«Brahimi dá prejuízo agora para... dar lucro depois?
30% PELO DOBRO DO VALOR INICIAL
Com os 30 por cento do passe adquiridos à Doyen, o FC Porto passa a ter metade do passe do argelino Yacine Brahimi, mas na verdade os dragões acabam por já registar um ligeiro prejuízo com o negócio a envolver o fundo e o internacional magrebino.
A saber: em 23 de julho de 2014, o FC Porto comunicou à CMVM ter pago 6,5 milhões pela totalidade do passe do jogador, na altura comprado ao Granada. Um dia depois, a SAD portista comunica à mesma CMVM a alienação de 80% do passe do jogador por 5 milhões à Doyen Sports. Aí, num espaço de 24 horas, o argelino já havia desvalorizado... 250 mil euros (passou a estar avaliado 6,25 milhões).
Agora, quase um ano depois, os dragões decidem avançar para a compra de 30% dos direitos económicos, mas por um valor bem acima do inicial. Assim, ao invés dos 6,25 em que o argelino estava avaliado em julho - quando foi vendida a participação à Doyen -, os azuis e brancos pagaram uma verba que avalia o jogador em 12,66 milhões de euros, mais do dobro do valor de 2014. Quer isto dizer que, em pouco menos de um ano, os dragões passaram de gastar 6,5 milhões de euros pela totalidade do passe para 5,3... por metade! (ver informação abaixo)
Mesmo assim, certo é que, caso o jogador seja vendido, o FC Porto ficará com uma parte significativa da venda e não apenas os 20% que inicialmente detinha.
O negócio Brahimi
23 de julho de 2014: 100% do passe adquirido por 6,5 milhões (custo para o FC Porto: 6,5 milhões por 100%)
24 de julho de 2014: alienação de 80% por 5 milhões (custo para o FC Porto: 1,5 milhões por 20%)
26 de junho de 2015: 30% adquiridos à Doyen por 3,8 milhões (custo para o FC Porto: 5,3 milhões por 50%)»
(in rascord)
30% PELO DOBRO DO VALOR INICIAL
Com os 30 por cento do passe adquiridos à Doyen, o FC Porto passa a ter metade do passe do argelino Yacine Brahimi, mas na verdade os dragões acabam por já registar um ligeiro prejuízo com o negócio a envolver o fundo e o internacional magrebino.
A saber: em 23 de julho de 2014, o FC Porto comunicou à CMVM ter pago 6,5 milhões pela totalidade do passe do jogador, na altura comprado ao Granada. Um dia depois, a SAD portista comunica à mesma CMVM a alienação de 80% do passe do jogador por 5 milhões à Doyen Sports. Aí, num espaço de 24 horas, o argelino já havia desvalorizado... 250 mil euros (passou a estar avaliado 6,25 milhões).
Agora, quase um ano depois, os dragões decidem avançar para a compra de 30% dos direitos económicos, mas por um valor bem acima do inicial. Assim, ao invés dos 6,25 em que o argelino estava avaliado em julho - quando foi vendida a participação à Doyen -, os azuis e brancos pagaram uma verba que avalia o jogador em 12,66 milhões de euros, mais do dobro do valor de 2014. Quer isto dizer que, em pouco menos de um ano, os dragões passaram de gastar 6,5 milhões de euros pela totalidade do passe para 5,3... por metade! (ver informação abaixo)
Mesmo assim, certo é que, caso o jogador seja vendido, o FC Porto ficará com uma parte significativa da venda e não apenas os 20% que inicialmente detinha.
O negócio Brahimi
23 de julho de 2014: 100% do passe adquirido por 6,5 milhões (custo para o FC Porto: 6,5 milhões por 100%)
24 de julho de 2014: alienação de 80% por 5 milhões (custo para o FC Porto: 1,5 milhões por 20%)
26 de junho de 2015: 30% adquiridos à Doyen por 3,8 milhões (custo para o FC Porto: 5,3 milhões por 50%)»
(in rascord)