Trágico.
Não o Folha em si, ele, como o Rui Barros no passado, de certeza que são excelentes pessoas, antigos jogadores do clube.
Agora um clube com um (suposto) nível de profissionalização em todas as suas áreas, do topo europeu (o que nesta área é equivalente a topo mundial), serem tomadas decisões com base em problemas de saúde dos intervenientes (e como é obvio felizmente que o Folha recuperou bem do seu problema), seria cómico se não fosse trágico.
Mas pior, mais grave (muito mais) é a total ausência de uma politica desportiva a serio, pensada/planeada/estruturada, em todo o "edifício" (ate a cidade/centro/academia ter o seu primeiro tijolo posto), na formação.
A escolha dos recursos humanos mais importantes, os treinadores, continua a ser feita com uma ligeireza, com critérios de amiguismo/cunha/serem da casa, e não na qualidade/apetência para o cargo, é um autentico tiro nos pés.
Vive-se hoje em dia a custa de uma geração que aparece (naquela quantidade) uma vez na vida e rapidamente se vai voltar ao conta gotas a ver o que se aproveita (e rezar entretanto para que não sejam formados "mercenários" entretanto).
É esperar para ver em que é que se traduz na realidade o "aumento das condições" para a B, pode ser que o catalogo deste ano seja da versão premium em vez das sobras.