Completamente de acordoMas os outros são Partidos de poder e a maior parte dos casos de corrupção vêm daí.
O Chega nunca esteve no poder e é o que já se vê. Imagina se um dia chegam lá.
Completamente de acordoMas os outros são Partidos de poder e a maior parte dos casos de corrupção vêm daí.
O Chega nunca esteve no poder e é o que já se vê. Imagina se um dia chegam lá.
o PSD tem é que apresentar propostas de jeito, depois logo se vê.Anda para aqui uma confusão enorme.
O PSD é o partido mais votado e o vencedor das eleições. Não é ele que tem de andar a reboque da oposição, é a oposição que tem de seguir o passo do PSD. Mais 30 deputados e mais 500 mil votos que os outros dois partidos.
O PS provavelmente aprovará o programa do governo e o próximo OE, não tem outra alternativa. No entanto, se noutro tipo de medidas for irresponsável, não há nada que impeça o governo de negociar com o Chega. O não é não deve ter lugar nas seguintes situações:
- Integração do Chega no Governo
- Projetos de lei do Chega com direitos fundamentais, ódio a minorias, etc.
O parceiro preferencial do PSD deve ser o PS; agora, se os socialistas forem irresponsáveis e/ou intransigentes, deve o governo negociar com o Chega. Por exemplo: caso o PS se revele intransigente no âmbito da saúde, o PSD deve tentar negociar com o Chega. Se em matéria fiscal o PS se revelar intransigente, deve o PSD negociar com o Chega.
Intransigência, neste sentido, corresponderia a uma imposição por parte do PS das suas ideias, tal como fez o ano passado. Não mais pode ser assim: o PS pode tão só exigir ideias acessórias, não pode moldar a ação governativa a seu bel-prazer.
O PSD deve tentar ocupar o centro todo, sendo pragmático. Imigração? Políticas mais à direita, sem entrar no extremismo do Chega. Proteção dos mais desfavorecidos e relevância das questões de desigualdade? Políticas mais à esquerda. Questões culturais? Moderação.
O PS não pode fazer exigências quanto à postura do PSD, especialmente tendo em conta como foi o Costa em relação ao PSD nos seus anos de governo. São hipócritas. Este tocante da revisão constitucional é um bom exemplo disso.
É a expectativa mais realista.Não havendo cheiro a eleições depois desta goleada, o PS vai deixar as coisas correr, digo eu
O PS é um partido fundamental, não quero que desapareça. Pode fazer oposição sem andar com a retórica que nos tem habituado nos últimos anos. Aliás, desde o tempo do Sócrates que começou a ser um partido profundamente irresponsável, com exceção quiçá dos tempos do Seguro. Nem é uma questão ideológica - é mesmo de postura. Tivemos líderes mais à esquerda do PS (Sampaio) e mais à direita (Guterres) que eram responsáveis.Não havendo cheiro a eleições depois desta goleada, o PS vai deixar as coisas correr, digo eu
Depois é preciso que não existam moções de confiança e as coisas sigam a normalidade democrática
Não, não é depois logo se vê.o PSD tem é que apresentar propostas de jeito, depois logo se vê.
Mais de 2/3 de direita no parlamento... vai ser mesmo um pesadelo. Em termos constitucionais e respectivas implicações na vida prática de muitos portugueses. Assim quiseram os portugas... que lhes faça bom proveito.Parece que estamos num pesadelo... Estes resultados eleitorais....
Mas o que poderia ter levado a isto mãe de Deus ... ?
Se ao menos alguém soubesse o que levou a isto...
se não é apresentar boas propostas é o quê?Não, não é depois logo se vê.
Sabes o Rio durante a pandemia? O PS vai ter de ser assim, só que em dobro durante o próximo ano.
O PS tem que evitar eleições a todo custo mas estrategicamente tem que encostar o PSD ao Chega o mais possível. Como conjugar as duas coisas lol não faço ideia.O PS é um partido fundamental, não quero que desapareça. Pode fazer oposição sem andar com a retórica que nos tem habituado nos últimos anos. Aliás, desde o tempo do Sócrates que começou a ser um partido profundamente irresponsável, com exceção quiçá dos tempos do Seguro. Nem é uma questão ideológica - é mesmo de postura. Tivemos líderes mais à esquerda do PS (Sampaio) e mais à direita (Guterres) que eram responsáveis.
O PS não pode fazer muitas exigências no próximo ano, dois anos. Até para o seu próprio bem. Poderá e deverá criticar o governo, funcionar como oposição de fiscalização, mas não deverá impor a sua agenda governativa.
Quanto ao governo negociar com o Chega em certas questões: é bom que assim seja, até para esgotar a conversa do bloco central e do sistema. Qual a questão de aprovar com o Chega subidas nas reformas, por exemplo? O problema desse partido assenta no respeito pelos direitos fundamentais.
E correu-lhe muito bem. Nas eleições a seguir, resultou numa maioria absoluta para o PS.Não, não é depois logo se vê.
Sabes o Rio durante a pandemia? O PS vai ter de ser assim, só que em dobro durante o próximo ano.
As propostas estão no programa eleitoral, não há nada para ver exceto em contados casos. A base da acção governativa está estabelecida e o PS não tem legitimidade para a alterar - pode torcer o nariz a certas propostas e conseguir chegar a um meio-termo, mas engane-se quem pensa que isso deve ser recorrente.então não é depois logo se vê?
se fazem já as propostas já alteradas para agradar a um dos lados não é lá
se não é apresentar boas propostas é o quê?
é fazer joguinhos políticos?
só têm que apresentar as propostas que acham melhores
O carlos al- moedas gosta disso..já deve ter faltado para se decretar que em certas zonas do país as mulheres têm de usar burca...a máscara continua a cair por todos os lados...Lamentável
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