O Sérgio está a justificar-se demais agora na Conf de imprensa. A dar demasiada importância e até, quanto a mim, a falar demais de questões de balneário...
Claramente a passar a imagem que errou no onze, mas a não assumir.....Daikan disse:O Sérgio está a justificar-se demais agora na Conf de imprensa. A dar demasiada importância e até, quanto a mim, a falar demais de questões de balneário...
Sim porque o Militao fez uma exibição extraordinária contra a Roma a LD... até estava toda a gente no estádio a pedir o Maxi, imagine-se...lolJules Winnfield disse:Claramente a passar a imagem que errou no onze, mas a não assumir.....
O manafá até pode fazer 20 jogos bons mas não é melhor que Militão. Nunca no jogo com os Lampiões poderia ser titular e Militão no banco.... foi o pior jogo de SC que lhe vi fazer!
O resultado deste e outros erros neste jogo, é provavelmente a liga!
E mal... Falar das opções do onze quando o problema esteve longe de ser esse só.Daikan disse:O Sérgio está a justificar-se demais agora na Conf de imprensa. A dar demasiada importância e até, quanto a mim, a falar demais de questões de balneário...
Partindo do principio que era verdade que tinha havido alguma alteração táctica, ainda assim não era isso o mais relevante na capacidade do meio campo, a grande diferença é o Danilo, o Danilo vale por 2..., e por isso mesmo que fosse verdade essa alteração tatica o que faz realmente a diferença é o Danilo não estar presente.Daikan disse:Quanto a mim, Manafa por Militão foi o menor dos problemas. Militão tinha feito mer**, Manafa estava a jogar bem.
Eu também tinha colocado o Manafa no 11! Talvez o tivesse tirado ao intervalo pelo Militão depois de verificar que ali era o filão ofensivo do regime, mas pronto...
Após o jogo, eu disse que o Sérgio foi vitima de si próprio e q os seus defeitos vieram todos ao de cima naquele jogo. E mantenho o que disse.
Hoje, justificou-se demais, falou de casos concretos, tentou ser coerente mas acabou por cair em... incoerência.
Fala em coerência na escolha de jogadores em relação às 3 boas vitórias que tinhamos alcançado antes mas, não só se esquece que o adversário era outro, muito diferente, como essa coerência deixou de ser aplicada no mais importante... é que no jogo com o regime, mudamos TATICAMENTE! E isto é que é o cerne da questão...
Não é por acaso que Otávio por Adrian é a primeira sub à hora de jogo... é precisamente o regresso àquele 4-3-3 hibrido que tão bem tinha jogado nesses 3 jogos que ele dá como exemplo!
Otávio tinha sido importante naquelas 3 vitórias e foi o sacrificado... é, provavelmente, o nosso unico jogador q sabe pressionar alto na posição 6 da equipa adversária. E jogando o regime com um duplo pivot...
Este foi o pecado capital de Sérgio, mudar para um 4-4-2 muito mais rigido e fácil de anular, voltar a cair naquele velho erro recorrente de jogar com dois segundos acançados - se é para jogar assim precisamos de uma referência mais fixa.
Dito isto, sublinho o meu apoio ao Sérgio, o seu balanço continua claramente positivo e é, claramente, neste momento, o melhor treinador que podíamos ter! De longe!
Mas não é verdade que o Porto tenha alterado taticamente as pessoas continuam a insistir nisso quando é mentira, o modelo de jogo e sistema tático é sempre o mesmo independentemente dos jogadores o que muda é as características dos jogadores que aferecem nuances de jogo diferentes.sirmister disse:Partindo do principio que era verdade que tinha havido alguma alteração táctica, ainda assim não era isso o mais relevante na capacidade do meio campo, a grande diferença é o Danilo, o Danilo vale por 2..., e por isso mesmo que fosse verdade essa alteração tatica o que faz realmente a diferença é o Danilo não estar presente.
Mas concordo contigo em relação ao Soares, o FCP joga claramente melhor com uma referencia, até porque o Marega com o Soares rende claramente mais como aconteceu contra a roma.
Se, se , se, ..... eu acho que o Militão teria facturado, marcava o golo da vitória e tudo, mas era o se, se....d_white_blue disse:o acho que o problema não esteve no Manafá, mas no controlo do meio campo. Podia lá estar o Militão e até correr pior, não se sabe.
Se, se, se fosse outro onze, não te garantia a vitória. E também não nada te garante que o mesmo onze, hoje, não ganharia o jogo. As coisas acontecem e têm um contexto.Jules Winnfield disse:Se, se , se, ..... eu acho que o Militão teria facturado, marcava o golo da vitória e tudo, mas era o se, se....
O meio campo teve idolatrado Oliver em campo, mas infelizmente também não deu uma para a caixa...
O resultado é com o onze titular, perdemos. Deveria ter sido outro o onze.
Então coloca-se sempre este onze.... porque perdemos mas poderíamos ganhar!d_white_blue disse:Se, se, se fosse outro onze, não te garantia a vitória. E também não nada te garante que o mesmo onze, hoje, não ganharia o jogo. As coisas acontecem e têm um contexto.
Eu acho que o problema estava no meio campo, não no Manafá. Só isso.
Não, caro Jules. Leste o que te deu jeito. Relê a parte do contexto.Jules Winnfield disse:Então coloca-se sempre este onze.... porque perdemos mas poderíamos ganhar!
A alteração tática foi um facto, não uma hipótese.sirmister disse:Partindo do principio que era verdade que tinha havido alguma alteração táctica, ainda assim não era isso o mais relevante na capacidade do meio campo, a grande diferença é o Danilo, o Danilo vale por 2..., e por isso mesmo que fosse verdade essa alteração tatica o que faz realmente a diferença é o Danilo não estar presente.
Mas concordo contigo em relação ao Soares, o FCP joga claramente melhor com uma referencia, até porque o Marega com o Soares rende claramente mais como aconteceu contra a roma.
Adoro. Até parece que o Militão foi o melhor jogador do Porto frente à Roma. É que nem fez uma exibição péssima nem nada.Jules Winnfield disse:Se, se , se, ..... eu acho que o Militão teria facturado, marcava o golo da vitória e tudo, mas era o se, se....
O meio campo teve idolatrado Oliver em campo, mas infelizmente também não deu uma para a caixa...
O resultado é com o onze titular, perdemos. Deveria ter sido outro o onze.