E achar que chamar a alguém “preto do caralho” é estar-me a dirigir a uma pessoa por uma qualquer característica é o quê?Tal como: "Boa tarde, marreco do caralho... ou maneta, ou cegueta ou... comparar isso a uma violação é desonestidade.
E achar que chamar a alguém “preto do caralho” é estar-me a dirigir a uma pessoa por uma qualquer característica é o quê?Tal como: "Boa tarde, marreco do caralho... ou maneta, ou cegueta ou... comparar isso a uma violação é desonestidade.
Portanto, se eu gosto de chocolate negro, obviamente adoro sopa de pedra. Genial.Depende, se eu violar uma pessoa isso faz de mim um violador?
"Estou em vários grupos, a maioria é daqueles onde se partilham lá fotos de gajas nuas, curiosamente já vi lá algumas da minha filha"Boa resposta
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Pai de Rita Matias é apoiante de grupo neonazi
Manuel Matias, pai de Rita Matias, é um dos apoiantes do Grupo Armilar Lusitano. PUBLICIDADE O pai da deputada do...www.noticiasdecoimbra.pt
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"Estou em milhares de grupos". Pai de Rita Matias diz desconhecer se pertence a grupo neonazi no Facebook
Apesar de a CMTV ter avançado que Manuel Matias faz parte do grupo de facebook do Movimento Armilar Lusitano, o pai de Rita Matias diz que não faz "a mínima ideia".observador.pt
Se for só uma vítima, sim, és violador.Depende, se eu violar uma pessoa isso faz de mim um violador?
Era uma questão retórica. : )Se for só uma vítima, sim, és violador.
Se for mais que uma, também és violador mas num nível acima, violador em série.
Um bocadinho.Num cenário de fúria extrema sim, certamente.
Isso faz de mim racista?
Eh pá, mas e se for “bifes de merda” para ingleses ou “cenourinhas de merda” para ruivos?Um bocadinho.
Não chamas "loiro de merda" a ninguém pois não. Quando a usas nessa frase, a própria palavra "preto" tem um sentido pejorativo.
Acho que nós, os não racistas, devíamos fazer um esforço para não insultar as pessoas com base na cor da pele, mesmo numa situação de descontrolo emocional. That's all.Portanto, se eu gosto de chocolate negro, obviamente adoro sopa de pedra. Genial.
Haja alguém que compreende o ponto onde quero chegar. Um bem haja!Eh pá, mas e se for “bifes de merda” para ingleses ou “cenourinhas de merda” para ruivos?
O meu ponto é um insulto é um insulto, não é necessariamente racismo, agora parece que tudo se resume a racismo…
O objetivo de um insulto é atingir onde dói mais. Se o gajo tiver uma deficiência numa mão, há-de ser "maneta de merda". Qual é a dúvida aqui?Um bocadinho.
Não chamas "loiro de merda" a ninguém pois não. Quando a usas nessa frase, a própria palavra "preto" tem um sentido pejorativo.
Um insulto é um insulto. Pode ser racista ou não.Eh pá, mas e se for “bifes de merda” para ingleses ou “cenourinhas de merda” para ruivos?
O meu ponto é um insulto é um insulto, não é necessariamente racismo, agora parece que tudo se resume a racismo…
Esses pretos de merda agora veem racismo em tudo. Impressionante.Um insulto é um insulto. Pode ser racista ou não.
Não é tudo racismo, mas "Preto de merda" obviamente é racista se a própria palavra "preto" é usada como ofensa, que é o caso de 99% das vezes que ouves essas palavras juntas.
Não há dúvida nenhuma. É simplesmente racismo quando achas que a etnia de alguém é onde dói mais.O objetivo de um insulto é atingir onde dói mais. Se o gajo tiver uma deficiência numa mão, há-de ser "maneta de merda". Qual é a dúvida aqui?
Eu vejo o cenário do outro lado da sala. Aos meus olhos é igual ser preto, branco, castanho, vermelho ou amarelo. Mas toda a genta sabe que é um assunto incómodo para a sociedade, obviamente serve como arma de arremesso nessas situações.Não há dúvida nenhuma. É simplesmente racismo quando achas que a etnia de alguém é onde dói mais.
Se for um maneta é bodyshaming ou o que quer que se chame a esse tipo de ofensas (devia haver um termo específico para isso).
e onde é que chamar preto de merda dói?O objetivo de um insulto é atingir onde dói mais. Se o gajo tiver uma deficiência numa mão, há-de ser "maneta de merda". Qual é a dúvida aqui?
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Mais uma juíza que vai descarregar um SG Ventil inteiro.
Se metiam a juíza da operação pretoriano, a mulher tinha um esgotamento.