Pois mas estava na hora também disso mudar um pouco, começa a ser cansativo assistirmos a uma especie de bota-baixismo ou uma imparcialidade e isenção que só os nossos comentadores praticam, é como um Professor deixar uma turma cabular e estar em cima de apenas de um aluno exigindo regras que aos outros não são exigidas.Villas disse:A lógica do Serrão ali é de um comentador independente e sem palas... ele se quiser diz mal do próprio presidente porque não concorda...
o guerra e o pina são marionetes, são papagaios que dizem o que lhes pagam para dizerem... se calhar o pina até faz pro bono...
agora desengane-se quem pensa que por o Guedes ou o Serrão falarem... que os árbitros vão errar menos... os árbitros querem é ter carreira longa, boas notas, e carteira recheada... assim como alias os membros da nossa SAD
Concordo sobre a falta eficácia das criticas e denuncias nesses programas, mas o papel desses representantes não é mudar os Poderes do futebol, mas sim, demonstrar ao pais que o clube é unido e coeso, logo forte e não uma espécie de cada um por si.Esses programas tem então a utilidade de consciencializar os adeptos do que se anda a passar e aproxima-los ou afasta-los do clube.
Uma coisa é quando jogamos mal e perdemos bem, ai os nossos comentadores não devem ser acríticos, outra coisa é quando estamos num inicio de época, termos começado praticamente do zero, e estarmos a jogar bem, a passar e ultrapassar etapas, a formamos uma equipa, e sermos literalmente descriminados pelos arbitros e não o denunciarmos, e nós ou eu, ser obrigado a esperar por comentadores sportinguistas e benfiquistas para poder ouvir um elogio á equipa e ao treinador, porque o que se ouve e lê é só um bota-abaixo por vezes já gratuito, isso é condenável e de lamentar.
Neste momento só oiço só me interessa ouvir dois comentadores, Bernardino Barros e Miguel Guedes os restantes comentadores já não ou oiço ou leio.Também vejo-me a ver cada vez mais o Porto canal e um excelente jornalista e analista que dispomos que faz um programa com o Cândido Costa e o Bernardino Barros que agora não me recordo o nome.