Eu sou um history buff, conheço bem a história da Etiópia e sem qual a etimologia dessas palavras.
Mas é óbvio que não houve intencionalidade do colega.
Eu uso descrições físicas como meras descrições por exemplo, uma pessoa de rastas, uma pessoa de cabelo comprido, uma pessoa de cabelo ondulado, uma pessoa de cabelo crespo.
Estamos a discutir opiniões calmamente como sempre tu e eu, mas eu vejo racismo como algo feito com o intuito de distinguir maldosa ou negativamente.
A distinção meramente descritiva, do Siska tem cabelos castanhos médios e um corte de cabelo rapado dos lados, ou o Zé tem cabelo crespo, a Patrícia tem olhos azuis.
Agora claro que se amanhã eu for para o trabalho chamar a Cátia a gorda, o Ernesto o taco de pia, o João o preto, a Anabela a dos dentes tortos e fizer disto o modo de comunicação com forma de distinção negativa não fica lá muito bem e mais tarde ou mais cedo vou criar um ambiente insustentável.
Mas para na minha forma de ver é o intento que faz ou ser um acto racista ou ser uma forma "menos eficaz de comunicação" digamos.
Anyway o Tirsense não pretendia criar um estereótipo com as rastas mas sim penso fazer um descritivo da pessoa.
O "bronzeado" é que já saiu bem mais ao lado.
Agora vamos tentar ultrapassar estes conflitos.
E se possível não insultar os atletas e funcionários (falo daquelas ocasiões em que se chama coisas como lixo ou atrasado, ou ladrão ou senil)
E o mesmo para os colegas.
Não é o "azeiteiro" o "mongolóide" e por aí fora.
Não contribui nada para o que queremos aqui fazer.
Digo eu...
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