Também, sim.blue_Dragon disse:FJM cof cof...
Também, sim.blue_Dragon disse:FJM cof cof...
Que o senhor SC decidiu calar numa conf de imprensablue_Dragon disse:FJM cof cof...
Realmente é a tirada mais absurda que já ouvi.Marulanda disse:lol o pessoal pode nao gostar do treinador. Eu tambem nao aprecio alguns comportamentos seus para ser sincero.
Agora parem de ser mentirosos pelo menos.
Mentir para tentar defender o seu ponto é feio e reles.
O bom Porto que vimos do SC foi graças ao trabalho que foi feito antes mas curiosamente eu nao me lembro de ver Marega e Aboubakar com NES.
Nao me lembro da avalanche ofensiva com NES.
Nao me lembro da pressao alta e asfixiante com NES.
Do NES o SC pode ter aproveitado a apatia deixada que lhe "facilitou" o motivar das tropas...
Todo o comentário foi TOP, mas destaco este parágrafo...John Wick disse:Se analisarmos tacticamente o FC Porto nestes 3 últimos anos, vemos uma equipa que desde a metade da primeira época tem caído progressivamente de qualidade, fundamentalmente, e de rendimento, embora o rendimento num campeonato tão fraco como o português seja sempre um factor que muitas vezes pode ser ilusório.
Coincidência ou não, o melhor futebol desse ano foi sobretudo com Oliver/Danilo ... estávamos demolidoressimao977 disse:Em termos de controlo da posse, o do VP foi o melhor; em termos de beleza e de entusiasmo, não foi. E acredita que eu adoro posse de bola, mas aquilo era fastidioso demais, talvez por culpa dos jogadores.
O trabalho do Nuno, em termos de organização defensiva, é relativamente simples: defesa baixa e marcação ao homem. Não havia compensações, nada. Em termos defensivos, o SC trouxe um upgrade enorme.
Para aquele futebol, é preciso trabalho, não é só algo motivacional. Mas cometeu um erro: abandonou o pilar desse futebol, Óliver Torres, após a primeira contrariedade. E repetiu durante a estadia do Óliver cá. Um grande erro, a meu ver.
Tinha o Hulk na primeira época.PO disse:O Vítor Pereira explica na entrevista ao Porto Canal que pôs o Porto a jogar dessa forma porque não tinha nenhum jogador no plantel capaz de dar profundidade, mas que eram muito bons com a bola no pé.
Estava a falar do NES, na sua época aqui. Quando as equipas entravam no nosso meio-campo, era ao ao homem, sem coberturas. Lembro-me bem.John Wick disse:Discordo em relação a NES, não faz marcação HH. Dependendo dos jogos e da dimensão dos adversários, sim, adopta defesas mais baixas, defender com mais homens não significa defender bem, mas as equipas do Nuno defendem sempre bem. Ocupação dos espaços, coberturas muito bem feitas e muito bem trabalhadas, equipa sempre muito equilibrada, zonas de pressão para direccionar o jogo do adversário para onde quer, etc. Para mim, ao nível da organização defensiva o NES é muito superior a Sérgio Conceição, noutros aspectos do jogo já é muito mais discutível.
Não é por acaso que de ano para ano o FC Porto de Sérgio Conceição piora em organização defensiva, até em coisas triviais como a ocupação do espaço em função de referências individuais ou organização das linhas defensivas, constante desequilibrio, etc.
Para mim, não existe qualquer coincidência. Era chocolate.Drago93 disse:Coincidência ou não, o melhor futebol desse ano foi sobretudo com Oliver/Danilo ... estávamos demolidores
E lembro-me de vários golos do Hulk em que lhe puserem a bola em profundidade (Besiktas, Leiria...) mas não podiam fazer um estilo de jogo por cause de apenas um jogador.simao977 disse:Tinha o Hulk na primeira época.
Isso é no ano do Villas Boas, julgo. O do VP tinha, demasiada vezes, uma posse de bola demasiado inconsequente.PO disse:E lembro-me de vários golos do Hulk em que lhe puserem a bola em profundidade (Besiktas, Leiria...) mas não podiam fazer um estilo de jogo por cause de apenas um jogador.
Agora que falas no Hulk, tenho a ideia que o tal futebol de posse do VP foi muito mais agressivo e desenvolvido na 2ª época... Na 1ª continuava a ser um misto de posse com transições ( como no ano do AVB)simao977 disse:Tinha o Hulk na primeira época.
Isso não é verdade, ninguém marca ao homem, o NES não marcava ao homem. Estamos a falar do momento de organização defensiva. As coberturas existem sempre, em qualquer equipa, é um princípio defensivo básico, podem ser bem feitas ou mal feitas.simao977 disse:Estava a falar do NES, na sua época aqui. Quando as equipas entravam no nosso meio-campo, era ao ao homem, sem coberturas. Lembro-me bem.
https://www.lateralesquerdo.com/2016/11/02/fc-porto-de-nuno-espirito-santo-na-vespera-do-classico/
Eu, pessoalmente, achava o futebol do VP enfadonho, apesar de gostar de posse de bola e de controlo.Drago93 disse:Agora que falas no Hulk, tenho a ideia que o tal futebol de posse do VP foi muito mais agressivo e desenvolvido na 2ª época... Na 1ª continuava a ser um misto de posse com transições ( como no ano do AVB)
Com a saída do Hulk, o futebol tornou-se muito mais controlado, mais pausado e com muito mais posse
As equipas do NES defendiam sempre baixo, daí ser mais fácil para os centrais não falharem. Não creio que isto seja refutável, era uma evidência. E o link que te mandei é exemplificativo disso, da nem sempre boa ocupação dos espaços.John Wick disse:Isso não é verdade, ninguém marca ao homem, o NES não marcava ao homem. Estamos a falar do momento de organização defensiva. As coberturas existem sempre, em qualquer equipa, é um princípio defensivo básico, podem ser bem feitas ou mal feitas.
Podemos criticar o facto do modelo do NES não permitir que a equipa atacasse com muita gente, havia uma procura excessiva sempre pelo equilibrio defensivo. De resto, o rendimento de Marcano sobe abruptamente com NES, Felipe aparece a jogar no FC Porto como se cá estivesse há 10 anos, todos os jogadores sabiam o que fazer no momento de organização defensiva, os espaços estavam sempre bem ocupados, a linha defensiva muito bem trabalhada, as referências individuais sempre muito bem estudadas.
É inegável a qualidade do trabalho do NES ao nível do momento da organização defensiva e o Sérgio Conceição beneficiou de forma natural e também inteligente desse trabalho. Não se pode refutar isto, como não se pode refutar que naqueles primeiros tempos, as dinâmicas ofensivas que o Sérgio Conceição trouxe, ao atacarmos com mais gente e com maior intensidade elevaram a equipa para um patamar que NES nunca conseguiu levar.
A 2ª época foi muito mais consistente e penso que se tivéssemos um desequilibrador como o Hulk ou um James mais saudável, tínhamos tido um futebol muito mais acutilante e com mais golos... pois aí juntava o controlo que tínhamos no jogo à vertigem ofensiva que faltava ( aí mais por falta de qualidade individual nos extremos)simao977 disse:Eu, pessoalmente, achava o futebol do VP enfadonho, apesar de gostar de posse de bola e de controlo.
Mas sim, no primeiro ano dele, ainda se aproveitava a velocidade supersónica do Hulk para atacar a profundidade e as transições.
Mas, aliás, o melhor jogo que me lembro de ver a nossa equipa fazer, com o VP ao leme, é contra o Málaga, para a UCL, em casa. Um banho de bola e um chorrilho de oportunidades perdidas. Curiosamente, foi na segunda época.
Estás totalmente enganado em relação ao jogo com o Málaga. O banho de bola foi quase sem oportunidades e, salvo erro, o próprio golo é em (ligeiro) fora de jogo.simao977 disse:Eu, pessoalmente, achava o futebol do VP enfadonho, apesar de gostar de posse de bola e de controlo.
Mas sim, no primeiro ano dele, ainda se aproveitava a velocidade supersónica do Hulk para atacar a profundidade e as transições.
Mas, aliás, o melhor jogo que me lembro de ver a nossa equipa fazer, com o VP ao leme, é contra o Málaga, para a UCL, em casa. Um banho de bola e um chorrilho de oportunidades perdidas. Curiosamente, foi na segunda época.
Tenho a ideia que houveram algumas oportunidades, porém não concretizadas. Mas não te posso dar a certeza.hawkeyes disse:Estás totalmente enganado em relação ao jogo com o Málaga. O banho de bola foi quase sem oportunidades e, salvo erro, o próprio golo é em (ligeiro) fora de jogo.
Esse jogo é simultaneamente a cara e o maior mito da era VP.
Aconselho-te a procurar um resumo...
Acho que estás a fazer confusão com alguns conceitos, com todo o respeito. A linha defensiva jogar mais alta ou mais baixa varia com os jogos, com a dimensão do adversário, etc. Num clube como o FC Porto, independentemente dos treinadores e dos modelos, na maioria dos jogos a linha defensiva no momento ofensivo será sempre alta, isso é algo praticamente transversal. O momento da organização defensiva começa logo após o momento de transição defensiva, em que tentas recuperar a bola, não consegues e tens que passar ao momento de organização, recuar a linha, ocupar os espaços, condicionar o adversário e tentar recuperar a bola.simao977 disse:As equipas do NES defendiam sempre baixo, daí ser mais fácil para os centrais não falharem. Não creio que isto seja refutável, era uma evidência. E o link que te mandei é exemplificativo disso, da nem sempre boa ocupação dos espaços.
Mas então pensa: o SC, mesmo com um futebol muito mais empolgante, mais ofensivo, com a linha defensiva muito mais alta, com muito mais homens subidos, conseguia sofrer pouquíssimos golos. Algum mérito deve ter neste processo, não?
Não, acho que foi o típico muita parra e pouquíssima uva...simao977 disse:Tenho a ideia que houveram algumas oportunidades, porém não concretizadas. Mas não te posso dar a certeza.