Rodrigo Conceiçao é fraquinho, sejamos sinceros.
Tem um coraçao e uma abnegaçao brutal e so lhe fica bem mas é preciso mais para ser jogador do FCP.
Sérgio Conceição - Ex Treinador
- Iniciador de Tópicos administrador
- Data de início
Performance da Época
Tem um coraçao e uma abnegaçao brutal e so lhe fica bem mas é preciso mais para ser jogador do FCP.
Podia ser aposta, verdade Mehdi.
O Grujic não justificou ainda nada nem no empréstimo nem depois de ter sido contratado.
Aquilo que tenho mais presente na memória são as 3 expulsões disparatadas que já acumulou
O facto de não termos tanta qualidade individual no plantel como no ano passado obriga-nos a correr mais e a ser mais intensos. Mas exigir esse esforço de três em três dias a 12/13 jogadores é excessivo. A sequência de oito jogos no último mês foi demencial, e a corda ia acabar por rebentar. A rotação é inevitável. É preciso que jogadores como Veron, Toni, Grujic, R. Conceição estejam capaz de assumir a titularidade a qualquer momento. Isto se ainda quisermos ter uma palavra a dizer neste campeonato.
Nascido nos arredores de Coimbra
Vejo os jornais e fico a saber que o problema do empate nos Açores é dos jogadores que não se esforçaram o suficiente. O problema não pode ser sempre a atitude.
Tivemos uma segunda parte onde não fazíamos dois passes seguidos, onde o meio campo não tinha bola, e onde 90% das jogadas consistiam em esticar a bola para os avançados.
Perante este cenário, do banco entrou um avançado por outro avançado, e puxaram o Otávio para o meio campo com o Pepê à direita. O jogo continua partido, nós a termos muitas dificuldades, e eis que o SC mexe para trocar o Galeno pelo Gonçalo Borges.
Houve, neste jogo, uma aversão clara a reforçar o meio campor e procurar ter mais bola.
Tivemos uma segunda parte onde não fazíamos dois passes seguidos, onde o meio campo não tinha bola, e onde 90% das jogadas consistiam em esticar a bola para os avançados.
Perante este cenário, do banco entrou um avançado por outro avançado, e puxaram o Otávio para o meio campo com o Pepê à direita. O jogo continua partido, nós a termos muitas dificuldades, e eis que o SC mexe para trocar o Galeno pelo Gonçalo Borges.
Houve, neste jogo, uma aversão clara a reforçar o meio campor e procurar ter mais bola.
claro que vão culpar a atitude... mais uma vez. o problema foi não termos tido meio-campo porque não temos 2ªs opções de jeito. Plantel consegue ser mais curto no meio-campo que nas laterais o que é incrivel. A atitude não foi a melhor mas quando se quer, levanta-se a cabeça e não há linhas de passe não há (sempre) milagres
Última edição:
Após os 0-4 em Brugges o Sérgio inchou demasiado o peito. Mais Humildade precisa se, e ainda falta muito campeonato para acabar. Não pode ser uma vitória num jogo que nos coloca na estratosfera. É preciso incutir nos jogadores concentração jogo após jogo, e não apenas de vez em quando, quando se está com a corda ao pescoço, como foi em Brugges.
Honestamente não gostei nada da festa no avião, na viagem de volta da Bélgica, até porque nada se ganhou....
Honestamente não gostei nada da festa no avião, na viagem de volta da Bélgica, até porque nada se ganhou....
O modelo SC vive do RED LINE e não tolera baixas de atitude, quebras físicas ou relaxamentos. Quando estas acontecem, o rendimento cai a pique.
Hoje e sempre.
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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O do Sérgio e de todos os treinadores que ganham, digo eu
Estar na red line é quase obrigatório no futebol atual
Todas as equipas correm muito e querem pressionar muito o adversário
Seja o Porto do Sérgio ou o Liverpool do Klopp; curiosamente, andam a fazer jogos com níveis de concentração duvidosos
Ele e todos os outros.
Todos os treinadores sabem que os jogadores e s equipas oscilam.
E quando isso acontece normalmente é a maior qualidade que faz a.diferença...
Por isso é.que cada vez que estamos menos bem perdemos pontos porque a qualidade é insuficiente para conseguir ganhar esses jogos
O facto de querer controlar o jogo, e tirar o terceiro médio (Bruno Costa) e colocar um avançado (Toni), também não ajudou em nada, a partir daí ainda ficou mais partido o jogo.
O SC não é muito de inchar, mas concordo contigo em relação à parte:"
É preciso incutir nos jogadores concentração jogo após jogo, e não apenas de vez em quando, quando se está com a corda ao pescoço, como foi em Brugges.
Honestamente não gostei nada da festa no avião, na viagem de volta da Bélgica, até porque nada se ganhou...."
Hoje em dia, como o clube está - completamente esfarrapado financeiramente - uma passagem aos oitavos vale quase tanto como um bi campeonato. Na cabeça deles, se calhar, ganhou-se um "título". Ainda por cima quando quase toda a gente adivinhava a eliminação.
Estamos muito mais perto de começarmos a apresentar aqueles troféus de cartão que o fenfinque costuma mostrar.
"Vencedores da passagem aos oitavos da Champions 2022/23"
Já nem digo nada....! Anos 90, 2000, que saudades!
Já se chora de alegria uma passagem de grupo da LC..
Eu vou falar aqui neste tópico, até porque é uma coisa que o Sérgio diz muitas vezes mas que se generalizou no futebol, que é o discurso do jogo a jogo. Eu sei que é importante os jogadores estarem focados no jogo seguinte. Mas irrita-me um treinador dizer que só está focado no próximo jogo e que os outros não interessam. E o que se passa com uma equipa no último jogo da temporada começa a preparar-se na pré-época e continua a ser preparado diariamente.
E eu trago este assunto pela horrível gestão de jogadores que o Sérgio tem feito desde que é treinador do Porto. É verdade que fomos campeões 3 vezes com ele ao comando, mas também é verdade que já nos custou 2 títulos com decisões dúbias, este provavelmente será o 3º, e eu não vejo esses erros a serem corrigidos.
Eu dou-lhe toda a razão quando se queixa da Liga não proteger as equipas portuguesas, e não faz sentido nenhum o Porto jogar com o Santa Clara 68h depois do final do jogo com o Brugge, mas isso não foi descoberto quando chegou cá a Portugal e lhe disseram: olha, vais jogar daqui a 48 horas nos Açores. Por isso, cabe ao treinador, quando está a preparar a semana de trabalho ter em consideração esse facto. Também não é uma novidade para ele. É o registo com que tem que lidar desde que chegou ao Porto.
E este ano estamos mais uma vez a ver uma sobrecarga constante de jogos nos mesmos jogadores. A questão do Uribe então é demasiado má, não só pela quantidade de jogos que fez, mas também porque quase sempre faz os 90 minutos ainda por cima num meio-campo a 2 que exige muito fisicamente dos jogadores. A forma com que o Uribe se está a exibir é resultado também da sobrecarga de jogos com que se depara. Sei que não temos o mesmo tipo de soluções que noutros anos, mas o Grujic é suficientemente bom para pelos menos poder tirar uns 20-30 minutos por jogo à dupla Grujic/Eustáquio, o que no final de um campeonato, significa poupar o equivalente a 7,5 jogos. Mas há outros. O Galeno faz tratamento entre os jogos para poder jogar o seguinte. O Pepê tem um desgaste brutal a fazer a posição de DD, normalmente ficando completamente sozinho naquele lado, obrigando-o a subidas e descidas constantes e a um desgaste tremendo. Até se lesionar, o Pepe só por uma vez tinha sido poupado. Estas coisas estão a pagar-se caro.
Sei que não temos um plantel extenso, mas há algumas coisas que podemos fazer. O Toni Martinez é uma alternativa extremamente válida ao Evanilson e contudo só tem um total de 503 minutos jogados esta época, o equivalente a 5,5 jogos. Já agora, nesses 503 minutos, tem 4 golos marcados, quando comparado com os 6 do Evanilson em 1.032 minutos de utilização. E outros casos podemos usar. Certo que não temos ninguém como o Taremi, e o próprio Otávio também não (pelo menos até agora ninguém sabe o que verdadeiramente pode valer o Franco) mas há coisas que podíamos fazer ligeiramente diferente.
E eu trago este assunto pela horrível gestão de jogadores que o Sérgio tem feito desde que é treinador do Porto. É verdade que fomos campeões 3 vezes com ele ao comando, mas também é verdade que já nos custou 2 títulos com decisões dúbias, este provavelmente será o 3º, e eu não vejo esses erros a serem corrigidos.
Eu dou-lhe toda a razão quando se queixa da Liga não proteger as equipas portuguesas, e não faz sentido nenhum o Porto jogar com o Santa Clara 68h depois do final do jogo com o Brugge, mas isso não foi descoberto quando chegou cá a Portugal e lhe disseram: olha, vais jogar daqui a 48 horas nos Açores. Por isso, cabe ao treinador, quando está a preparar a semana de trabalho ter em consideração esse facto. Também não é uma novidade para ele. É o registo com que tem que lidar desde que chegou ao Porto.
E este ano estamos mais uma vez a ver uma sobrecarga constante de jogos nos mesmos jogadores. A questão do Uribe então é demasiado má, não só pela quantidade de jogos que fez, mas também porque quase sempre faz os 90 minutos ainda por cima num meio-campo a 2 que exige muito fisicamente dos jogadores. A forma com que o Uribe se está a exibir é resultado também da sobrecarga de jogos com que se depara. Sei que não temos o mesmo tipo de soluções que noutros anos, mas o Grujic é suficientemente bom para pelos menos poder tirar uns 20-30 minutos por jogo à dupla Grujic/Eustáquio, o que no final de um campeonato, significa poupar o equivalente a 7,5 jogos. Mas há outros. O Galeno faz tratamento entre os jogos para poder jogar o seguinte. O Pepê tem um desgaste brutal a fazer a posição de DD, normalmente ficando completamente sozinho naquele lado, obrigando-o a subidas e descidas constantes e a um desgaste tremendo. Até se lesionar, o Pepe só por uma vez tinha sido poupado. Estas coisas estão a pagar-se caro.
Sei que não temos um plantel extenso, mas há algumas coisas que podemos fazer. O Toni Martinez é uma alternativa extremamente válida ao Evanilson e contudo só tem um total de 503 minutos jogados esta época, o equivalente a 5,5 jogos. Já agora, nesses 503 minutos, tem 4 golos marcados, quando comparado com os 6 do Evanilson em 1.032 minutos de utilização. E outros casos podemos usar. Certo que não temos ninguém como o Taremi, e o próprio Otávio também não (pelo menos até agora ninguém sabe o que verdadeiramente pode valer o Franco) mas há coisas que podíamos fazer ligeiramente diferente.
O Porto da era SC nunca circula a bola para controlar o jogo. Para o bem ou para o mal, nao sei qual e a surpresa...
A aversão começou logo na ficha de jogo ao deixar o Franco na bancada. A desculpa da falta de opções para o meio campo não cola quando se deixa um jogador como ele de fora por opção.
E que jeito teria dado o Franco naqueles minutos finais para segurar e circular a bola. Basta lembrar o impacto que ele teve quando entrou nos últimos minutos em Vila do Conde.
R
Rm95
Guest
No ano passado circulavamos a bola para controlar jogo.