Esta malta é doente, não há outra explicação.
Esta malta é doente, não há outra explicação.
isto tem sido vergonha atrás de vergonha. acho que o Costa nem quer saber, já só quer livrar-se do cargo.SEF. Ex-diretora Cristina Gatões chamada para assessora da direção e para reestruturar vistos gold
SEF. Ex-diretora Cristina Gatões chamada para assessora da direção e para reestruturar vistos gold
Depois de se ter demitido do cargo de diretora do SEF, em dezembro, Cristina Gatões é chamada pelo seu sucessor para serviços de assessoria na direção, com vista a integrar um grupo de reestruturação dos vistos goldexpresso.pt
Mais um dia cá no burgo... Depois questionem-se e questionem quem é que cria os extremistas! Isto é inaceitável... Mas MRS nem está para se chatear. A imagem vale mais que o cargo...
Dass ainda tenho de ler estes saudosos do antigo regime. Que tristezaHá frases que conhecem o futuro.
Fizeste este post, depois deste um beijinho na foto de salazar que tens na mesinha de cabeceira, escorreu-te uma lágrima do olho, e foste para a cama sonhar com o regresso do antigo regime.Há frases que conhecem o futuro.
---------------------Provavelmente vou despertar aqui um ninho de ódios e paixões, mas salvo erro, deve ser a segunda vez que vejo aqui uma referência ao Estado Novo e ao analfabetismo.
Escolaridade nem sempre é sinónimo de Educação, mas se há coisa que a Ditadura fez bem foi ensinar a ler, escrever e a fazer contas. A edificar escolas por esse país fora (em aldeias perdidas desse interior, de Trás-os-Montes às Beiras). Não faltam temas para criticar o EN, mas neste caso em particular a mentira tem que ser denunciada. O EN não contribuiu para o analfabetismo, foi exactamente o oposto.
Pudera, se não soubesses ler, escrever ou fazer contas levavas na boca.Provavelmente vou despertar aqui um ninho de ódios e paixões, mas salvo erro, deve ser a segunda vez que vejo aqui uma referência ao Estado Novo e ao analfabetismo.
Escolaridade nem sempre é sinónimo de Educação, mas se há coisa que a Ditadura fez bem foi ensinar a ler, escrever e a fazer contas. A edificar escolas por esse país fora (em aldeias perdidas desse interior, de Trás-os-Montes às Beiras). Não faltam temas para criticar o EN, mas neste caso em particular a mentira tem que ser denunciada. O EN não contribuiu para o analfabetismo, foi exactamente o oposto.
Eu iniciei a escola básica em 92, numa cidade do Grande Porto, quase 20 anos depois de 74. Apanhei de régua e de sapato e não foi por nenhuma dessas razões. Isso é um não argumento.Pudera, se não soubesses ler, escrver ou fazer contas levavas na boca.
Eu tendo 21 anos, frequentei o 2º ano do ensino básico em Canedo de Basto e vi muitos colegas meus a levar estalos no focinho por não acertarem nas contas, e eu só não levava porque a minha mãe avisou a professora. Por esses atrasos não terem acabado com o fim do EN, não significa que não são um reflexo dele.Eu iniciei a escola básica em 92, numa cidade do Grande Porto, quase 20 anos depois de 74. Apanhei de régua e de sapato e não foi por nenhuma dessas razões. Isso é um não argumento.
@bertobrb, por partes. O meu ponto foi muito simples, afirmar que o EN não contribuiu para o analfabetismo como já vi por aqui escrito. Se quiseres focar a questão na metodologia de ensino e no incentivo de aprendizagem/comportamento à base do cinto e do chinelo, provavelmente estaremos aqui de acordo. A discussão será redundante.Eu tendo 21 anos, frequentei o 2º ano do ensino básico em Canedo de Basto e vi muitos colegas meus a levar estalos no focinho por não acertarem nas contas, e eu só não levava porque a minha mãe avisou a professora. Por esses atrasos não terem acabado com o fim do EN, não significa que não são um reflexo dele.
Não ter contribuído para o alfabetismo é um facto, mas não vejo isso como algo positivo. A educação ficou muito aquém daquilo que devia ter sido.@bertobrb, por partes. O meu ponto foi muito simples, afirmar que o EN não contribuiu para o analfabetismo como já vi por aqui escrito. Se quiseres focar a questão na metodologia de ensino e no incentivo de aprendizagem/comportamento à base do cinto e do chinelo, provavelmente estaremos aqui de acordo. A discussão será redundante.
Então?Não ter contribuído para o alfabetismo é um facto, mas não vejo isso como algo positivo. A educação ficou muito aquém daquilo que devia ter sido.
Talvez por precisarem de "espaço" para instalar o seu "mini-hospital" com mais de 50 ventiladores?Alguém sabe porque é que os a equipa alemã do Covid foi para um hospital particular?
Por essas (das familias nao poderem por os seus a estudar) e por outras que a frase do Marcello de que estavamos a caminho de ser uma Suíça é mesmo muito interessante!! Em quê em reservas de ouro? Ser como velho da aldeia que vive numa casa de madeira mas tem milhares de euros no banco??Então?
Que ficou aquém, estou de acordo, sobretudo na última década da Ditadura. Mas não sei até que ponto teria sido possível para muitas famílias da época fazer esse esforço. Dos meus tios do lado materno por exemplo, só o mais novo dos 5 filhos teve a possibilidade de ir além do ensino básico, porque todos os irmão já ganhavam para casa.
Iamos ser um império colonial após a segunda guerra?Por essas (das familias nao poderem por os seus a estudar) e por outras que a frase do Marcello de que estavamos a caminho de ser uma Suíça é mesmo muito interessante!! Em quê em reservas de ouro? Ser como velho da aldeia que vive numa casa de madeira mas tem milhares de euros no banco??
Portugal ta como tá em parte por uma ditadura retrógrada do orgulhosamente só que tinha tudo apos a 2a guerra mundial para se tornar uma verdadeira potência europeia, com as colonias e nao termos sido destruídos, mas nao, o mais importante era "derreter" o Humberto Delgado!!
Se não era possível às famílias o Estado devia assegurar que era.Então?
Que ficou aquém, estou de acordo, sobretudo na última década da Ditadura. Mas não sei até que ponto teria sido possível para muitas famílias da época fazer esse esforço. Dos meus tios do lado materno por exemplo, só o mais novo dos 5 filhos teve a possibilidade de ir além do ensino básico, porque todos os irmão já ganhavam para casa.