Acho que não ias ter muita sorte que ela mandava-te para o caralho em dois segundos.Tens razão, mais vale levar a tua.
Acho que não ias ter muita sorte que ela mandava-te para o caralho em dois segundos.Tens razão, mais vale levar a tua.
Pois, isso não sei.Há rumores (vindos de dentro do chega) de que a senhora tem uma boa boca e que está onde está por isso mesmo.
Vamos partir do princípio que é pela boa dicção.
Pelo menos recebe para o fazer. Há quem os faça de borla e todo contente..Há rumores (vindos de dentro do chega) de que a senhora tem uma boa boca e que está onde está por isso mesmo.
Vamos partir do princípio que é pela boa dicção.
Percebe-se, alguém tem de vestir as calças lá em casa.Acho que não ias ter muita sorte que ela mandava-te para o caralho em dois segundos.
Achas que uma mulher empoderada te diminui enquanto homem?Percebe-se, alguém tem de vestir as calças lá em casa.
Não aprecio o estilo, se calhar porque não preciso. Apesar de ateu, sou adepto do tradicional.Achas que uma mulher empoderada te diminui enquanto homem?
LapidarPonto prévio: o que postei foi extraído do programa do Chega, não saiu da minha cabeça.
De qualquer forma, respondendo ao teus comentários:
Comentário: O que risquei é vago, difícil ou impossível de definir e/ou colocar em norma de forma objectiva.
Claro que é vago, sujeito a multiplas interpretações. O que com certeza se pretende com a parte do "...úteis ao Estado..." é que o imigrante se integre na sociedade, trabalhando legalmente e contribua com os seus impostos e não sendo um peso morto, como todos os portugueses deveriam fazer. Tão simples como isso.
Comentário: se formos pelo conhecimento histórico terias que tirar a nacionalidade a mais de metade do povo português e não acho que seja justo pedir a quem quer ser português o que os próprios portugueses não têm. Será que querias dizer uma relação afectiva? Estava quase para deixar passar mas mesmo assim seria difícil normatizar. Relativamente ao abraçar a cultura como é que queres impôr/medir isso? Se não gostares de rancho já não és português?
Aqui a ideia fulcrar é mesmo entender a língua de forma a que se consiga integrar. E obviamente terá de respeitar a nossa cultura / os nossos costumes. Exemplos como não poder consumir alcool, carne de vaca / porco, andar de burka, ... teriam de respeitar e tolerar. Embora aqui já se entre no campo mais complicado de gerir. Por exemplo, no ano passado fui dar um passeio em família e acabei por ir dar uns mergulhos a uma piscina pública. Andava lá uma mulher de burka. Eu não me estava a sentir minimamente confortável com aquela presença, e pelo que via à minha volta não era o único. Se aí já é estupidez minha a entrar no campo do preconceito? Provavelmente sim. Mas na outra face da moeda, eu jamais levaria a minha mulher de biquini a testar o cenário inverso, até porque tenho amor à vida. É uma questão de sensibilidade e repeito pelo próximo.
Comentário: Acho desumano pegares num individuo que não cometeu nenhum crime e envia-lo de volta para o outro lado do mundo quando ele arriscou a vida para estar aqui. Não te esqueças que colocar alguém nesse ponto sem uma via legal para a naturalização só acaba por entregá-los nas mãos de mafiosos. E para além de que para fazer isso teria que se gastar biliões em charters como diria o outro.
Neste tema é que discordo por completo. O individuo que vem para cá sem trabalho, vai fazer o quê se não tiver como sobreviver? Das duas uma: ou passa a consumir parte dos nossos impostos, ou vai ter de entrar na criminalidade. Simplesmente não venha. E só acontece, porque sabe que isto aqui é um forróbódó. Não estou a ver como isso possa acontecer numa Suiça ou numa Austrália, por exemplo. Que são países onde se vive muito mal por falta de mão de obra estrangeira.
Estas duas frases dão pano para mangasNão aprecio o estilo, se calhar porque não preciso. Apesar de ateu, sou adepto do tradicional.
A salvação da pátria sempre foi a "irmã da canhota" .... quem nuncaA direita está muito melhor servida do que a esquerda.
Porquê? Por não apreciar o estilo brejeiro?Estas duas frases dão pano para mangas![]()
Uma mulher independente, capaz de tomar decisões sobre si própria, ter autonomia e voz activa, não é uma questão de fazer o "estilo" do homem que as acompanha. É uma questão de respeito.Não aprecio o estilo, se calhar porque não preciso. Apesar de ateu, sou adepto do tradicional.
E já agora, confundir má educação com empoderamento é estranho.
Não estou a falar de alguém em específico.Porquê? Por não apreciar o estilo brejeiro?
A origem da conversa foi "ela mandava-te para o caralho em dois tempos" ou qualquer coisa semelhante. Perdes-te o fio à conversa...Não estou a falar de alguém em específico.
Desde quando uma pessoa independente é brejeira?
Calado eras um poeta, mas não me vou alongar porque não precisas de saber da minha vida.Uma mulher independente, capaz de tomar decisões sobre si própria, ter autonomia e voz activa, não é uma questão de fazer o "estilo" do homem que as acompanha. É uma questão de respeito.
Isto porque desconfio que a diferença entre a mulher de burka que tanto te incomodou na piscina pública e a tua mulher é apenas exterior. Interiormente estão ambas subjugadas às vontades de um homenzinho pequeno e inseguro que as oprime, porque é a única forma de terem algum poder na vida.
Eu acompanhei, e o que me pareceu foi que a pergunta da mulher empoderada já era a falar no geral, não naquele caso específico. Mas cada um com a sua.A origem da conversa foi "ela mandava-te para o caralho em dois tempos" ou qualquer coisa semelhante. Perdes-te o fio à conversa...
"Perdeste". Curioso que quem exige que os imigrante aprendam a língua, depois dê erros de português tão básicos.A origem da conversa foi "ela mandava-te para o caralho em dois tempos" ou qualquer coisa semelhante. Perdes-te o fio à conversa...
Verdade, erro básico que não costumo cometer."Perdeste". Curioso que quem exige que os imigrante aprendam a língua, depois dê erros de português tão básicos.
A origem da conversa foi tu teres trazido a minha mulher para esta conversa, depois de te ter feito uma pergunta sobre algo que tu escreveste. Jogar aí a carta do ofendido é rudimentar.
Peguei em algo que tu escreveste, liebe_fcp.Verdade, erro básico que não costumo cometer.
Quanto a quem falou primeiro na mulher alheia, acho que andas perdido.