Vai para uma área muito cinzenta e da qual nem quero fazer parte da discussão.Ripas disse:Como isto já vai.
Apenas dizer que o QI em si mesmo está muito, muito longe de ser uma "medida" consensual.
Vai para uma área muito cinzenta e da qual nem quero fazer parte da discussão.Ripas disse:Como isto já vai.
Quantos mais anos passarem, menos consensual será.Ignis Draco disse:Vai para uma área muito cinzenta e da qual nem quero fazer parte da discussão.
Apenas dizer que o QI em si mesmo está muito, muito longe de ser uma "medida" consensual.
Nem abri o link. Críticas ao conteúdo não há?Manageiro de futból disse:Rushton's controversial work was heavily criticized by the scientific community for the questionable quality of its research,[1] with many alleging that it was conducted under a racist agenda.[2] From 2002 until his death, he served as the head of the Pioneer Fund, a racist research foundation, with its founders being American sympathizers for the Nazi eugenicist program.
Prender-se a um número desses quando partilhamos 98,8% com o chimpanzé...Manageiro de futból disse:Duvidei que há raças? Eu duvido é que haja diferenças biológicas entre raças, quando partilhamos 99,9% do ADN.
Claro que o nosso 39 lugar se fica a dever em larga medida ao peso dos cabrões dos vermelhos!!JMPedroto disse:Com quase toda a europa à nossa frente, por isso até explica muita coisa, talvez explique o facto de permanecermos eternamente na cauda da europa e votarmos no socialismo durante décadas
Há um exemplo clássico que de dá para explicar esses 1% de diferença:Johann disse:Prender-se a um número desses quando partilhamos 98,8% com o chimpanzé...
Não tarda também duvidas que haja diferenças biológicas entre homem e mulher.
Eu sei, eu disse que QI é igual para todos. Mas as diferenças biológicas existem e são inúmeras, desde densidade óssea até à presença de uma determinada doença/condição.Manageiro de futból disse:Há um exemplo clássico que de dá para explicar esses 1% de diferença:
Imagina 2 textos com 100 palavras, com 100 letras cada uma.
1% de diferença entre os dois textos, tanto pode significar 1 palavra diferente e as outras 99 iguais, como todas as palavras podem ser diferente entre si, só alterando uma letra. Por isso as diferenças genéticas entre homem e chimpanzé, na prática podem ser 16% ou 78%, sendo totalmente irrelevante o valor de 98,8%.
Os 99,9% de ADN comum são entre o Johann, o Mantorras e a Cristina Ferreira, não são entre brancos e negros. As diferenças de ADN estão inteiramente identificadas (a cor de pele é motivada pela terceira letra na palavra 27, naquele exemplo lá de cima, o tipo de cabelo também). Mas não há rigorosamente nada no ADN que diferencie raças nas questões "mentais" de que falavam ontem.
Porquê é que quase não há nenhum portista considerado uma mente brilhante reconhecida mundialmente? Penso que a razão é óbvia.JMPedroto disse:Que dominem os desportos não discordo. Mas não é apenas uma questão de pobreza facto de serem dos países com menor QI. A pobreza é uma consequência e não uma causa. Porque é que os países ocidentais já têm história de civilizações milenares desenvolvidas (roma, grécia, etc) com um vasto leque de pensadores, inventores e filosofos ocidentais (aristóles, sócrates, platão, leonardo da vinci, etc) enquanto o continente africano não tem quase nenhum registo de civilizações avançadas e de mentes brilhantes em milénios de existência?
Não venham com a escravidão porque não é a causa de milénios de atraso civilizacional.
Eu abri.Johann disse:Nem abri o link. Críticas ao conteúdo não há?
Os egípcios eram europeus? A última vez que olhei para os manuais da história li que tiveram um dos maiores impérios da antiguidade, e eram brilhantes arquitectos e engenheiros, além de terem técnicas de embalsamento altamente pioneiras e terem inventado a cerveja que hoje tens no frigorífico. Nada mau para um povo com atraso ditado nos genes, o que foi provavelmente das coisas mais racistas e xenófobas que por cá ouvi.JMPedroto disse:Que dominem os desportos não discordo. Mas não é apenas uma questão de pobreza facto de serem dos países com menor QI. A pobreza é uma consequência e não uma causa. Porque é que os países ocidentais já têm história de civilizações milenares desenvolvidas (roma, grécia, etc) com um vasto leque de pensadores, inventores e filosofos ocidentais (aristóles, sócrates, platão, leonardo da vinci, etc) enquanto o continente africano não tem quase nenhum registo de civilizações avançadas e de mentes brilhantes em milénios de existência?
Não venham com a escravidão porque não é a causa de milénios de atraso civilizacional.
Supremacia só se for negra. Mesmo QI, mais atléticos e até a pila é maior.Manageiro de futból disse:Eu abri.
Coloca questões interessantes.
A principal das quais é porquê é que eu hei-de ler um paper com 40 anos de um supremacista branco, que já foi refutado um milhão de vezes, acusado de ser tendencioso, de ser ideológico e de conter dados manipulados, quando tenho um report para acabar ainda hoje.
Já andaste a ver ou a medir?Johann disse:até a pila é maior.
Racista? Isso pressupõe relação de poder, essa civilização exerceu o poder, eles é que escravizaram, portanto é impossível ser racista com eles.Treinador de Bancada disse:Os egípcios eram europeus? A última vez que olhei para os manuais da história li que tiveram um dos maiores impérios da antiguidade, e eram brilhantes arquitectos e engenheiros, além de terem técnicas de embalsamento altamente pioneiras e terem inventado a cerveja que hoje tens no frigorífico. Nada mau para um povo com atraso ditado nos genes, o que foi provavelmente das coisas mais racistas e xenófobas que por cá ouvi.
Têm a pila claramente maior em média. E são mais aptos fisicamente. É lidar. Vai ver as estatísticas. Do outro lado, chinocas tipo Nakajima têm pila pequena.Devenish disse:Já andaste a ver ou a medir?
Outra falsidade que por 1000 x repetida se torna uma "verdade". Há de tudo como na Farmácia.
Não. Racista é supor que somente pelo código genético um ser humano ter uma predisposição para ser intelectualmente superior a outro. Uma afirmação digna do KKK.Johann disse:Racista? Isso pressupõe relação de poder, essa civilização exerceu o poder, eles é que escravizaram, portanto é impossível ser racista com eles.
E fisicamente superior?Treinador de Bancada disse:Não. Racista é supor que somente pelo código genético um ser humano ter uma predisposição para ser intelectualmente superior a outro. Uma afirmação digna do KKK.
Define raça. Não é espécie.Devenish disse:Eu já escreví aqui dias atrás que não existe diferentes raças entre os humanos mas apenas uma raça; a raça humana. Mas continuam a bater na mesma tecla, alguns atenção, o que demonstra menoridade intelectual embora alguns se considerem uma "casta superior".
A raça é uma categoria de seres vivos com características em comum, ou seja, são da mesma espécie. No entanto, é popularmente utilizada a palavra raça para se referir grupos étnicos distintos, como brancos, negros e asiáticos e até mesmo povos de religiões e cultura própria.
Porém, tendo em consideração a genética dos seres humanos e o consenso científico de que só existe a raça humana, é incorreto afirmar que uma pessoa branca e uma negra, por exemplo, seriam de raças diferentes. Isto porque fatores genéticos quase não diferem entre um indivíduo e outro.
Em vários momentos da história e erroneamente nos dias atuais, o termo raça é utilizado para distinguir um grupo de pessoas que teria características físicas em comum. Ou seja, seriam semelhantes e, por isso, da mesma raça. Estas características envolveriam a cor da pele, dos olhos, o tipo de cabelo, etc.
Mas a aparência de uma pessoa não a define como sendo de uma raça diferente, pois estudos genéticos mostram o contrário. Por exemplo, a cor da pele de um indivíduo pode mudar drasticamente em apenas 100 gerações (cerca de 2.500 anos) como resultado de influências ambientais.
Desta maneira, o consenso é de que a raça humana deveria ser classificada apenas por etnias, uma vez que, neste caso, fatores sociológicos são considerados mais relevantes que fatores genéticos.
O conceito de raças diferentes de seres humanos foi abortado pela comunidade científica na segunda metade do século XX, pois fatores genéticos não seriam relevantes para a diversificação da raça humana em subcategorias. Por isso, o termo reforça o preconceito e o racismo.
O racismo é a crença de que há raças humanas, mesmo que isto não seja aceito cientificamente. Isto leva a ideia de que existiriam raças de seres humanos superiores a outras. Apesar de a raça ser ligada a fatores biológicos, muitas vezes o termo é usado para designar grupos de culturas diferentes, o que gera contradição.
Portanto, reafirma-se, etnia é o termo correto para identificar grupos de seres humanos com diferentes características socioculturais ou até mesmo físicas.
Como a raça humana não possui subgrupos, não existem raças de seres humanos.
Conclusão; Existe apenas a raça humana independentemente de ser branco, negro, amarelo, indiano, bosquímano,índio, etc.