neruda e Pessoa.

Desde 82, ano de Pinto da Costa Presidente, tivemos 20 treinadores, excluindo os interinos e o atual que ainda está a construir a sua história.

Desses 20, podemos dizer que 12 tiveram sucesso e 8, insucesso.

- Sucesso: José Maria Pedroto, Artur Jorge, Carlos Alberto Silva, Tomislav Ivic, Bobby Robson, António Oliveira, Fernando Santos, José Mourinho, Co Adriaanse, Jesualdo Ferreira, André Villas-Boas e Vítor Pereira.

- Insucesso: Quinito, Octávio Machado, Luigi Delneri, Víctor Fernández, José Couceiro, Paulo Fonseca, Julen Lopetegui e José Peseiro.

Os números são claros e expressivos:

- 50% dos treinadores com sucesso tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados.

- 100% dos treinadores que venceram títulos europeus  tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados (excluo daqui a Supertaça Europeia...)

- QUASE 90% dos treinadores com insucesso não tinha a mínima identificação connosco.

Tirem as vossas conclusões...
Compreendo perfeitamente o que dizes mas não concordo contigo em alguns pontos:

. Qual era a ligação mínima que o Mourinho e o Jesualdo Ferreira tinham ao Porto que o Paulo Fonseca e o Jesus não têm ( e o Jesus está em último na minha lista de 100 treinadores para o Porto)

. Não fará mais sentido ter um treinador competente, com boas ideias e trabalhador e ter um plantel com grande ligação ao clube ( Rúben Neves, Rafa, André Silva , entre outros)?
 

mauvinho

Arquibancada
9 Agosto 2015
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kal-el disse:
@rickz e @luiiis , eu explico melhor o que escrevi, na boa, mas não deturpem o que escrevi sff.

A condição necessária é conhecer e estar identificado com o Porto, ter uma história anterior mínima connosco,  não é conhecer o campeonato português. Não é conhecer de ouvir falar ou ver na televisão, é ter no sangue pelo menos uma cor, o azul e o branco.

Peseiro e Paulo Fonseca não estão no perfil de quem conhecia a casa. O segundo ainda cá esteve como jogador mas pouco tempo, ninguém os identificaria connosco antes de serem nossos treinadores.

A questão é ser da casa, conhecer bem a casa e estar identificado com ela. O Jesus conhece muito bem o campeonato português mas tem zero de Porto. Não tem a condição necessária para ser nosso treinador!

Qualidade e competência são fundamentais, claro, mas só depois da condição "ser da casa". Óbvio que seria absurdo abdicar de Klopp e Guardiola por não serem da casa... mas o nível de ambos já está num patamar de qualidade já certificada por títulos, a qual custa demasiado para a nossa carteira, por isso o absurdo primeiro seria considerar qualidade desse patamar como possibilidade para nós.

Mas vamos a exemplos e números que poesia é bela, também gosto, mas é nos livros e escrita pelo Neruda e Pessoa.

Desde 82, ano de Pinto da Costa Presidente, tivemos 20 treinadores, excluindo os interinos e o atual que ainda está a construir a sua história.

Desses 20, podemos dizer que 12 tiveram sucesso e 8, insucesso.

- Sucesso: José Maria Pedroto, Artur Jorge, Carlos Alberto Silva, Tomislav Ivic, Bobby Robson, António Oliveira, Fernando Santos, José Mourinho, Co Adriaanse, Jesualdo Ferreira, André Villas-Boas e Vítor Pereira.

- Insucesso: Quinito, Octávio Machado, Luigi Delneri, Víctor Fernández, José Couceiro, Paulo Fonseca, Julen Lopetegui e José Peseiro.

Os números são claros e expressivos:

- 50% dos treinadores com sucesso tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados.

- 100% dos treinadores que venceram títulos europeus  tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados (excluo daqui a Supertaça Europeia...)

- QUASE 90% dos treinadores com insucesso não tinha a mínima identificação connosco.

Tirem as vossas conclusões...
Concordo na globalidade, mas o que mais me salta à vista é que dos treinadores com insucesso, 77.8% deles são apenas desde 2004, nas últimas 11 épocas...
 

pensador

Tribuna Presidencial
29 Maio 2015
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Eu gostava era que Nuno falasse mais de aspectos tecnico-tacticos porque a esse nivel o discurso dele tem sido de uma pobreza confrangedora. Agora vir com slogans tipo "somosporto" ou vir com os 3C(Compromisso, Comunicação e Cooperação), isso exprimido dá pouco. Porque na minha opinião está presente em todas as equipas que tenham sucesso ou acham que no Benfica actual também não está presente esses 3C só para dar um exemplo do nosso campeonato, mas esses valores tem de estar presentes em todas as equipas que queiram ter sucesso. Em relação ao slogan "somosporto" isso significa ter atitude, ter raça, mais uma vez isso até pode estar presente este ano no clube dentro do clube, se calhar nem sempre está mas até dou de barato, mas só que mais uma vez também está presente nas equipas que vencem.

Aquilo que faz verdadeiramente a diferença no futebol actual em relação a qualidade de jogo são os aspectos tacticos e a qualidade dos jogadores que se dispõem.  Os outros valores tem de estar presentes em todas as equipas.   
 

Marco Lopes

Tribuna
25 Abril 2013
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Felgueiras
  • Campeão Nacional 19/20
  • Falcao
  • Reinaldo Teles
kal-el disse:
@rickz e @luiiis , eu explico melhor o que escrevi, na boa, mas não deturpem o que escrevi sff.

A condição necessária é conhecer e estar identificado com o Porto, ter uma história anterior mínima connosco,  não é conhecer o campeonato português. Não é conhecer de ouvir falar ou ver na televisão, é ter no sangue pelo menos uma cor, o azul e o branco.

Peseiro e Paulo Fonseca não estão no perfil de quem conhecia a casa. O segundo ainda cá esteve como jogador mas pouco tempo, ninguém os identificaria connosco antes de serem nossos treinadores.

A questão é ser da casa, conhecer bem a casa e estar identificado com ela. O Jesus conhece muito bem o campeonato português mas tem zero de Porto. Não tem a condição necessária para ser nosso treinador!

Qualidade e competência são fundamentais, claro, mas só depois da condição "ser da casa". Óbvio que seria absurdo abdicar de Klopp e Guardiola por não serem da casa... mas o nível de ambos já está num patamar de qualidade já certificada por títulos, a qual custa demasiado para a nossa carteira, por isso o absurdo primeiro seria considerar qualidade desse patamar como possibilidade para nós.

Mas vamos a exemplos e números que poesia é bela, também gosto, mas é nos livros e escrita pelo Neruda e Pessoa.

Desde 82, ano de Pinto da Costa Presidente, tivemos 20 treinadores, excluindo os interinos e o atual que ainda está a construir a sua história.

Desses 20, podemos dizer que 12 tiveram sucesso e 8, insucesso.

- Sucesso: José Maria Pedroto, Artur Jorge, Carlos Alberto Silva, Tomislav Ivic, Bobby Robson, António Oliveira, Fernando Santos, José Mourinho, Co Adriaanse, Jesualdo Ferreira, André Villas-Boas e Vítor Pereira.

- Insucesso: Quinito, Octávio Machado, Luigi Delneri, Víctor Fernández, José Couceiro, Paulo Fonseca, Julen Lopetegui e José Peseiro.

Os números são claros e expressivos:

- 50% dos treinadores com sucesso tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados.

- 100% dos treinadores que venceram títulos europeus  tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados (excluo daqui a Supertaça Europeia...)

- QUASE 90% dos treinadores com insucesso não tinha a mínima identificação connosco.

Tirem as vossas conclusões...
Isso é tudo muito bonito e faz- me lembrar as estatísticas do Gol Point, mas no final sem competência nada feito! Ah e o Lopetegui quer se goste ou não só não foi campeão na primeira época por causa do colinho!
 

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
A mística portista é o “glorioso” dos encarnados e o “esforço, dedicação… devoção e glória” sportinguista. Todos os adeptos arrogam-se de pertencer a um clube único, transcendentalmente superior aos demais… Se perguntarem por uma quintessência distinta, uns apontarão para a figura icónica do eterno capitão, o nosso, Jorge Costa, porque cada clube tem os seus; outros jurarão a pés juntos que o trintão das pampas era o espírito leonino em carne e osso; olhe que não, nem pensar, o maestro que se desfaz em pranto após ter marcado ao amor da sua vida, esse sim, é a personificação de algo maior…

… o clamor por um redentor regresso às origens, a prata da casa!, o jogador à Porto, à qualquer coisa, é recorrente nos casos de insucesso, em qualquer clube.

Pretendemos o quê… um portista gemado à frente da equipa? Uma antiga glória no posto de treinador? Será que Mourinho identificou-se com o clube e os adeptos ou terão sido os adeptos, inflamados pelo sucesso e pela personalidade do homem, a associá-lo às suas concepções de Porto? Em parte, vemos o que queremos ver. Um profissional que critique uma roubalheira das antigas e as benesses alheias é um tipo à Porto. Mas fá-lo-á porque tem a alma pintada a azul e branco ou por interesse estratégico, por traço de personalidade, por profissionalismo, por conhecer a história do clube…

Existe de facto uma cultura organizativa, um imaginário associado ao clube, e a sua capitalização passa pela competência de quem integra a estrutura. É uma questão de competência, não é de esoterismo. Recordamos esses nomes porque fazem parte do período áureo da nossa história. De Pedroto a Vítor Pereira. Mourinho pode ser um benfiquista dos quatro costados (ignoro), porém, tendo dois palmos de testa, compreende a cultura portista – existem de facto singularidades, como é óbvio –, inspira-se na nossa história e veste a pele de dragão. Não há milagres sem competência. O amor pelo clube, podendo ajudar, podendo não ajudar, por si só…

Tenho para mim que a constante era uma administração superior.
 

Linkx

Tribuna Presidencial
11 Março 2012
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jesus disse:
O Lucien Favre esteve livre na época passada, agora é líder com o Nice!!
Não seria possível, pois acho que temos qualquer coisa contra ter bons treinadores no banco.
 

Blashyrkh

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11 Julho 2016
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  • Novembro/17
Filipe01 disse:
Nuno, tem noção da importância dos próximos 2 jogos..

É o tudo ou nada.
tenho para mim que ganha estes 2 jogos mas se for preciso logo a seguir borra a pintura toda com mais uma desilusão.
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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http://www.fcporto.pt/pt/Pages/fc-porto.aspx

“UMA VITÓRIA DEIXA-NOS PRÓXIMOS DO NOSSO OBJETIVO”

Nuno Espírito Santo perspetivou o jogo com o Club Brugge, da quarta jornada da Liga dos Campeões

É com o pensamento apenas na vitória que Nuno Espírito Santo encara o jogo desta quarta-feira (19h45, Sport TV4), da quarta jornada do Grupo G da Liga dos Campeões, em que o FC Porto recebe, no Estádio do Dragão, o Club Brugge. O técnico dos azuis e brancos deixou bem claro que mesmo em vésperas de clássico com o Benfica, o único pensamento da sua equipa só pode ser este jogo com os belgas de somar os três pontos e dar um passo importante rumo aos oitavos de final da principal competição da UEFA. E revelou também que espera um jogo bem diferente do da primeira mão, em que os portistas venceram por 2-1?.

A importância do jogo nas contas do apuramento
“É um jogo importante, como são todos os da Liga dos Campeões. Numa competição tão curta os resultados são muito importantes e neste caso uma vitória deixa-nos muito próximos de poder passar à fase seguinte.”

Jogo da Champions em véspera de clássico
“Seria um erro pensar em algo mais do que no jogo de amanhã. O nosso foco está na Liga dos Campeões, no jogo com o Brugge, que é para já o nosso único objetivo.”

A análise à prestação na Liga dos Campeões
“Nunca desvalorizámos o grupo. Sempre tivemos consciência que estavam presentes três campeões dos respetivas países. Sabíamos à partida que ia ser difícil. É um facto que não começámos a fase de grupos como pretendíamos, pois um empate em casa e uma derrota não era o que nós perspetivávamos. A vitória em Bruges mudou-nos e foi determinante. Agora não é altura de fazer contas, mas sim de conquistar os três pontos. Estamos dentro da luta, como queríamos, e esse é o aspeto a realçar.”

A titularidade do lado direito da defesa
“Temos sorte por ter todos os jogadores disponíveis e isso é muito importante, até porque estão todos muito motivados para jogar sempre. As decisões que temos vindo a tomar nesse posto específico passaram primeiro pela titularidade do Maxi e nos últimos jogos pelo Layún. Para este jogo temos ainda mais um treino para decidir qual dos dois vai jogar amanhã, mas volto a repetir que o que importe para mim é que todos estão disponíveis.

Partida decisiva para o Brugge
“Espero que eles arrisquem um pouco mais. No primeiro jogo contra nós eles especularam bastante, deixaram-nos poucos espaços e certamente que amanhã não será assim. Apesar do nosso ultimo empate a ideia de jogo esteve lá. Vai ser fundamental manter o equilíbrio, pois é importante não concedermos muitas oportunidades aos nossos adversários. Nunca abdicaremos da procura do golo e com mais espaços podemos e devemos ser mais eficazes. O nosso foco está nos três pontos e com certeza que com o Dragão a apoiar-nos vamos conseguir. Jogamos na nossa fortaleza, o Dragão também vai jogar.”

Depoitre para o futuro
“O Depoitre juntou-se a nós já com a época em andamento. Nós apreciamos muito as suas qualidades e embora até agora não tenha sido muito utilizado, certamente que contamos com ele para o futuro.”
 

andre_silva

Tribuna Presidencial
14 Abril 2015
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Como ainda deve estar a tomar o pequeno almoço..peço que se demita e que vá para longe..ele é o seu padrinho. . Eu troquei o #somosporto pelo #sofreporto às mãos deste senhor e dos seus amigos da Sad.
 

Treinador de Bancada

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
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  • Dezembro/19
  • André Villas-Boas
  • Bobby Robson
  • João Pinto
http://www.maisfutebol.iol.pt/simeone/atletico-madrid/saio-do-jogo-lixado-porque-tomei-mas-decisoes?utm_campaign=ed-mf&utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_content=-post

Que diferença de atitude para o NES. Como gostaria de ter um treinador assim, agregador do plantel à sua volta, liderança pelo exemplo e espírito auto crítico que se adequa ao nível de exigência do clube.

Ao invés vejo discursos cheios de clichés e lugares comuns, e rabiscos e frases feitas próprios de um guru da auto ajuda em que o seu sumo é uma mão cheia de nada. O jogo de Setúbal mais do que as opções tácticas desiludiu-me pela falta de nervo e de passar uma mensagem através da atitude por parte do NES. Olho para o Simeone e para o NES e sinto que estou a olhar para a obra prima do mestre e para a prima do mestre de obras.
 

castrius

Tribuna Presidencial
10 Março 2012
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Rio Tinto, Porto, Portugal
  • Paulinho Santos
  • Madjer
  • André Villas-Boas
  • Fernando "Bibota" Gomes
Nem no que é supostamente bom, organização defensiva e transição, a equipa demonstra competência. É outro erro de casting do presidente, noutra época que promete ser uma desilusão.