Quem é o húngaro?Ter 2/3 derrotas por campeonato é a norma.
Não ter nenhuma ou 1 é uma excepção que ocorreu muito poucas vezes.
Não é o húngaro do Portal que o diz.
É a história.
Quem é o húngaro?Ter 2/3 derrotas por campeonato é a norma.
Não ter nenhuma ou 1 é uma excepção que ocorreu muito poucas vezes.
Não é o húngaro do Portal que o diz.
É a história.
vai precisar de quê? .... mais 7 anosResta-lhe pôr a equipa a jogar futebol e ganhar.
E o mais brevemente possível, pois os proximos cinco jogos são determinantes para o desenrolar da temporada, logo convém jogar do primeiro até aos noventa minutos com intensidade, fluidez, consistência e contudência, isto para evitar dar avanços arriscados aos oponentes e não apostar tudo nos descontos.Resta-lhe pôr a equipa a jogar futebol e ganhar.
SiskaQuem é o húngaro?
Vai precisar de mais 10 títulos.vai precisar de quê? .... mais 7 anos
Nada contra, o que não pode ser normal são goleadas em casa, ou perder/empatar em casa com equipas "menores".Ter 2/3 derrotas por campeonato é a norma.
Não ter nenhuma ou 1 é uma excepção que ocorreu muito poucas vezes.
Não é o húngaro do Portal que o diz.
É a história.
Isso nunca é normal, nem ninguém normaliza.Nada contra, o que não pode ser normal são goleadas em casa, ou perder/empatar em casa com equipas "menores".
Basta diminuir a carga táctica nos jogadores que começa-se a vê-los mais soltos e a praticar futebol: voltar às origens. Afinal de contas foi assim que se jogava no seu primeiro ano cá (2017/2018). E a equipa era uma máquina de fazer golos. Depois apartir de 2018/2019 passou-se de um futebol de 2/3-0 ao intervalo para 0-0/1-0 e defender o resultado ao máximo. Por isso é que os jogos são sempre sofríveis.Resta-lhe pôr a equipa a jogar futebol e ganhar.
Já o fez, mais do que uma vez. É só voltar a consegui-lo.Resta-lhe pôr a equipa a jogar futebol e ganhar.
O que nunca aconteceu na história foi a frequência de goleadas europeias sofridas.Isso nunca é normal, nem ninguém normaliza.
Gera e gerárá sempre uma corrente grande de instisfação com tais resultados, é a natureza do clube.
A verdade é que as segundas historicamente por vezes também acontecem.
O FC Porto do Robson perdeu em casa com o VSC, o do Oliveira empatou com o Estrela, com o Rio Ave e perdeu com o Salgueiros, do CAS perdeu com o Famalicão, o próprio VP (do período cultado por certos foristas) empatou com Olhanense e Nacional e Académica, O Artur Jorge perdeu com o Nacional da Madeira etc.
Acontece com mais frequência do que memórias imberbes se lembram ou neste caso se querem lembrar.
Mas são a excepção, não são para normalizar obviamente.
Mas estão longe de ser um argumento válido para fazer do treinador um chinelo, senão tinha de fazer de quase todos.
É verdade sim senhor.O que nunca aconteceu na história foi a frequência de goleadas europeias sofridas.
Era só para ser completamente justo.Eis que já vimos de tudo, @apocalypto responde a si mesmo.
O que atesta o clima de surrealismo que aqui vai![]()
No ano do Diaz dávamos goeladas. E no primeiro ano dele tambémO Porto sempre perdeu jogos em casa... o nosso registo com o Sérgio nesse aspecto até é muito positivo.
O que é negativo é a falta de goleadas e se de resultados gordos em casa.
Muito raramente temos 3.0 ou 4.1 no Dragão.
Se até agora o Sérgio podia falar que só tinha tocadores de bombo, este ano tem o plantel cheio de violinistas e por isso não tem desculpas.