mesmo, grandes pedófilos.Se fosse influência de monhes estavam a violar chavalinhas... Também não exageres
ouvi dizer que até comem a carne das vítimas como o Dhamer.
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mesmo, grandes pedófilos.Se fosse influência de monhes estavam a violar chavalinhas... Também não exageres
Muitas vezes não se trata delas próprias mas do que as rodeia. Ensinar desde cedo que o género é diverso e que há diferentes formas de vivê-lo, contribui para o bem-estar psicológico, tanto das crianças que se identificam com o género atribuído à nascença, como das que não. Ajuda as crianças a compreender o mundo, desenvolver empatia com pessoas diferentes e a sentirem-se seguras, mesmo que não sejam "diferentes".As crianças são seres infinitamente vulneráveis, sugestionáveis e manipuláveis. Não acho que seja bom para a saúde psicológica delas ensinar-lhes que o seu sexo pode não corresponder com o seu género. Nos raríssimos casos em que isso for verdade, elas chegarão a essa conclusão por si próprias. Quanto às outras 99%, dizer-lhes esse tipo de "ciência" é estar a criar-lhes ainda mais inseguranças do que as que já são normais nessa idade.
Aprenderam na escola nas aulas de cidadania, claro.Na universidade de Brown em 2023, 38% dos alunos disseram-se não heterossexuais. Das duas uma, ou há uma epidemia de gayzice contagiosa, ou estes jovens foram condicionados a acreditar que é mais cool ser gay do que ser straight.
Eu acho que a mensagem "o Zé pode ter nascido Zé mas pode-se tornar Maria" é terrorismo psicológico se for dita a crianças de seis ou dez anos. Se for dita a jovens de 15 anos já não vejo problema nenhum, parece-me até pedagógico. Tudo depende se tens idade para compreender o que é dito. Se fores demasiado jovem, essa mensagem só te vai causar inseguranças, porque as crianças não têm um desenvolvimento moral racional e psicológico que lhes permita compreender tal mensagem.Muitas vezes não se trata delas próprias mas do que as rodeia. Ensinar desde cedo que o género é diverso e que há diferentes formas de vivê-lo, contribui para o bem-estar psicológico, tanto das crianças que se identificam com o género atribuído à nascença, como das que não. Ajuda as crianças a compreender o mundo, desenvolver empatia com pessoas diferentes e a sentirem-se seguras, mesmo que não sejam "diferentes".
Ou seja, a maior parte das crianças vai continuar a identificar-se com o género com que nasceu (as crianças são curiosas, naturalmente empática e inteligentes, não são esponjas), ao mesmo tempo que ganha empatia com os miúdos que não são como elas, e torna estas mais seguras, porque a normalidade que se discute aqui não é ser a maioria, mas ser aceite pela maioria.
Claro que tudo isto é mais utópico do que realista, poque a escola é apenas um dos vectores da educação das crianças, mas dizer que o Zé pode ter nascido Zé mas pode-se tornar Maria é terrorismo psicológico, ao mesmo tempo que se diz que gritar "o Zé é paneleiro" no recreio fortalece o caráter do rapaz porque ser insultado faz parte do crescimento, é um conceito que, na minha cabeça, não faz mesmo qualquer sentido.
Estou a ver que não me posso esquecer de pôs uns smiles nos sítios apropriados, se não as pessoas pensam que estou a falar a sério.Não percebo a relação de causa-efeito.
ou então foram portugueses de bem...![]()
Loja de cidadãos indianos volta a ser atacada a tiro na Marinha Grande
Uma loja de cidadãos de origem indiana voltou a ser alvo de disparos de arma de fogo, esta quinta-feira à tarde, na cidade da Marinha Grande, no distrito de Leiria. Foi a segunda vez em quatro meses que o estabelecimento foi atacado deste modo.www.jn.pt
Como nas facadas do Martim Moniz....devem ser rivalidades políticas ...ou então meteram-se com a mulher ou filha de um cigano como da outra vez.
PS. Curioso como a nacionalidade só é dita e explícita a das vítimas.
Os poucos portugueses que subsistem na Marinha Grande estão a dizer que é uma guerra comercial por estabelecimentos....ou então foram portugueses de bem...
Ok, és apenas um ano mais novo do que eu. Mas cresceste numa cidade, e isso faz toda a diferença. Eu cresci num subúrbio de Gaia, num sítio onde na época havia mais campos e quintas dos que casas, os carros eram poucos (ainda assim, consegui ser atropelado) e os putos passavam o dia na rua, a jogar à bola, andar de bicla, roubar fruta nas quintas, etc. Numa cidade como o Porto, mesmo nos anos 70-80, era mais difícil ter essa liberdade toda.Nasci em 1971, por isso fui criança nessa altura. Depois da escola, ficava até às 8 da noite a jogar futebol no estádio do Inatel. Chegava a casa encharcado em suor e o meu pai advertia-me carinhosamente. "Ó Nuninho, estás a lavar a cara mas já vi que estás todo suado". Só nessas alturas é que me chamava Nuninho.
No S. João, cada entrada fazia a sua fogueira. Todos saltavam por cima da fogueira. Éramos muito novos. Muitos.
Mas não, nunca fui vítima dos infortúnios que referiste. Só fui operado uma vez e foi à piroca - seria hoje um símbolo para os israelitas.
Filho de um casal da classe média, nem alta nem baixa, mas mais pobre do que a maior parte dos meus colegas, numa zona do Porto já muito perto da Foz e mesmo ao lado do Pinheiro Manso.
E filho muito mais novo, a irmã a seguir a mim tinha mais 10 anos do que eu. Menino da mamã, super-protegido, com todas as consequências positivas e negativas inerentes.
Era uma vida entediante. A minha única distracção, na rádio e mais tarde no estádio, era o FC Porto.
Na verdade, reunia todas as condições para acabar no Chega. Fintei o destino.
Eu tenho quatro amigos gays. Dois na casa dos cinquenta e dois com mais de oitenta. Estes dois últimos vivem juntos há mais de 60 anos, cresceram durante o salazarismo e claro que sofreram as discriminações normais naquele tempo, mas nenhum se viu prejudicado profissionalmente por causa da sua orientação sexual e não me parece que tenham sofrido nenhum tipo de trauma. Mas são de Lisboa, vêm de famílias com dinheiro e são pessoas cultas e inteligentes. Se tivessem tido o azar de nascer pobres e numa aldeola, de certeza que teriam sofrido muito mais.-----------------------------
Isso não é bem assim, conheço alguns homens casados com filhos que só se libertaram das amarras e traumas depois dos 45/50 anos.
É muito melhor aprender saúde sexual e reprodutiva na Escola, apoiada pelas unidades de saúde, enfermeiros, Psicologas e professores do que no TikTok e net.
Não acredito que estas agendas dos extremistas de esquerda e de direita possam vingar, não é aceitavel ver miúdas de 14 anos a deixar a escola com a frequencia que vi no Liceu.
Falaste de tudo menos da tua condição atual.Nasci em 1971, por isso fui criança nessa altura. Depois da escola, ficava até às 8 da noite a jogar futebol no estádio do Inatel. Chegava a casa encharcado em suor e o meu pai advertia-me carinhosamente. "Ó Nuninho, estás a lavar a cara mas já vi que estás todo suado". Só nessas alturas é que me chamava Nuninho.
No S. João, cada entrada fazia a sua fogueira. Todos saltavam por cima da fogueira. Éramos muito novos. Muitos.
Mas não, nunca fui vítima dos infortúnios que referiste. Só fui operado uma vez e foi à piroca - seria hoje um símbolo para os israelitas.
Filho de um casal da classe média, nem alta nem baixa, mas mais pobre do que a maior parte dos meus colegas, numa zona do Porto já muito perto da Foz e mesmo ao lado do Pinheiro Manso.
E filho muito mais novo, a irmã a seguir a mim tinha mais 10 anos do que eu. Menino da mamã, super-protegido, com todas as consequências positivas e negativas inerentes.
Era uma vida entediante. A minha única distracção, na rádio e mais tarde no estádio, era o FC Porto.
Na verdade, reunia todas as condições para acabar no Chega. Fintei o destino.
Também ouvia essa piada. Na época era difícil não ser preconceituoso contra os gays. Eu próprio só perdi completamente esse preconceito lá para os vinte anos, quando conheci gays e percebi que eles não me queriam violar!O ponto fulcral ainda não vi ninguém referir.
O grande incentivo à liberdade sexual, nomeadamente aos homossexuais, foi criado pela minha geração, anos 80, em que orgulhosamente dizíamos enquanto adolescentes, com todas as características implícitas da idade:
"Quantos mais paneleiros, melhor. Mais gajas sobram para mim!".
Haveria algum País no mundo que há 60 anos, fosse bem aceite dois homens serem um casal ?Eu tenho quatro amigos gays. Dois na casa dos cinquenta e dois com mais de oitenta. Estes dois últimos vivem juntos há mais de 60 anos, cresceram durante o salazarismo e claro que sofreram as discriminações normais naquele tempo, mas nenhum se viu prejudicado profissionalmente por causa da sua orientação sexual e não me parece que tenham sofrido nenhum tipo de trauma. Mas são de Lisboa, vêm de famílias com dinheiro e são pessoas cultas e inteligentes. Se tivessem tido o azar de nascer pobres e numa aldeola, de certeza que teriam sofrido muito mais.
Essa teoria da conspiração do PML não tem a mínima aderência com a realidade.."População residente em Portugal voltou a crescer. Somos agora mais de 10,7 milhões
Em 2024, chegou aos 10,7 milhões de pessoas, de acordo com as estimativas da população residente divulgadas nesta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Por outro lado, o envelhecimento continua a agravar-se no país."
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10,7M
e diz-se que há 1,6M de imigrantes...
o Marmelo apareceu a dizer que isto não batia cero, entretanto mais ninguém falou disto...
afinal quantos imigrantes são? não convém saber? dá jeito dizer que é o maior numero possível?
de quem?Essa teoria da conspiração do PML não tem a mínima aderência com a realidade..
de quem?
o Marmelo é que referiu isso...
ou os números de imigrantes estão errados ou os números do INE estão errados,
assim é que não faz sentido.