Sejamos concretos. A situação do Chico-AVB seria sempre muito sensível e com elevada componente de risco. Naturalmente que a questão das eleições foi um sapo que o pai nunca engoliu e há que levar isso em conta. Vale a pena o risco nessa vertente?Eu entendo que fosse difícil para o Chico ser treinado por alguém que o pai dele considerava um traídor: Vítor Bruno. Compreendo que fosse cruel pôr o Chico nessa posição de modo que foi uma solução saudável ele ir arejar um bocado.
Mas o VB já cá não está e já passou um ano desde que o pai foi despedido. Não há razões para andar a ruminar nestas mrds. A turbulência da última eleição tem que ser metida para trás das costas.
O passado é passado. Para o presente e futuro o Chico tem que ser avaliado como os outros. Pela performance e sem mais fantasmas.
Outro aspeto, Chico nunca irá renovar contrato ou abdicar dos 20% a que tem direito. Por isso, nunca sairá por mais que os 35/45 milhões, descontando a isso 20%. Se surgir uma proposta nesses valores neste mercado, será que não se consegue encontrar no mercado jogador por valias semelhantes na ordem dos 20 milhões e que, assinando, possa dar no futuro muito mais?