Os incêndios em Portugal fazem parte do quadro sazonal do país. Por essa europa fora não faltam florestas de coníferas que NÃO ardem todos os verões. Cá no burgo é evidente a falta de planeamento e controlo nos acessos às florestas, a ineficácia e má gestão dos meios de emergência e algum conformismo tanto político como público com a situação. Aliás, dada a relação entre os meios políticos, as empresas de construção civil e os grandes empresários da área (muitos deles com fortuna feita nos anos 80-90, época de subsídios europeus elevados), quase parece propositado a forma como se facilita estas situações para posteriormente acederem a fundos de emergência e constituírem sociedades de construção/recuperação nas quais todos os anos caem Milhões de euros.
No caso particular da Madeira, a inoperância do Governo Regional após passar por uma situação idêntica há 3-4 anos roça a negligência ou gestão danosa, pois os focos iniciais foram proximos de zonas residenciais e de fácil acesso, antes de alastrar para zonas mais montanhosas. A utilização de meios aéreos de combate a incêndio e de água do mar (com potencial de salinização e aluimento do terreno) seria um mal menor no domingo/2a feira, em que a área a intervencionar ers muito menor.
No caso particular da Madeira, a inoperância do Governo Regional após passar por uma situação idêntica há 3-4 anos roça a negligência ou gestão danosa, pois os focos iniciais foram proximos de zonas residenciais e de fácil acesso, antes de alastrar para zonas mais montanhosas. A utilização de meios aéreos de combate a incêndio e de água do mar (com potencial de salinização e aluimento do terreno) seria um mal menor no domingo/2a feira, em que a área a intervencionar ers muito menor.