Curaçao, Haiti e Panamá apuram-se.
Qualificação heroica de Curaçao, ou da Holanda B, pois a quase totalidade dos convocados lá nasceu. E a grande maioria lá joga.
Algumas caras conhecidas: os irmãos Leandro e Juninho Bacuna, Tahith Chong, Antonisse (ex-Moreirense), Kenji Gorré (ex-Nacional, Estoril e Boavista), Obispo... Ausentes na última convocatória: Bazoer, esse mesmo, Cuco Martina, Xander Severina (Casa Pia)...
O Haiti regressa ao Mundial passados mais de cinquenta anos da sua última e única participação, em 74. Conta também com vários jogadores nascidos fora do país. Uma impressionante colecção de jogadores, na verdade, espalhados por vários continentes. Adé (LDU Quito), os avançados veteranos Nazon (Esteghal - Irão) e Pierrot (AEK), Jean-Ricner Bellegarde (Wolverhampton), Leverton Pierre (Vizela), outros jogadores actuam em França, Estados Unidos, ...
Para o Panamá será também a segunda participação, depois do Rússia 2018. Ismael Díaz, que passou pela B do Porto, figura entre os habituais convocados. Vários atletas jogam na América do Sul e Central. México, Equador, Venezuela... alguns, menos, na Europa.
Jamaica e Suriname estarão no torneio intercontinental. Decepção para ambas, pois a Jamaica era favorita diante de Curaçao e não conseguiu vencer, enquanto o Suriname apenas dependia de si para conseguir o apuramento directo e perdeu de forma clara contra a Guatemala, já eliminada. A Costa Rica, mais experimentada nestas andanças, falhou em toda a linha.
Não tem nada que saber, vamos Blue Wave!, qual Ronaldo qual quê. Viva Curaçao! E viva também os desgraçados do Haiti, que têm o país mergulhado em caos e insegurança.
Congo e Iraque serão cabeças-de-série no torneio intercontinental.
Qualificação heroica de Curaçao, ou da Holanda B, pois a quase totalidade dos convocados lá nasceu. E a grande maioria lá joga.
Algumas caras conhecidas: os irmãos Leandro e Juninho Bacuna, Tahith Chong, Antonisse (ex-Moreirense), Kenji Gorré (ex-Nacional, Estoril e Boavista), Obispo... Ausentes na última convocatória: Bazoer, esse mesmo, Cuco Martina, Xander Severina (Casa Pia)...
O Haiti regressa ao Mundial passados mais de cinquenta anos da sua última e única participação, em 74. Conta também com vários jogadores nascidos fora do país. Uma impressionante colecção de jogadores, na verdade, espalhados por vários continentes. Adé (LDU Quito), os avançados veteranos Nazon (Esteghal - Irão) e Pierrot (AEK), Jean-Ricner Bellegarde (Wolverhampton), Leverton Pierre (Vizela), outros jogadores actuam em França, Estados Unidos, ...
Para o Panamá será também a segunda participação, depois do Rússia 2018. Ismael Díaz, que passou pela B do Porto, figura entre os habituais convocados. Vários atletas jogam na América do Sul e Central. México, Equador, Venezuela... alguns, menos, na Europa.
Jamaica e Suriname estarão no torneio intercontinental. Decepção para ambas, pois a Jamaica era favorita diante de Curaçao e não conseguiu vencer, enquanto o Suriname apenas dependia de si para conseguir o apuramento directo e perdeu de forma clara contra a Guatemala, já eliminada. A Costa Rica, mais experimentada nestas andanças, falhou em toda a linha.
Não tem nada que saber, vamos Blue Wave!, qual Ronaldo qual quê. Viva Curaçao! E viva também os desgraçados do Haiti, que têm o país mergulhado em caos e insegurança.
Congo e Iraque serão cabeças-de-série no torneio intercontinental.
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