Mehdi Taremi

Taremi 9

Taremi

0.00

Estatísticas da Época - 2024/25


Dados completos de 2024/25

0.00 Performance da Época
Jogos
0
Golos
0
Assistências
0
Amarelos
0
Vermelhos
0

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
8,527
10,434
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1
  • Alfredo Quintana
Porque não se trata de uma assistência, na acepção utilizada até agora, ou comummente empregue, mas sim de uma grande penalidade sofrida. Não há qualquer relação, na mesma jogada, entre o jogador que sofre a infracção e o que marca a grande penalidade. Uma jogada termina com a infracção, outra inicia-se com o apito do árbitro para a marcação da grande penalidade. Uma jogada decorre da outra, mas são lances diferentes, com intervenientes diferentes (a não ser que marcador da grande penalidade e jogador que sofre falta coincidam). Trata-se de um golo sem assistência. Tirando os raros casos em que o marcador da grande penalidade decide passar a bola a um colega. Faria mais sentido, a meu ver, contabilizar-se a acção como grande penalidade sofrida, apenas e só, podendo depois subdividir-se, caso se pretenda aprofundar a análise, consoante o desfecho da marcação.

Aliás, se se contabiliza uma grande penalidade sofrida como assistência, porque não uma falta sofrida fora da grande área?
 
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Mehdi

Tribuna Presidencial
18 Janeiro 2021
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3
  • Reinaldo Teles
  • Alfredo Quintana
  • Deco
Desculpem. Tenho abusado no Whisky e depois entro em campo todo bebado :(
 

AlejandroCorona

Arquibancada
14 Junho 2020
158
543
Acho extraordinário que alguma análise estatística do futebol contabilize grandes penalidades sofridas, e posteriormente concretizadas por outro jogador, como assistências para golo. Haja liberdade criativa na categorização.

Acreditemos que haverá um Taremi já reconciliado com o golo na segunda mão dos quartos-de-final. Ainda será importante contra o Chelsea.

Nada mais que um momento menos bom, sendo capaz de muito melhor. Confiança, Taremi!

Parece que Transfermarkt hace eso.

Ahí aparece que Mehdi tuvo una asistencia en el partido final vs la Juventus.
 
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J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
8,527
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1
  • Alfredo Quintana

Parece que Transfermarkt hace eso.

Ahí aparece que Mehdi tuvo una asistencia en el partido final vs la Juventus.
Diria que é um passo em falso no tratamento estatístico da bola. Imagino que se pretenda realçar o contributo ofensivo do jogador, destacar um tipo particular de falta sofrida, o que é compreensível. Grandes penalidades sofridas parece-me uma categoria óbvia. Já assistências... enfim, é um bocado esticado.

Isso faz com que a assistência seja definida pela qualidade da falta conquistada e não unicamente pela obtenção de golo a partir dessa infracção. O que também é discutível, aceitando a lógica subjacente.

O que me parece evidente e indiscutível é que se tratam de dois momentos distintos do jogo, que é interrompido aquando da falta e reatado para a cobrança da mesma. É um artificialismo puro transportar uma acção de uma jogada para a outra.


Ainda poderíamos entrar numa discussão maior sobre a finalidade da estatística, que não se esgota em si mesma, não tem por objectivo ser uma acumulação de algarismos, mas sim representar quantitativamente determinado fenómeno. Sofrer uma falta para grande penalidade é uma acção substancialmente diferente de executar um passe para golo. Teremos lado a lado um jogador que sofre dez grandes penalidades e um segundo que faz dez passes para golo. A estatística não deve categorizar estas situações da mesma forma. Ou, caso o faça, deve ir mais além e representar com fidelidade ambas as realidades. Que são objectivamente distintas.
 
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AlejandroCorona

Arquibancada
14 Junho 2020
158
543
Diria que é um passo em falso no tratamento estatístico da bola. Imagino que se pretenda realçar o contributo do jogador, destacar um tipo particular de falta sofrida, o que é compreensível. Grande penalidades sofridas parece-me uma categoria óbvia. Já assistências... enfim, é um bocado esticado.
De acuerdo, pienso lo mismo.

Solo lo mencioné porque un compañero foristas comentó que Taremi tenía 13 asistencias más 6 o 7 penales conseguidos, cuando ya están contabilizando los penales en esas 13 asistencias.
 
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sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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2
  • Março/22
  • Abril/19
Também não concordo, mas é o tratamento que eles fazem aos penaltis sofridos pelo jogador e, que posteriormente, foram convertidos. Actualmente, não existe nenhum site de dados não pago que faça uma contabilização sem esse "problema".
Se calhar não deveria ser contabilizado quando o jogador que marca o penalty é o mesmo que a sofre, mas se for outro é uma assistência.

Pior é quando se considera assistencia a passes que não contribuem em praticamente nada para o golo, e é isso que se faz, na pratica conta como assistência os passes antes dos golos.
 

Emanuel85

Tribuna Presidencial
16 Junho 2015
10,847
5,664
Já disse várias vezes que é um jogador mediano, muito longe do que já tivemos ou do que precisamos.
O que tem jogado não me admira, embora ache que pode dar mais, porque o que tem dado é realmente pouquíssimo!
 
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hawkeyes

Tribuna Presidencial
19 Julho 2006
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20,976
Vila Nova de Gaia, 1975
Diria que é um passo em falso no tratamento estatístico da bola. Imagino que se pretenda realçar o contributo ofensivo do jogador, destacar um tipo particular de falta sofrida, o que é compreensível. Grandes penalidades sofridas parece-me uma categoria óbvia. Já assistências... enfim, é um bocado esticado.

Isso faz com que a assistência seja definida pela qualidade da falta conquistada e não unicamente pela obtenção de golo a partir dessa infracção. O que também é discutível, aceitando a lógica subjacente.

O que me parece evidente e indiscutível é que se tratam de dois momentos distintos do jogo, que é interrompido aquando da falta e reatado para a cobrança da mesma. É um artificialismo puro transportar uma acção de uma jogada para a outra.


Ainda poderíamos entrar numa discussão maior sobre a finalidade da estatística, que não se esgota em si mesma, não tem por objectivo ser uma acumulação de algarismos, mas sim representar quantitativamente determinado fenómeno. Sofrer uma falta para grande penalidade é uma acção substancialmente diferente de executar um passe para golo. Teremos lado a lado um jogador que sofre dez grandes penalidades e um segundo que faz dez passes para golo. A estatística não deve categorizar estas situações da mesma forma. Ou, caso o faça, deve ir mais além e representar com fidelidade ambas as realidades. Que são objectivamente distintas.
Uma discussão muito interessante em que estamos em desacordo.

O conceito tradicional de assistência confunde-se com "passes intencionais para golo". Grosso modo o conceito usado na fantasy league que se joga aqui.

Esse conceito traz dois problemas. Um é o da subjetividade. Qualquer passe que resulte em golo conta como assistência ou só se originar diretamente o golo? Um passe para o lado a meio campo pode ser uma assistência se o jogador que recebe a bola fintar dois ou três e marcar num remate a 40 metros ou fizer uma jogada à Maradona e fintar toda a gente até à baliza? Onde está o limiar da assistência, do passe para golo? E como se distingue um remate de um passe intencional?

O outro problema é o da perda de informação. Qual a vantagem de desconsiderarmos ações que dão origem a golos apenas porque não encaixam no conceito tradicional e restrito de assistência? Estaremos a ganhar algo em termos de análise?

Exemplo: o nosso golo contra o regime. O Taremi remata e a bola sofre um ligeirissimo desvio não intencional no Marega. O golo é atribuído e bem ao Marega porque a bola entra por bater nele. Mas, como o Taremi rematou e não passou a bola, já não conta como assistência. O contributo absolutamente decisivo do Taremi nesse golo fica, assim, esquecido.

Eu prefiro o conceito alargado de assistência porque considero que me dá mais informação relevante e é mais objetivo. Para mim, todos os golos deveriam originar (ou ser originados por, para ser mais rigoroso) uma assistência, com a excepção dos golos após passe de um jogador da equipa que sofre.

No caso dos penaltis, que têm uma taxa média de concretização em torno dos 75%, salvo erro, acho muito bem que sejam considerados como assistências no caso de serem concretizados. Acho tenho melhor informação com as 13 assistências do que com 5 ou 6 e depois ter de procurar uma qualquer outra estatística oculta de penaltis sofridos concretizados. A única coisa que acho que seria de discutir era o caso do penalti ser concretizado por quem o sofre. Se se deve considerar apenas o golo, que é o que é feito ou se deveria contar um golo e uma assistência para o mesmo jogador.
 
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Miguel Barbosa

Tribuna
7 Outubro 2017
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  • André Villas-Boas
  • Jorge Costa
Desde o Jackson que não temos um PdL que não passe por crises emocionais ou mentais. Por outras palavras, como não tem o nivel do Jackson ou acima, acabam a tremer todos das pernas, Aboubakar incluido. Depois andam aqui de cabiz baixo.

Eu gosto do Taremi mas, como em tantas outras posições, falta CLARA qualidade.

I said my piece.
 
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apostador87

Tribuna Presidencial
26 Novembro 2013
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Lagos
  • José Maria Pedroto
  • Pinto da Costa
  • Deco
  • Sérgio Conceição
Houve uma enormíssima quebra de confiança por parte do jogador que parece também não estar bem fisicamente.
Isto.
Só consigo ver a baixa de forma do Taremi relacionado com o facto de estar estoirado fisicamente.
Não sei como se pode falar em falta de qualidade técnica quando já o vimos marcar de toda a maneira e feitio esta época.
 

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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1
  • Alfredo Quintana
Uma discussão muito interessante em que estamos em desacordo.

O conceito tradicional de assistência confunde-se com "passes intencionais para golo". Grosso modo o conceito usado na fantasy league que se joga aqui.

Esse conceito traz dois problemas. Um é o da subjetividade. Qualquer passe que resulte em golo conta como assistência ou só se originar diretamente o golo? Um passe para o lado a meio campo pode ser uma assistência se o jogador que recebe a bola fintar dois ou três e marcar num remate a 40 metros ou fizer uma jogada à Maradona e fintar toda a gente até à baliza? Onde está o limiar da assistência, do passe para golo? E como se distingue um remate de um passe intencional?

O outro problema é o da perda de informação. Qual a vantagem de desconsiderarmos ações que dão origem a golos apenas porque não encaixam no conceito tradicional e restrito de assistência? Estaremos a ganhar algo em termos de análise?

Exemplo: o nosso golo contra o regime. O Taremi remata e a bola sofre um ligeirissimo desvio não intencional no Marega. O golo é atribuído e bem ao Marega porque a bola entra por bater nele. Mas, como o Taremi rematou e não passou a bola, já não conta como assistência. O contributo absolutamente decisivo do Taremi nesse golo fica, assim, esquecido.

Eu prefiro o conceito alargado de assistência porque considero que me dá mais informação relevante e é mais objetivo. Para mim, todos os golos deveriam originar (ou ser originados por, para ser mais rigoroso) uma assistência, com a excepção dos golos após passe de um jogador da equipa que sofre.

No caso dos penaltis, que têm uma taxa média de concretização em torno dos 75%, salvo erro, acho muito bem que sejam considerados como assistências no caso de serem concretizados. Acho tenho melhor informação com as 13 assistências do que com 5 ou 6 e depois ter de procurar uma qualquer outra estatística oculta de penaltis sofridos concretizados. A única coisa que acho que seria de discutir era o caso do penalti ser concretizado por quem o sofre. Se se deve considerar apenas o golo, que é o que é feito ou se deveria contar um golo e uma assistência para o mesmo jogador.

Compreendo a argumentação, embora mantenha as reservas.


Imagine-se diferentes cenários:

a) um jogador efectua um passe de escassos centímetros para trás, a cinquenta metros da baliza a adversária, e o receptor do passe surpreende o guarda-redes adversário com uma chapelada olímpica;

b) um outro jogador é derrubado em falta dentro grande área, dando origem a uma grande penalidade convertida (imagine-se que chuta no interior da área e o adversário intercepta-a com a mão);

c) na marcação de um livre indirecto, um jogador pisa a bola, aplica-lhe um pequeno toque, e o colega acaba por obter um golo;

d) um jogador faz um passe rotineiro a um colega, que recebe a bola distante da baliza e tem um acesso de genialidade fulgurante, finta meia equipa adversária e marca golo;

e) um jogador isola o avançado, que introduz a bola na baliza (ou a golo surge de um cruzamento).


(Não me prendo na questão específica da grande penalidade, sublinhando no entanto que em todos os outros exemplos dois jogadores da mesma equipa interagem na mesma jogada, ao contrário do caso "asssistência por grande penalidade conquistada"; tratando-se, a meu ver, de uma situação em si distinta)


São acções substacial e qualitativamente diferentes, que reflectem capacidades individuais e contextos de jogo distintos, embora possam ser agrupadas sob o mesmo chapéu de "assistência". Mas fará isso sentido? Ou estaremos a uniformizar coisas de diferentes naturezas? O desporto, o futebol em particular, é um fenómeno complexo que não se presta a quantificações imediatas. A complexidade própria do jogo deve ter expressão na sua tradução estatística; e essa tradução, se se pretende fiel, deve ir além de uma objectividade cega. Qualquer pessoa consegue observar que um cruzamento não é o mesmo que uma grande penalidade sofrida. Ao atribuirmos o mesmo algarismo aos dois factos, ganhamos mais dados mas não necessariamente mais e melhor informação. Pelo contrário, distorcemos informação, misturamos informação relevante com outra de pouco interesse.

No caso concreto da grande penalidade conquistada, a ser contemplada como assistência, deveria então cair numa esfera mais abrangente, de contributos necessários/últimos para golo ("assistências" + "grandes penalidades conquistadas") ou algo que o valha.

Eventualmente será muito mais fácil não introduzir critérios qualitativos nem detalhar a estatística de forma a reflectir as várias realidades; aceitando-se essa opção se a finalidade tem que ver com uma fantasy league. No entanto, para um profissional do meio, um analista, um "scouter" ou simplesmente alguém que pretende compreender o contributo dos jogadores em campo, as suas características futebolísticas, etc. etc. etc., importará ter acesso a melhor informação.
 
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tsilva12

Tribuna Presidencial
10 Julho 2017
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8,096
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3
  • Campeão Nacional 19/20
  • Taça de Portugal 19/20
  • Supertaça 19/20
Desde o Jackson que não temos um PdL que não passe por crises emocionais ou mentais. Por outras palavras, como não tem o nivel do Jackson ou acima, acabam a tremer todos das pernas, Aboubakar incluido. Depois andam aqui de cabiz baixo.

Eu gosto do Taremi mas, como em tantas outras posições, falta CLARA qualidade.

I said my piece.
Evanilson. Já o disse mais que uma vez, o Taremi é bom, se for suplente é um suplente de luxo mas o Evanilson é o gajo que bem trabalhado tem tudo para ser aquele ponta de lança que marca 30 golos por época.
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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2
  • Março/22
  • Abril/19
Evanilson. Já o disse mais que uma vez, o Taremi é bom, se for suplente é um suplente de luxo mas o Evanilson é o gajo que bem trabalhado tem tudo para ser aquele ponta de lança que marca 30 golos por época.
O Taremi tambem marca 30 golos numa epoca, ele já leva 15 golos, se marcasse os penaltys que saca já teria mais de 20 golos.

E se tivesse o Telles a cruzar para ele já teria mais meia duzia.
 
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AlejandroCorona

Arquibancada
14 Junho 2020
158
543
Es increíble que sea tan malo con la cabeza.

Es un buen jugador y nada más.

No tiene remate de media distancia, no tiene un gran cabeceo, tampoco tiene muchos recursos para rematar, no es especialmente ágil, es lento, tiene buena técnica pero tampoco es un jugador con clase o mucha técnica.

Tiene cierta inteligencia para jugar, sabe jugar bien de espaldas, remata bien de primera, sabe moverse, resguardar el balón, es inteligente para buscar que le cometan penales, y es muy aguerrido, pero es un jugador de la categoría de Soares, etc, no en la de Jackson o Andre Silva, menos en la de un Falcao.

Hasta en la liga mexicana hay mejores delanteros que él, y eso dice todo...
 
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