Sublinho aqui do artigo de opinião do nosso "poeta" Carlos Tê algo que se infere facilmente:
" O argentino não lida com a vertente psicológica, não é o seu departamento – a julgar pelo que disse após o Inter Miami, em que realçou a perda dos duelos um para um, mas atribuiu a responsabilidade aos jogadores, porque ele só dera a táctica. Infere-se que, além da psicologia, Anselmi também exclui das suas competências a poda das imperfeições e a evolução individual dos comandados "
" o treinador não considera relevante sondar as fraquezas e as forças mentais da cada jogador, então não sabe com quem conta, não passa a teoria à prática, não a ajusta ao plantel, e sobretudo não edifica uma inteligência emocional colectiva capaz de instalar um estado permanente de atalaia, sem o qual nenhum sistema vinga, muito menos um sistema caótico, propenso a errar passes simples, transições, tabelas "
"seria avisado contratar um treinador mais empírico e com autoridade sobre o balneário. Depois do fiasco Vítor Bruno, AVB escolheu alguém fora da caixa para cortar com o passado, mas saiu um filósofo na rifa. A caixa do futebol tem pouco que inventar"