Honestamente, acho que a classe política em Portugal está cada vez mais decadente. Cada vez mais os partidos são utilizados como um mecanismo de ganhar e subir na vida e não como forma de servir o país.
Cada vez mais, as juventudes politicas associadas a cada partido são uma escola de formação para os ditos "tachos" e os míudos andam de cargo de assessor em assessor até serem presidente de uma freguesia/câmara ou a exercerem funções num cargo público e é neste lamaçal que estamos inseridos há várias décadas.
Enquanto não existir uma reforma e uma reflexão sobre a nossa classe política, o cenário só tende a piorar e, regra geral, as pessoas fartam-se e acabam por escolher soluções populistas, daí o crescimento abismal do Chega.
Neste momento, não há nenhum partido que me inspire confiança e isso diz muito da situação em que chegamos, na confiança que as pessoas têm no seu futuro. Depois, muitos criticam, por exemplo, que o Chega quer reavivar os tempos da Ditadura, mas, depois, o que eu vejo a acontecer é uma crescente polícia moral dos partidos de esquerda mais extremistas, se abordamos, a título de exemplo, a questão da imigração. Sobre este tema, pessoalmente, sou da opinião que pode haver imigração sim, mas, de forma controlada, o que se passa em algumas zonas do país não pode ser considerado normal, simplesmente, não pode e isso faz de mim uma pessoa racista? Faz de mim um xenófobo? Acho que não.
Mas esta decadência política não é exclusiva da AR, quem fala na AR, fala nas juntas de freguesias, nas câmaras municipais.. enquanto não começar a existir punições fortes para os infratores da lei, vai tudo continuar na mesma. E, atenção, isto, atualmente, é transversal, ou seja, desde dos partidos de esquerda até aos de direita.
A minha vontade no domingo era até nem ir votar, mas vou na mesma por uma questão de dever cívico, mas pouco crente que o meu voto possa contribuir para um bem comum e isso mostra a podridão em que está o nosso país.
Cada vez mais, as juventudes politicas associadas a cada partido são uma escola de formação para os ditos "tachos" e os míudos andam de cargo de assessor em assessor até serem presidente de uma freguesia/câmara ou a exercerem funções num cargo público e é neste lamaçal que estamos inseridos há várias décadas.
Enquanto não existir uma reforma e uma reflexão sobre a nossa classe política, o cenário só tende a piorar e, regra geral, as pessoas fartam-se e acabam por escolher soluções populistas, daí o crescimento abismal do Chega.
Neste momento, não há nenhum partido que me inspire confiança e isso diz muito da situação em que chegamos, na confiança que as pessoas têm no seu futuro. Depois, muitos criticam, por exemplo, que o Chega quer reavivar os tempos da Ditadura, mas, depois, o que eu vejo a acontecer é uma crescente polícia moral dos partidos de esquerda mais extremistas, se abordamos, a título de exemplo, a questão da imigração. Sobre este tema, pessoalmente, sou da opinião que pode haver imigração sim, mas, de forma controlada, o que se passa em algumas zonas do país não pode ser considerado normal, simplesmente, não pode e isso faz de mim uma pessoa racista? Faz de mim um xenófobo? Acho que não.
Mas esta decadência política não é exclusiva da AR, quem fala na AR, fala nas juntas de freguesias, nas câmaras municipais.. enquanto não começar a existir punições fortes para os infratores da lei, vai tudo continuar na mesma. E, atenção, isto, atualmente, é transversal, ou seja, desde dos partidos de esquerda até aos de direita.
A minha vontade no domingo era até nem ir votar, mas vou na mesma por uma questão de dever cívico, mas pouco crente que o meu voto possa contribuir para um bem comum e isso mostra a podridão em que está o nosso país.