----------------------------------------------kal-el disse:@rickz e @luiiis , eu explico melhor o que escrevi, na boa, mas não deturpem o que escrevi sff.
A condição necessária é conhecer e estar identificado com o Porto, ter uma história anterior mínima connosco, não é conhecer o campeonato português. Não é conhecer de ouvir falar ou ver na televisão, é ter no sangue pelo menos uma cor, o azul e o branco.
Peseiro e Paulo Fonseca não estão no perfil de quem conhecia a casa. O segundo ainda cá esteve como jogador mas pouco tempo, ninguém os identificaria connosco antes de serem nossos treinadores.
A questão é ser da casa, conhecer bem a casa e estar identificado com ela. O Jesus conhece muito bem o campeonato português mas tem zero de Porto. Não tem a condição necessária para ser nosso treinador!
Qualidade e competência são fundamentais, claro, mas só depois da condição "ser da casa". Óbvio que seria absurdo abdicar de Klopp e Guardiola por não serem da casa... mas o nível de ambos já está num patamar de qualidade já certificada por títulos, a qual custa demasiado para a nossa carteira, por isso o absurdo primeiro seria considerar qualidade desse patamar como possibilidade para nós.
Mas vamos a exemplos e números que poesia é bela, também gosto, mas é nos livros e escrita pelo Neruda e Pessoa.
Desde 82, ano de Pinto da Costa Presidente, tivemos 20 treinadores, excluindo os interinos e o atual que ainda está a construir a sua história.
Desses 20, podemos dizer que 12 tiveram sucesso e 8, insucesso.
- Sucesso: José Maria Pedroto, Artur Jorge, Carlos Alberto Silva, Tomislav Ivic, Bobby Robson, António Oliveira, Fernando Santos, José Mourinho, Co Adriaanse, Jesualdo Ferreira, André Villas-Boas e Vítor Pereira.
- Insucesso: Quinito, Octávio Machado, Luigi Delneri, Víctor Fernández, José Couceiro, Paulo Fonseca, Julen Lopetegui e José Peseiro.
Os números são claros e expressivos:
- 50% dos treinadores com sucesso tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados.
- 100% dos treinadores que venceram títulos europeus tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados (excluo daqui a Supertaça Europeia...)
- QUASE 90% dos treinadores com insucesso não tinha a mínima identificação connosco.
Tirem as vossas conclusões...
Compreendo perfeitamente o que dizes mas não concordo contigo em alguns pontos:kal-el disse:@rickz e @luiiis , eu explico melhor o que escrevi, na boa, mas não deturpem o que escrevi sff.
A condição necessária é conhecer e estar identificado com o Porto, ter uma história anterior mínima connosco, não é conhecer o campeonato português. Não é conhecer de ouvir falar ou ver na televisão, é ter no sangue pelo menos uma cor, o azul e o branco.
Peseiro e Paulo Fonseca não estão no perfil de quem conhecia a casa. O segundo ainda cá esteve como jogador mas pouco tempo, ninguém os identificaria connosco antes de serem nossos treinadores.
A questão é ser da casa, conhecer bem a casa e estar identificado com ela. O Jesus conhece muito bem o campeonato português mas tem zero de Porto. Não tem a condição necessária para ser nosso treinador!
Qualidade e competência são fundamentais, claro, mas só depois da condição "ser da casa". Óbvio que seria absurdo abdicar de Klopp e Guardiola por não serem da casa... mas o nível de ambos já está num patamar de qualidade já certificada por títulos, a qual custa demasiado para a nossa carteira, por isso o absurdo primeiro seria considerar qualidade desse patamar como possibilidade para nós.
Mas vamos a exemplos e números que poesia é bela, também gosto, mas é nos livros e escrita pelo Neruda e Pessoa.
Desde 82, ano de Pinto da Costa Presidente, tivemos 20 treinadores, excluindo os interinos e o atual que ainda está a construir a sua história.
Desses 20, podemos dizer que 12 tiveram sucesso e 8, insucesso.
- Sucesso: José Maria Pedroto, Artur Jorge, Carlos Alberto Silva, Tomislav Ivic, Bobby Robson, António Oliveira, Fernando Santos, José Mourinho, Co Adriaanse, Jesualdo Ferreira, André Villas-Boas e Vítor Pereira.
- Insucesso: Quinito, Octávio Machado, Luigi Delneri, Víctor Fernández, José Couceiro, Paulo Fonseca, Julen Lopetegui e José Peseiro.
Os números são claros e expressivos:
- 50% dos treinadores com sucesso tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados.
- 100% dos treinadores que venceram títulos europeus tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados (excluo daqui a Supertaça Europeia...)
- QUASE 90% dos treinadores com insucesso não tinha a mínima identificação connosco.
Tirem as vossas conclusões...
Concordo na globalidade, mas o que mais me salta à vista é que dos treinadores com insucesso, 77.8% deles são apenas desde 2004, nas últimas 11 épocas...kal-el disse:@rickz e @luiiis , eu explico melhor o que escrevi, na boa, mas não deturpem o que escrevi sff.
A condição necessária é conhecer e estar identificado com o Porto, ter uma história anterior mínima connosco, não é conhecer o campeonato português. Não é conhecer de ouvir falar ou ver na televisão, é ter no sangue pelo menos uma cor, o azul e o branco.
Peseiro e Paulo Fonseca não estão no perfil de quem conhecia a casa. O segundo ainda cá esteve como jogador mas pouco tempo, ninguém os identificaria connosco antes de serem nossos treinadores.
A questão é ser da casa, conhecer bem a casa e estar identificado com ela. O Jesus conhece muito bem o campeonato português mas tem zero de Porto. Não tem a condição necessária para ser nosso treinador!
Qualidade e competência são fundamentais, claro, mas só depois da condição "ser da casa". Óbvio que seria absurdo abdicar de Klopp e Guardiola por não serem da casa... mas o nível de ambos já está num patamar de qualidade já certificada por títulos, a qual custa demasiado para a nossa carteira, por isso o absurdo primeiro seria considerar qualidade desse patamar como possibilidade para nós.
Mas vamos a exemplos e números que poesia é bela, também gosto, mas é nos livros e escrita pelo Neruda e Pessoa.
Desde 82, ano de Pinto da Costa Presidente, tivemos 20 treinadores, excluindo os interinos e o atual que ainda está a construir a sua história.
Desses 20, podemos dizer que 12 tiveram sucesso e 8, insucesso.
- Sucesso: José Maria Pedroto, Artur Jorge, Carlos Alberto Silva, Tomislav Ivic, Bobby Robson, António Oliveira, Fernando Santos, José Mourinho, Co Adriaanse, Jesualdo Ferreira, André Villas-Boas e Vítor Pereira.
- Insucesso: Quinito, Octávio Machado, Luigi Delneri, Víctor Fernández, José Couceiro, Paulo Fonseca, Julen Lopetegui e José Peseiro.
Os números são claros e expressivos:
- 50% dos treinadores com sucesso tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados.
- 100% dos treinadores que venceram títulos europeus tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados (excluo daqui a Supertaça Europeia...)
- QUASE 90% dos treinadores com insucesso não tinha a mínima identificação connosco.
Tirem as vossas conclusões...
Isso é tudo muito bonito e faz- me lembrar as estatísticas do Gol Point, mas no final sem competência nada feito! Ah e o Lopetegui quer se goste ou não só não foi campeão na primeira época por causa do colinho!kal-el disse:@rickz e @luiiis , eu explico melhor o que escrevi, na boa, mas não deturpem o que escrevi sff.
A condição necessária é conhecer e estar identificado com o Porto, ter uma história anterior mínima connosco, não é conhecer o campeonato português. Não é conhecer de ouvir falar ou ver na televisão, é ter no sangue pelo menos uma cor, o azul e o branco.
Peseiro e Paulo Fonseca não estão no perfil de quem conhecia a casa. O segundo ainda cá esteve como jogador mas pouco tempo, ninguém os identificaria connosco antes de serem nossos treinadores.
A questão é ser da casa, conhecer bem a casa e estar identificado com ela. O Jesus conhece muito bem o campeonato português mas tem zero de Porto. Não tem a condição necessária para ser nosso treinador!
Qualidade e competência são fundamentais, claro, mas só depois da condição "ser da casa". Óbvio que seria absurdo abdicar de Klopp e Guardiola por não serem da casa... mas o nível de ambos já está num patamar de qualidade já certificada por títulos, a qual custa demasiado para a nossa carteira, por isso o absurdo primeiro seria considerar qualidade desse patamar como possibilidade para nós.
Mas vamos a exemplos e números que poesia é bela, também gosto, mas é nos livros e escrita pelo Neruda e Pessoa.
Desde 82, ano de Pinto da Costa Presidente, tivemos 20 treinadores, excluindo os interinos e o atual que ainda está a construir a sua história.
Desses 20, podemos dizer que 12 tiveram sucesso e 8, insucesso.
- Sucesso: José Maria Pedroto, Artur Jorge, Carlos Alberto Silva, Tomislav Ivic, Bobby Robson, António Oliveira, Fernando Santos, José Mourinho, Co Adriaanse, Jesualdo Ferreira, André Villas-Boas e Vítor Pereira.
- Insucesso: Quinito, Octávio Machado, Luigi Delneri, Víctor Fernández, José Couceiro, Paulo Fonseca, Julen Lopetegui e José Peseiro.
Os números são claros e expressivos:
- 50% dos treinadores com sucesso tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados.
- 100% dos treinadores que venceram títulos europeus tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados (excluo daqui a Supertaça Europeia...)
- QUASE 90% dos treinadores com insucesso não tinha a mínima identificação connosco.
Tirem as vossas conclusões...
Não seria possível, pois acho que temos qualquer coisa contra ter bons treinadores no banco.jesus disse:O Lucien Favre esteve livre na época passada, agora é líder com o Nice!!
tenho para mim que ganha estes 2 jogos mas se for preciso logo a seguir borra a pintura toda com mais uma desilusão.Filipe01 disse:Nuno, tem noção da importância dos próximos 2 jogos..
É o tudo ou nada.
Infelizmente tens razão.Blashyrkh disse:tenho para mim que ganha estes 2 jogos mas se for preciso logo a seguir borra a pintura toda com mais uma desilusão.