E nota-se os jornalistas gostam de lá estar e que o Sérgio tem uma boa relação com todos. O SC não foge às perguntas nem enfia as respostas em livros de autoajuda.
Preferia as do NES! Eram cheias de surpresa, um discurso variado: No Dragão "Vamos jogar na nossa Fortaleza" ; Fora "Iremos visitar um terreno complicado"...Mary Antas disse:E nota-se os jornalistas gostam de lá estar e que o Sérgio tem uma boa relação com todos. O SC não foge às perguntas nem enfia as respostas em livros de autoajuda.
Quando a equipa quer tentar recuar e defender nunca está confortavel, mesmo contra equipas pequenas recuamos e não conseguimos controlar, uma parte disso deve ser mental a equipa não está habituada a isso, outra naturalmente tem que ver com o facto de que não é isso que mais se treina.bluevertigo disse:Ok com 4-4-2. Ok com 4-3-3. Só acho que, no global, nos expomos demasiado e consentimos várias oportunidades no global. Mas prefiro se isso for consequência "fatal" da forma como vamos a pressionar alto. Contudo, vários jogos onde com outra qualidade adversária, o resultado poderia ter sido diferente.
Mais que número e até que um homem mais fixo, é a coordenação e distâncias que acho que podemos melhorar de forma mais contínua e consistente. Mais rigorosos. Mesmo no risco de levar nas costas, com a defesa alta a encostar e colar mais no meio logo após perda, talvez conseguíssemos parar transições logo aí. Não ir baixando sozinhos atrás, partindo e deixando a equipa tão comprida. Sempre difícil pela forma como pressionamos e esticamos. Mas a melhorar.
Em organização defensiva, mais baixos, quando em preferência por maior controlo, alinhamento, dobras e apoios podem também ser mais coordenados para evitar que abram e enquadrem dentro do nosso bloco, o que acontece várias vezes.
Supremacia do nosso pressionar, esticar e arrombar cá dentro contra pequenos e mesmo contra grandes. O desequilíbrio, o partir que provoca será assumidamente consciente mas saberemos equilibrar quando for preciso?! Por lacunas no processo ou por deficiências individuais de operacionalização?
No todo, no balanço, prefiro sempre que sejamos genuínos e competentes no que efetivamente sabemos e nos propomos fazer.
sirmister disse:Quando a equipa quer tentar recuar e defender nunca está confortavel, mesmo contra equipas pequenas recuamos e não conseguimos controlar, uma parte disso deve ser mental a equipa não está habituada a isso, outra naturalmente tem que ver com o facto de que não é isso que mais se treina.
No final o que é mais notorio é que quando a equipa se descaracteriza como fez na luz este ano perdemos o fio de jogo todo, ofensivamente não dá nada e isso pode ser fatal como foi.
Prefiro claramente jogar no risco e contar com o talento que temos na defesa para resolver os problemas, do que especular o jogo e arriscar empates, as claro seria bom operacionalizar um plano para quando estamos em vantagem poder controlar mais o jogo.
live by the sword die by the sword
David Copperfield disse:Concordo...mas se tivéssemos mais um bicho corpulento e com pezinhos talvez a coisa fosse diferente.
Isto!sirmister disse:é verdade, o Herrera é um paradoxo, porque se tem pulmão e passada larga para defender muito depois quando queremos sair a jogar de forma organizada e pausada não dá, nem sequer é preciso alguem corpulento, o Meireles e o Moutinho não o eram.
Mas já agora o jogador que estás a falar é este.
https://www.youtube.com/watch?v=aru_xErSXNM
Não conhecia! A espreitar mais atentamente.sirmister disse:é verdade, o Herrera é um paradoxo, porque se tem pulmão e passada larga para defender muito depois quando queremos sair a jogar de forma organizada e pausada não dá, nem sequer é preciso alguem corpulento, o Meireles e o Moutinho não o eram.
Mas já agora o jogador que estás a falar é este.
https://www.youtube.com/watch?v=aru_xErSXNM
Sim, mas parece-me mais pender para o tipo de jogador mais físico.COTADRAGÃO disse:Também gosta do Corona, do Sergio Oliveira, do Otavio.....