E o mais brevemente possível, pois os proximos cinco jogos são determinantes para o desenrolar da temporada, logo convém jogar do primeiro até aos noventa minutos com intensidade, fluidez, consistência e contudência, isto para evitar dar avanços arriscados aos oponentes e não apostar tudo nos descontos.
Siska
Vai precisar de mais 10 títulos.
Nada contra, o que não pode ser normal são goleadas em casa, ou perder/empatar em casa com equipas "menores".
Isso nunca é normal, nem ninguém normaliza.
Basta diminuir a carga táctica nos jogadores que começa-se a vê-los mais soltos e a praticar futebol: voltar às origens. Afinal de contas foi assim que se jogava no seu primeiro ano cá (2017/2018). E a equipa era uma máquina de fazer golos. Depois apartir de 2018/2019 passou-se de um futebol de 2/3-0 ao intervalo para 0-0/1-0 e defender o resultado ao máximo. Por isso é que os jogos são sempre sofríveis.
Já o fez, mais do que uma vez. É só voltar a consegui-lo.
O que nunca aconteceu na história foi a frequência de goleadas europeias sofridas.
É verdade sim senhor.
Era só para ser completamente justo.Eis que já vimos de tudo, @apocalypto responde a si mesmo.
O que atesta o clima de surrealismo que aqui vai
No ano do Diaz dávamos goeladas. E no primeiro ano dele também
Sim. Agora sim, com um novo meio campo e entrosado, não se admite que continuem os resultados de 1-0 em casa contra equipas que lutam para não descer.
E numa ótica de gestão de balneário, isso é incorreto? Quem cá está há mais tempo e entrosado ter mais oportunidade do que os restantes? E, quanto aos novos, deixá-los ambientar com tranquilidade e dar lhes a oportunidade quando achar que estão prontos ou quando vê que podem ser realmente necessários?
