Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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Qual é o problema do Numeiro com o Professor de La Casa de Papel?é a versão portuguesa de um americano mas com 10 anos de atraso.




Qual é o problema do Numeiro com o Professor de La Casa de Papel?é a versão portuguesa de um americano mas com 10 anos de atraso.
Se fosse dono de um canal de tv também evitava ter anormais a comentarEsse é o problema..quando ela era de esquerda estava tudo bem , agora que virou para a direita , está tudo mal, tem de se afastar..
cheira-me que o professor é gajo para ser líder do PS um dia.Qual é o problema do Numeiro com o Professor de La Casa de Papel?![]()
O apagamento do eu e a instrumentalização da pessoa não é uma percepção, é mesmo uma consequência lógica do comunismo, seja no papel, seja na prática (ver, acerca disso, o meu comentário anterior a este que agora escrevo.Não se pode negar que na prática, houve regimes autointitulados comunistas que frequentemente suprimiram liberdades individuais em nome do coletivo e da unidade do Estado, o que contribuiu para essa perceção do “apagamento do eu”, como referes. Mas por outro lado, tens diversas correntes de pensamento dentro do comunismo que criticam a forma como a ideologia foi aplicada, até porque para Marx o comunismo não eliminaria a individualidade, mas ia realizá-la na sua plenitude. Marx desenvolveu toda a sua análise crítica ao capitalismo e teoria económica na segunda metade do séc.XIX. É completamente estúpido pensar-se que o próprio Marx, se fosse vivo nos dias de hoje, não adaptaria o seu trabalho ao contexto atual. Seria o primeiro a dizer que abolir o capitalismo de um dia para o outro seria um ato criminoso que condenaria à morte milhões de pessoas, por exemplo. Marx, tem mau marketing, mas era alguém bem à frente do seu tempo e que fez uma crítica absolutamente brilhante ao capitalismo
Eu desde muito cedo que comecei a questionar tudo à minha volta e todas as normas que me impunham e que me rodeavam. Sempre fui um aluno exímio, mas detestava quase tudo no sistema escolar. Trinta crianças ou adolescentes, todos diferentes, com capacidades de aprendizagem diferentes, com infâncias diferentes, de meios diferentes, contextos diferentes, todos a aprender da mesma forma, com horários rígidos, cargas horárias desadequadas, fechadas numa sala, todos a serem formatados para se tornarem alunos do mesmo tipo num sistema de ensino que suprime a individualidade e destrói a curiosidade. Um ensino que não fomenta o pensamento crítico e que cria pessoas obedientes para se tornarem trabalhadores obedientes.
Não há sistema que promova tanto a instrumentalização da pessoa e elimina a individualidade como o atual. Acordamos de manhã, as crianças vão para a escola, os pais vão para o trabalho, saem ao final da tarde, vão levar as crianças a atividades extraescolares como o desporto ou a música, chegam à noite, passam ali 1h juntos e termina o dia, num rotina interminável. Se isto não é exploração do indivíduo...
Tenho dificuldade em entender e aceitar sociedades que são construídas de cima para baixo. Vivemos em sociedades democráticas, mas até um certo ponto, sob o jugo de normas que não questionámos e máquinas de propaganda sofisticadas que nos fazem acreditar que aquilo que pensamos sobre algo partiu da nossa mente, mas na realidade nos foi implantado sem percebermos.
Por isso acho que nunca nos devemos contentar com um determinado tipo de sociedade e procurar sempre progredir e melhorar o que podemos melhorar para tornar a experiência neste planeta o melhor possível para todos e não apenas para uma pequena percentagem de sortudos. Acredito mais em sociedades geradas de baixo para cima, a partir do nível local onde as pequenas comunidades têm perfeita noção do seu contexto e do que precisam e que o estado deve servir apenas para garantir que ninguém fica para trás, que todos jogam 'o jogo' de forma justa e garantir segurança contra ameaças externas. Infelizmente, acho que caminhamos para sociedades mais autoritárias e que vão acabar por criar desigualdades muito maiores e sociedades altamente tecnológicas, mas menos justas. Espero estar errado.
então mas não dizes que são todos esquerdalhos?Porquê ? porque denunciam as coisas?
Esse não é o problema, nunca foi..Se fosse dono de um canal de tv também evitava ter anormais a comentar
É capazcheira-me que o professor é gajo para ser líder do PS um dia.
tal como o Sebastião Bugalho no PSD.
Uma coisa é comentar e a dar a mostrar o que se está a passar e isso é uma obrigação ou pelo menos deve ser..outra coisa é querer afastar comentadores porque não dão jeito ao regime..esse programa deve ter os dias contados , ou então vão substituir pelos " isentos "... mas a Susana Mamalhona é assumidamente votante do Chega ou é simplesmente comentadora? isso são coisas diferentes..então mas não dizes que são todos esquerdalhos?
têm lá a comentar a Susana Mamalhona, entre outros que só têm narrativas iguais ao chega enquanto comentam crime e imigração e tu dizes que são esquerdalhos...
em que ficamos?
o Chega até tem um deputado que veio diretamente destes programas, lol.
O Schumacher que esteja caladinho no seu canto...
Este foi um erro colossal..E acredito que se essa triagem estivesse a ser feita, perto de metade dos imigrantes actualmente a circular em Portugal não tinha sequer entrado.
Quem andou a apoiar medidas como extinção do SEF tem toda a responsabilidade pelo caos que se vive no interior do país.
É o Schumacher, mas o Schumacher do estado vegetativo.O Schumacher que esteja caladinho no seu canto...
Sociedades geradas de baixo para cima são uma aspiração nobre e justa, mas na práctica isso só existiu em comunidades primitivas de caçadores-recolectores ou em comunidades agrícolas isoladas do poder central, como Vilarinho das Furnas ou o Corvo no século XIX.Acredito mais em sociedades geradas de baixo para cima, a partir do nível local onde as pequenas comunidades têm perfeita noção do seu contexto e do que precisam e que o estado deve servir apenas para garantir que ninguém fica para trás, que todos jogam 'o jogo' de forma justa e garantir segurança contra ameaças externas. Infelizmente, acho que caminhamos para sociedades mais autoritárias e que vão acabar por criar desigualdades muito maiores e sociedades altamente tecnológicas, mas menos justas. Espero estar errado.
15% és tu a ser simpático.
o objectivo final do comunismo é basicamente anarquia, abolição do estado.Ideologia do bem? Eu considero alguma filosofia marxista muito bela, mas não nos enganemos: o comunismo assenta no apagamento do "eu" em nome do "nós".
Promove a instrumentalização da pessoa e elimina a sua individualidade para promover certas obras ou ideiais coletivos, o que inelutavelmente leva ao autoritarismo.
Concomitantemente, define de per si os fins da comunidade, do Estado - o Homem é obrigado a seguir tais fins, os seus interesses são aniquilados.
A organização comunitária, quer assuma a forma de Estado ou não, é uma necessidade, não uma aspiração absoluta.
O programa começa em 2021, a Joana Amaral Dias está lá desde o início.Uma coisa é comentar e a dar a mostrar o que se está a passar e isso é uma obrigação ou pelo menos deve ser..outra coisa é querer afastar comentadores porque não dão jeito ao regime..esse programa deve ter os dias contados , ou então vão substituir pelos " isentos "... mas a Susana Mamalhona é assumidamente votante do Chega ou é simplesmente comentadora? isso são coisas diferentes..
então mas em programas de comentário de crimes também têm que ter partido?Uma coisa é comentar e a dar a mostrar o que se está a passar e isso é uma obrigação ou pelo menos deve ser..outra coisa é querer afastar comentadores porque não dão jeito ao regime..esse programa deve ter os dias contados , ou então vão substituir pelos " isentos "... mas a Susana Mamalhona é assumidamente votante do Chega ou é simplesmente comentadora? isso são coisas diferentes..