Obriguem quem quiser pertencer à claque, ser sócio do Porto...
Vejam quantos ficam.
Vejam quantos ficam.
Antes de mais sinceramente creio que existem mais criminosos em certas tribunas presidenciais do que nas claques, no entanto o fim das mesmas poderia proporcionar ao futebol português um ambiente mais saudável, seguro, apelativo, transparente e menos volátil ou sombrio, isto porque as claques são um espaço onde impunemente estão constantemente presentes pessoas com diversos interesses que nada tem a ver com o futebol, podia citar aqui o exemplo de Mário Machado que andou durante largos anos ligado a uma claque dos lagartos, bem como um adepto italiano foi emboscado e assassinado por uma claque dos lampiões ou ainda como Fernando Madureira sem nenhum sacrifício recheia a sua conta bancaria à custa do F.C.Porto ou incentiva gratuitamente à violência, além disso o futebol inglês à cerca de trinta anos aboliu as claques e hoje apesar de alguns problemas que sucedem aqui ou acolá é visto como o campeonato mais interessante do mundo, tem diversos emblemas sustentáveis, com excelentes instalações desportivas e outros em pleno crescimento, ano após ano, enquanto aqui temos um futebol pobre, muitos emblemas falidos ou beira da falência, enquanto os dirigentes e não só estão cada vez mais ricos.Tudo isso existia antes das claques e vai existir depois
Claques ou grupos organizados de adeptos não são o problema
A claque é uma mini sociedade; tanto tens lá pessoas que metem nojo como gente honesta e trabalhadora que faz uns sacrifícios
Já metia nojo. Regressa hoje finalmente tudo ao normal, sem restrições de percentagens da pandemia e agora desse cartão.Cartão de Adepto revogado hoje na AR.
Não posso concordar.Eu não diabolizo nada.
Apenas acho que não acrescentam nada e são fonte de contrafação e guarda pretoriana das direções.
As supostas vantagens são esmagadas pelas desvantagens.
Isso do barulho no estádio tem a ver com o modelo de negócio do futebol.Não posso concordar.
Já estive num jogo onde as claques estiveram em protesto durante praticamente toda a 1ªparte (já não me recordo da razão mas quem souber que diga) e parecia um jogo de treino.
Silêncio sepulcral interrompido com pequenos 'bruahs' quando a bola rondava a baliza adversária.
Temi que aquilo se tornasse um jogo da selecção e começasse a ouvir gritos histéricos quando o Cronaldo toca na bola, mesmo que seja para marcar um pontapé de baliza!
Bem sei que antes de haver claques o Porto tinha o apoio dos seus adeptos tanto em casa como fora.
Mas as realidades são bastante diferentes.
Nesses tempos, o Porto era um clube regional. 99% dos adeptos eram da cidade do Porto ou dos concelhos limítrofes: Gaia, Matosinhos, Maia...
Acabava por ser um clube mais bairrista e isso reflectia-se nos seus adeptos. Um pouco como acontece com o V. Guimarães.
Em relação à contrafacção e negócios da onça todo mal fosse esse.
Num país onde prolifera a corrupção nas altas instâncias políticas, umas camisolas mal cosidas e uns bilhetes martelados é o menor dos males.
As claques - ou melhor, quem se aproveita delas para os seus negócios ilícitos - são uma amostra pobre do que é o modus operandi da nossa sociedade.
Guarda pretoriana. Só precisas de guarda se te sentires ameaçado.
Ora, há dois grupos que podem ameaçar a direcção: portistas e não portistas.
Se a nossa direcção sente-se ameaçada por não portistas ao ponto de precisar de guarda pretoriana serão ameaças físicas. Então, juntem-se SD e Colectivo para protege-los. Era o que mais faltava mouros ou lagartos andarem a pôr em causa a segurança do presidente e nós de braços cruzados.
Em relação a portistas, as ameaças podem ser por pôr em causa a direcção do clube por meios democráticos.
Se bem me recordo, nas últimas eleições houve candidatos que se apresentaram a eleições e não houve registos de ameaças das claques. Não ponho em causa que possa ter havido umas bocas isoladas de algum marmelo. Contudo, e como exemplo, o José Fernando Rio foi a eleições e continuou a entrar nas instalações do clube sem sentir qualquer tipo de represálias. Aliás, continua a ter um espaço de opinião no Portal e não tem nenhum osso partido.
Tens toda a legitimidade de não concordares com a existência se claques. Agora, se queres suportar a tuas opinião convém arranjares argumentos mais fortes que não passem de lugares comuns.
99,9% dos adeptos cantam no seguimento do que se está a passar à volta.Isso do barulho no estádio tem a ver com o modelo de negócio do futebol.
Se tu tens bilhetes a 20-50 euros por jogo, em Portugal (país pobre) para ver o Tondela, é normal que quem pague isso e não veja uma obra prima não vá cantar 90 minutos ininterruptos Allez Pinto da Costa Allez Allez.
Agora, se os bilhetes fossem coniventes com o futebol praticado em Portugal talvez visses estádios cheios e emotivos…
Aliás, se criares um espaço na arquibancada, com bilhetes gratuitos cuja única condição é em 50% do jogo as pessoas batam palmas… vai haver muita gente disponível por fazer isso…
Começo a perceber as colunas gigantes no estádio da luz99,9% dos adeptos cantam no seguimento do que se está a passar à volta.
Não depende do preço do bilhete ou da riqueza do adepto mas do à-vontade que este tem para tomar a iniciativa de cantar antes de todos os outros.
Eu sou extrovertido e dado ao pagode mas não tenho à vontade para cantar sem antes haver gente à minha volta que cante.
Isto passa-se comigo e com a larga maioria.
Não são lugares comuns.Não posso concordar.
Já estive num jogo onde as claques estiveram em protesto durante praticamente toda a 1ªparte (já não me recordo da razão mas quem souber que diga) e parecia um jogo de treino.
Silêncio sepulcral interrompido com pequenos 'bruahs' quando a bola rondava a baliza adversária.
Temi que aquilo se tornasse um jogo da selecção e começasse a ouvir gritos histéricos quando o Cronaldo toca na bola, mesmo que seja para marcar um pontapé de baliza!
Bem sei que antes de haver claques o Porto tinha o apoio dos seus adeptos tanto em casa como fora.
Mas as realidades são bastante diferentes.
Nesses tempos, o Porto era um clube regional. 99% dos adeptos eram da cidade do Porto ou dos concelhos limítrofes: Gaia, Matosinhos, Maia...
Acabava por ser um clube mais bairrista e isso reflectia-se nos seus adeptos. Um pouco como acontece com o V. Guimarães.
Em relação à contrafacção e negócios da onça todo mal fosse esse.
Num país onde prolifera a corrupção nas altas instâncias políticas, umas camisolas mal cosidas e uns bilhetes martelados é o menor dos males.
As claques - ou melhor, quem se aproveita delas para os seus negócios ilícitos - são uma amostra pobre do que é o modus operandi da nossa sociedade.
Guarda pretoriana. Só precisas de guarda se te sentires ameaçado.
Ora, há dois grupos que podem ameaçar a direcção: portistas e não portistas.
Se a nossa direcção sente-se ameaçada por não portistas ao ponto de precisar de guarda pretoriana serão ameaças físicas. Então, juntem-se SD e Colectivo para protege-los. Era o que mais faltava mouros ou lagartos andarem a pôr em causa a segurança do presidente e nós de braços cruzados.
Em relação a portistas, as ameaças podem ser por pôr em causa a direcção do clube por meios democráticos.
Se bem me recordo, nas últimas eleições houve candidatos que se apresentaram a eleições e não houve registos de ameaças das claques. Não ponho em causa que possa ter havido umas bocas isoladas de algum marmelo. Contudo, e como exemplo, o José Fernando Rio foi a eleições e continuou a entrar nas instalações do clube sem sentir qualquer tipo de represálias. Aliás, continua a ter um espaço de opinião no Portal e não tem nenhum osso partido.
Tens toda a legitimidade de não concordares com a existência se claques. Agora, se queres suportar a tuas opinião convém arranjares argumentos mais fortes que não passem de lugares comuns.
AnteroQuem é o parolo de Vinhais?
Exato. Que tem o Antero a ver com a Sanjoanense?O Antero está metido no AD Sanjoanense?
O presidente era alguém da nossa SAD e que inclusive fez parte do P611 com o AH. Muito provavelmente um testa dele.O Antero está metido no AD Sanjoanense?