Ora nem mais, não vejo ng chorar com o benfiquismo do Jesualdo.Em qualquer outro caso concordaria que os amores de um técnico não contam para nada.
Contudo não com esta personagem.
Não com uma personagem que semana sim, semana não, queria dar lições de portismo. Que para ele mais não era que estar tudo caladinho e a bater palminhas.
Ele é que colocou o discurso de ser do clube, sempre em cima da mesa, como uma questão de superioridade moral para atacar os portistas que não gostavam do que viam.
É a diferença entre ser um senhor e ser um grunho falso