O grande problema da sociedade actual é a altivez moral que algumas pessoas assumem achando-se perfeitas quando na verdade todos temos as nossas idiossincrasias.
A extrema esquerda - ou esquerda caviar - têm-se colocado num patamar de superioridade moral aberrante. Querem-nos fazer crer que o mundo é a Rua Sesamo onde o passaro amarelo é muito amigo dum sujeito que vive num barril.
Não vos quero desiludir mas o mundo não funciona assim.
Talvez seja esse o próximo passo civilizacional que temos de dar enquanto sociedade mas não vai acontecer só porque há um grupo de chalupas utópicos a dizer que só não acontece porque não somos todos socialistas (e não socias democratas).
Dito isto, para entendermos o presente convinha rever o passado. Entender porque é que os movimentos ultra nacionalistas sempre estiveram mais presentes em zonas do globo onde várias culturas se cruzam (Balcãs, por exemplo) ajudaria, na minha opinião, a entender este crescimento na extrema direita na Europa.
Em vez de andarmos todos a dizer que somos melhor que os vizinhos, parece-me mais produtivo assumir que somos uma espécie como qualquer outra e que estamos longe - muito longe - de ser perfeitos e ajustarmos a nossa realidade para que a coisa vá funcionando de forma positiva.
A extrema esquerda - ou esquerda caviar - têm-se colocado num patamar de superioridade moral aberrante. Querem-nos fazer crer que o mundo é a Rua Sesamo onde o passaro amarelo é muito amigo dum sujeito que vive num barril.
Não vos quero desiludir mas o mundo não funciona assim.
Talvez seja esse o próximo passo civilizacional que temos de dar enquanto sociedade mas não vai acontecer só porque há um grupo de chalupas utópicos a dizer que só não acontece porque não somos todos socialistas (e não socias democratas).
Dito isto, para entendermos o presente convinha rever o passado. Entender porque é que os movimentos ultra nacionalistas sempre estiveram mais presentes em zonas do globo onde várias culturas se cruzam (Balcãs, por exemplo) ajudaria, na minha opinião, a entender este crescimento na extrema direita na Europa.
Em vez de andarmos todos a dizer que somos melhor que os vizinhos, parece-me mais produtivo assumir que somos uma espécie como qualquer outra e que estamos longe - muito longe - de ser perfeitos e ajustarmos a nossa realidade para que a coisa vá funcionando de forma positiva.