Eu não acho que desencaminhe os miúdos. Não me parece que a orientação sexual dependa do meio ambiente. Se fosse por isso ninguém era gay. Afinal de contas, somos todos fruto de relações heterossexuais.
claro que é, a questão é que não querem mesmo essa educação sexual na escola
Parabéns às alterações aos conteúdos. As alterações já reagiram, desejando boa sorte na candidatura à junta de freguesia de Ermesinde.
Sobre este assunto,
Podia haver uma disciplina para finanças e economia e manter a cidadania como ela era até agora (que é muito mais do que a educação sexual). Não percebo esta necessidade de se pôr as duas matérias em competição.
Concordo e subscrevo.
poligrafo.sapo.pt
Estou a ver que arranjaste uma nova rotina de humor, a seguir à contabilidade dos golos do Ronaldo e ao jornalismo de qualidade do jornal o Jogo. Essa do Livre e do CH ter o mesmo tipo de eleitorado que vive do ódio é óptima. ahahahO Ventura e o Tavares são o mesmo tipo de político, usam as mesmas estratégias, livre, BE e chega são o mesmo tipo de partido, vivem do divisionismo, do ódio e da mentira. Tal como o eleitorado desses partidos é constituído pelo mesmo tipo de gente, sendo os mais radicais de ambos exatamente iguais, bullies que vivem do insulto e da ameaça, e que poluem todo o espaço de debate.
E claro que os do chega dizem que não são iguais aos do livre e vice versa, tal como a juve leo diz que não é igual ao no name..
O culto do lider tambem os caracteriza, quando o lider mente lá vêm eles repetir e aldrabar em cima das mentiras e justificar as mesmas. Como é óbvio... lol.
Rui Tavares: “Entre um terço e metade das contribuições para a Segurança Social são de imigrantes” — Polígrafo
Em comentário na SIC Notícias, Rui Tavares destacou o grande peso da contribuição estrangeira à Segurança Social, sugerindo que esta variava entre um terço e metade do total de contribuições. Questionado pelo Polígrafo, o líder do Livre reconheceu que foi um lapso, pois queria referir-se ao...
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI), tutelado por Fernando Alexandre, garante que é "falso que a sexualidade tenha sido eliminada da disciplina" de Cidadania e Desenvolvimento, no entanto, numa nota explicativa, dá conta de que, "a nível internacional, a sexualidade não é um tema habitualmente abordado no âmbito das disciplinas de Cidadania", servindo esta, " sobretudo, o objetivo de promoção dos valores democráticos e da participação cívica, combatendo comportamentos discriminatórios".
sol.sapo.pt
Em termos de sexualidade, basta ensinar o básico. Não é preciso mais nada.
Disciplina de Cidadania vai mudar: menos ideologia de género, mais literacia financeira
A medida cumpre uma promessa eleitoral do Governo e responde às críticas feitas pelos setores mais conservadores de que a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento estava demasiado focada em temas que classificam como ideologia de génerocnnportugal.iol.pt
É assim mesmo, caralho. Mais folhas de Excel e menos dessas tretas de sexualidade que não interessam para nada.
Não digo as letras todas da sigla mas também não vão aprender o POC.
Se transmites a crianças de 10 ou 12 anos a ideia de que o sexo delas não corresponde necessariamente com um género estás a incutir-lhes uma ideologia. Porque isso de ciência não tem nada. Uma coisa é admitir que numa ínfima minoria da população há pessoas que não se identificam com o sexo com que nasceram, e não há mal nenhum nisso, outra coisa é dizer que isso é normal. Se fosse normal (estatisticamente) os trans não seriam 1% ou menos da população. A única coisa que se deve ensinar às crianças é a aceitar a diferença. Quando o que se faz é PROMOVER a diferença, está-se a agredir psicologicamente a imensa maioria dos que não são "diferentes". E isso para mim é violência infantil.
