Uma entrada a 200 à hora foi um tónico fundamental para o resto da partida.
Os 16 pontos de vantagem no final do 1º quarto foi um fosso que conseguimos cavar que nos deu uma almofada importantíssima. Nessa altura Barber esteve intratável nas penetrações e chegou ao intervalo com 20 pontos.
O 3º quarto foi muito mau. Eles reagiram, defenderam muito melhor e chegaram por uma vez a passar para a frente com grande destaque para o improvável Drechsel, com 29 pontos.
No último quarto foi cesto cá, cesto lá e um final impróprio para cardíacos. Aqui foram fundamentais o Harrison com 2 triplaços e o Kloof com 4/4 LL no último minuto.
Barber, Kloof e Harrison foram os melhores. Melvin abaixo do que pode e Fayne com algumas dificuldades perante o Carter.
Queiroz, Sá e M. Maria só contribuiram com 2 pontos no total, mas acabaram por ser importantes na rotação.
Fica a dúvida se com o Omlid teria mais fácil ou não.
POOORTOOO!