Actualidade Nacional

Cheue

12 Maio 2016
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o prémio do comentário mais estúpido sobre o julgamento da Joana Marques VS Anjos vai para a Sandra Felgueiras:

sandrafelgueiras_oficial
Descubra as semelhanças entre o ódio português e o ódio no mundo.

A liberdade é o maior legado de qualquer democracia. Mas a liberdade tem limites. E são claros: termina onde começa o ódio. Quando o ódio se converte em palavras que podem gerar ações, violência e, no limite, conduzir ao terrorismo. O terrorismo é o ato de infligir o medo pela inexistência de limites ao ódio indiscriminado sobre civis. É a ausência de qualquer humanidade. De qualquer racionalidade.
É o vazio moral.
É por esta razão que se iniciam guerras de proporções inimagináveis como estamos a assistir com a entrada em cena dos Estados Unidos no conflito entre Israel e o Irão. A ameaça é a capacidade nuclear do regime liderado pelos Ayatollah. Esses líderes supremos que não são eleitos e declararam morte a Israel e aos Estados Unidos desde 1979. Esta declaração é uma declaração de ódio, como todas as declarações que ecoam entre neo-nazis.
Mas não só.
Sei que fica bem dizer que o humor é uma arte que tem de ser respeitada porque, não aceitar este argumento, é por em causa a liberdade. Essa tão famigerada liberdade pela qual esta geração lutou imenso desde o ventre das suas mães.
É tudo lindo quando não é connosco. Quando o discurso de ódio, travestido de neo-nazi, de ayatollah ou humorista, não nos toca a nós. Se a humorista fosse uma criança na escola, estaríamos todos a concordar que ela faz bullying. Ou seja, usa as palavras para atingir gratuitamente o outro. O que muda no caso dos Anjos? Eles não são crianças e são figuras públicas. Esta dupla condição já ditou a vitória de Joana Marques em tribunal. Não, não foi crime. E sim, eles puseram-se a jeito. Ah! Desculpem. Imaginem que eu agora diria isto de uma mulher que foi violada porque estava de mini-saia em público? Imaginem que ninguém intervinha ou que ainda aplaudiam o ódio que ia nas veias de quem a violava? Não, não é comparável. Os atos são sempre diferenciados, mas a génese é a mesma: chama-se ódio. Não tem um propósito benéfico à sociedade como deve ter todo o jornalismo, nem de criar algo novo. Alimenta-se da gaffe para denegrir. São todos os humoristas assim? Claro que não! A maioria sabe que as palavras geram atos.
 

Cheue

12 Maio 2016
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sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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A voz não ficou boa.
 

Edgar Siska

Guarda Varangiana Anti- Panelas
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Ao pé da praia
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  • Junho/22
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o prémio do comentário mais estúpido sobre o julgamento da Joana Marques VS Anjos vai para a Sandra Felgueiras:

sandrafelgueiras_oficial
Descubra as semelhanças entre o ódio português e o ódio no mundo.

A liberdade é o maior legado de qualquer democracia. Mas a liberdade tem limites. E são claros: termina onde começa o ódio. Quando o ódio se converte em palavras que podem gerar ações, violência e, no limite, conduzir ao terrorismo. O terrorismo é o ato de infligir o medo pela inexistência de limites ao ódio indiscriminado sobre civis. É a ausência de qualquer humanidade. De qualquer racionalidade.
É o vazio moral.
É por esta razão que se iniciam guerras de proporções inimagináveis como estamos a assistir com a entrada em cena dos Estados Unidos no conflito entre Israel e o Irão. A ameaça é a capacidade nuclear do regime liderado pelos Ayatollah. Esses líderes supremos que não são eleitos e declararam morte a Israel e aos Estados Unidos desde 1979. Esta declaração é uma declaração de ódio, como todas as declarações que ecoam entre neo-nazis.
Mas não só.
Sei que fica bem dizer que o humor é uma arte que tem de ser respeitada porque, não aceitar este argumento, é por em causa a liberdade. Essa tão famigerada liberdade pela qual esta geração lutou imenso desde o ventre das suas mães.
É tudo lindo quando não é connosco. Quando o discurso de ódio, travestido de neo-nazi, de ayatollah ou humorista, não nos toca a nós. Se a humorista fosse uma criança na escola, estaríamos todos a concordar que ela faz bullying. Ou seja, usa as palavras para atingir gratuitamente o outro. O que muda no caso dos Anjos? Eles não são crianças e são figuras públicas. Esta dupla condição já ditou a vitória de Joana Marques em tribunal. Não, não foi crime. E sim, eles puseram-se a jeito. Ah! Desculpem. Imaginem que eu agora diria isto de uma mulher que foi violada porque estava de mini-saia em público? Imaginem que ninguém intervinha ou que ainda aplaudiam o ódio que ia nas veias de quem a violava? Não, não é comparável. Os atos são sempre diferenciados, mas a génese é a mesma: chama-se ódio. Não tem um propósito benéfico à sociedade como deve ter todo o jornalismo, nem de criar algo novo. Alimenta-se da gaffe para denegrir. São todos os humoristas assim? Claro que não! A maioria sabe que as palavras geram atos.
O chamado brain fart.
 

cccmonteiro

"No futebol, o pior cego é o que só vê a bola."
3 Junho 2014
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Moimenta do Douro

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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O artigo no Expresso do Rodrigo Guedes de Carvalho é sublime e devastador ao mesmo tempo.
Modo Optimus Prime
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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o prémio do comentário mais estúpido sobre o julgamento da Joana Marques VS Anjos vai para a Sandra Felgueiras:

sandrafelgueiras_oficial
Descubra as semelhanças entre o ódio português e o ódio no mundo.

A liberdade é o maior legado de qualquer democracia. Mas a liberdade tem limites. E são claros: termina onde começa o ódio. Quando o ódio se converte em palavras que podem gerar ações, violência e, no limite, conduzir ao terrorismo. O terrorismo é o ato de infligir o medo pela inexistência de limites ao ódio indiscriminado sobre civis. É a ausência de qualquer humanidade. De qualquer racionalidade.
É o vazio moral.
É por esta razão que se iniciam guerras de proporções inimagináveis como estamos a assistir com a entrada em cena dos Estados Unidos no conflito entre Israel e o Irão. A ameaça é a capacidade nuclear do regime liderado pelos Ayatollah. Esses líderes supremos que não são eleitos e declararam morte a Israel e aos Estados Unidos desde 1979. Esta declaração é uma declaração de ódio, como todas as declarações que ecoam entre neo-nazis.
Mas não só.
Sei que fica bem dizer que o humor é uma arte que tem de ser respeitada porque, não aceitar este argumento, é por em causa a liberdade. Essa tão famigerada liberdade pela qual esta geração lutou imenso desde o ventre das suas mães.
É tudo lindo quando não é connosco. Quando o discurso de ódio, travestido de neo-nazi, de ayatollah ou humorista, não nos toca a nós. Se a humorista fosse uma criança na escola, estaríamos todos a concordar que ela faz bullying. Ou seja, usa as palavras para atingir gratuitamente o outro. O que muda no caso dos Anjos? Eles não são crianças e são figuras públicas. Esta dupla condição já ditou a vitória de Joana Marques em tribunal. Não, não foi crime. E sim, eles puseram-se a jeito. Ah! Desculpem. Imaginem que eu agora diria isto de uma mulher que foi violada porque estava de mini-saia em público? Imaginem que ninguém intervinha ou que ainda aplaudiam o ódio que ia nas veias de quem a violava? Não, não é comparável. Os atos são sempre diferenciados, mas a génese é a mesma: chama-se ódio. Não tem um propósito benéfico à sociedade como deve ter todo o jornalismo, nem de criar algo novo. Alimenta-se da gaffe para denegrir. São todos os humoristas assim? Claro que não! A maioria sabe que as palavras geram atos.
Melhor momento da Sandra Felgueiras desde que foi barrada à porta de uma discoteca em Vila do Conde e ficou ofendida com isso.

 
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Hendrix

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31 Março 2025
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Cheira-me que cada vez que o Almirante dá uma entrevista perde votos.. e ainda faltam os debates.

As sondagens estão todas controladas e são usadas para moldar a opinião pública.
Aliás, as técnicas usadas já estão tão batidas que passaram a óbvias.

Dão vitória confortável a um candidato numa fase muito embrionária da campanha mas com o decorrer vão tirando pp's e dando ao candidato que querem promover.
 

Hendrix

Lugar Anual
31 Março 2025
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Altos, loiros e de olhos azuis .....

Como já estão em preventiva, se fossem indostânicos, já os famosos cheganos, a fanhosa da Rita Matias e o sebado do gordo, tinham vindo para as redes sociais afirmar a pés juntos "estão a ver, os imigrantes mal chegam têm o Estado a pagar mesa, cama e roupa lavada, somos nós os nossos impostos a pagar esta pouca vergonha, com tantos problemas na saúde e na educação...." E
Temos que "limpar" Portugal dos que nos governaram durante 50 anos....."

E estaríamos a falar de indostânicos na cadeia porque tinham cometido crimes......

Mas os FDPs dos cheganos vivem da mentira e da confusão.....
Não diziam nada. A classe política é o maior cliente do pó branco.
 
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Hendrix

Lugar Anual
31 Março 2025
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Ter razão é ser surreal. Ok.
A partir do momento em que tens 30 desgraçados a viver num t3 é sinal que alguma coisa não está a correr bem.

Já agora, eu não sou frequentador do Martim Moniz por isso nem ouso entrar na parvoíce de comentar as sensações de insegurança de um sítio que não conheço.
Mas há algo que me chama a atenção sempre que mostram vídeos lá do sítio que é a quantidade de pessoas na rua aparentemente a fazer nada.
Ninguém trabalha?
 

Hendrix

Lugar Anual
31 Março 2025
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Dou até ao fim do ano para vir um chalupa qualquer da esquerda caviar pedir uma revisão da letra do hino porque não é inclusivo, remete ao nacionalisto e exaltação da raça.
E depois é cancelar a Mensagem do Pessoa.

Mark my words
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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7,850
46
Lisboa
A partir do momento em que tens 30 desgraçados a viver num t3 é sinal que alguma coisa não está a correr bem.

Já agora, eu não sou frequentador do Martim Moniz por isso nem ouso entrar na parvoíce de comentar as sensações de insegurança de um sítio que não conheço.
Mas há algo que me chama a atenção sempre que mostram vídeos lá do sítio que é a quantidade de pessoas na rua aparentemente a fazer nada.
Ninguém trabalha?
Isso não tem nada a ver com a entrada ser desregulada ou não. Só tem a ver com as condições de habitação que há na cidade. Não são só imigrantes a viver em condições de miséria.

É uma zona movimentada como outras em várias cidades com muito comércio. Não faço ideia do que fazem todos eles mas dizer que os indostânicos não fazem nada é completamente deslocado da realidade.

Eu passo às vezes no Martim Moniz porque é a melhor zona da cidade para comprar produtos alimentares asiáticos. Obviamente sentes-te num sítio que parece um bocado deslocado mas não me sintio de todo inseguro. Tb não ando por todas as ruas e becos. Mas há um outro sitio onde passo pelo menos uma vez por semana, onde ando sempre em passao rápido e a olhar por cima do ombro (já fui assaltado e já me tentaram assaltar mais outra vez). Onde há zero policiamento (porque andam todos pelo Martim Moniz presumo). É um sítio onde a sensação de insegurança é 100 vezes maior mas que aparece 100 vezes menos nas notícias, e ao qual o moedas raramente se refere. É o Casal Ventoso.
 
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