é a escola pragmática...A escola socialista. Temos um problema? Taxa!
isso é a escola ideológica... não se faz nada porque isso é considerado socialismo...
é a escola pragmática...A escola socialista. Temos um problema? Taxa!
Tens que pensar quanto custa uma casa para avaliar uma renda.Certíssimo. Obvio que a construção é essencial. Mas as casas nao se constroem de um dia para outro. Mas também enquanto houver ofertas como as dos 900 paus, podes construir o que quiseres que vao ser todas absorvidas mesmo antes de estarem disponíveis. Como em tudo, é preciso um equilíbrio.
Enquanto houver quem pague...
Ora.A escola socialista. Temos um problema? Taxa!
Políticos a usar o poder do Estado para atirar o problema da habitação para a propriedade privada! Sim, vamos taxar a malta das décadas de 40, 50 e 60 como os meus pais, ou tios, que construíram a vida no litoral, casa, trabalho e família e que hoje em dia herdaram terrenos e casas que ninguém quer lá nos confins de trás os montes, onde mais de metade das aldeias são casas vazias, herdadas por filhos e netos, muitos deles de portugueses que emigraram. Vamos aumentar impostos a esta gente que para ter uma vida digna deram cabo do lombo desde os 10, 12, 14 anos de idade. Sim, são estes os grandes culpados da falta de oferta no mercado de habitação.é a escola pragmática...
isso é a escola ideológica... não se faz nada porque isso é considerado socialismo...
Esse é o sonho dos Blocos e PCPs. Nunca!!!Ora.
O modelo socialista era logo expropriações e casas para todos, especialmente para os membros do partido.
Atirei números ao calha para exemplificar e não pensei em casas novas. Pensei nas já disponíveis, já quase pagas ou compradas em tempos de preços baixos. Basicamente tirei o exemplo da minha vizinhança que é uma zona com casas de sensivelmente 40 anos e dos srs Manuel que conheço e vejo. Mas o mesmo pode funcionar para outro tipo de casa, preço ou modalidade ( compra / venda). Se uma casa nova for colocada á venda por 200 e alguém vier e de 400 a brincar, o sr Manuel vende a 400. E enquanto houver quem de 400 o sr Manuel vai sempre vender a esses, sem querer saber de onde vem o guito, quantos lá vão ficar, etc. Porque isso não é problema do sr Manuel.Tens que pensar quanto custa uma casa para avaliar uma renda.
Se pagasses 200K por uma casa arrendavas por 900 euros por mês?
convém saber onde estão essas casas...Políticos a usar o poder do Estado para atirar o problema da habitação para a propriedade privada! Sim, vamos taxar a malta das décadas de 40, 50 e 60 como os meus pais, ou tios, que construíram a vida no litoral, casa, trabalho e família e que hoje em dia herdaram terrenos e casas que ninguém quer lá nos confins de trás os montes, onde mais de metade das aldeias são casas vazias, herdadas por filhos e netos, muitos deles de portugueses que emigraram. Vamos aumentar impostos a esta gente que para ter uma vida digna deram cabo do lombo desde os 10, 12, 14 anos de idade. Sim, são estes os grandes culpados da falta de oferta no mercado de habitação.
Sou tudo menos socialista mas neste caso acho que era a forma melhor de desincentivo à gananciaA escola socialista. Temos um problema? Taxa!
Isto também faz sentido, baixar encargos da construção de novas casas mas só para quem constrói para 1ª habitação.Não me levem a mal, é só um preciosismo mas acredito que muita gente simplesmente não sabe:
Em Portugal, a diferença entre "arrendar" e "alugar" reside no objeto ao qual se refere o contrato. Arrendar é usado para bens imóveis (como casas e apartamentos), enquanto alugar é usado para bens móveis (como carros, equipamentos, etc.).
Resumo: ARRENDAR uma casa.
Detalhes à parte, a lei da oferta vs procura é a base de todo e qualquer negócio, e a única forma de se autoregular sem imposições parvas. Os proprietários dos dias de hoje aproveitam-se das condições atuais do mercado, claro. Tivesse eu capital para investir a sério e também o faria.
O que eu gostava de ver, era aqueles que apregoam aos sete ventos que esses proprietários não têm coração e empatia, a comprar / construir casas para colocar no mercado de arrendamento a baixos valores.
Um pormenor que convém referir é que o estado leva 25% da renda.
Outro pormenor interessante é que, numa compra de 200.000€ (por exemplo, até porque dificilmente se arranja mais barato), só em impostos são cerca de 6400€, para habitação secundária. Podemos a isso juntar 0,6% de imposto de selo do valor a financiar se for alguém que peça uma parte emprestada para investir. Refiro-me apenas e só a impostos.
Não menos importante é a "leveza e celeridade" com que qualquer câmara municipal trata um processo para a construção de habitação. Aqui já nem falo em custos.
A única forma de se resolver o problema de habitação, é criar condições para que seja apelativo o negócio, e com isso atrair mais investimento ao setor. Por outras palavras, provocar a subida de oferta e com isso equilibrar a balança. Não é a roubar quem tem património que se resolve o problema, só estão a engordar o mercado negro e a afastar possíveis investimentos.
Percebo a ideia e concordo. Eu ia por outro lado, quem tem uma casa ao abandono devia ser obrigado a vendê-la. No fundo, seria uma espécie de lei das sesmarias para a habitação. Se nunca usas, tens de vender a quem use. Só na minha rua há três casas cujos donos estão em França há décadas e não querem saber delas para nada, nunca cá vêm, e que se fossem postas no mercado facilmente seriam vendidas por 70 ou cem mil euros. Só que os herdeiros pôem-se a fazer contas, concluem que se as vendessem só iriam receber uns dez mil euros por cabeça, e como não estão a precisar do dinheiro, deixam andar. Entretanto as casas vão-se degradando, e casas que hoje seriam perfeitamente recuperáveis, daqui a quinze anos só servirão para demolir. Isto faz sentido? Para mim, não.Políticos a usar o poder do Estado para atirar o problema da habitação para a propriedade privada! Sim, vamos taxar a malta das décadas de 40, 50 e 60 como os meus pais, ou tios, que construíram a vida no litoral, casa, trabalho e família e que hoje em dia herdaram terrenos e casas que ninguém quer lá nos confins de trás os montes, onde mais de metade das aldeias são casas vazias, herdadas por filhos e netos, muitos deles de portugueses que emigraram. Vamos aumentar impostos a esta gente que para ter uma vida digna deram cabo do lombo desde os 10, 12, 14 anos de idade. Sim, são estes os grandes culpados da falta de oferta no mercado de habitação.
A única forma é dizer a verdade, nunca mais as casas em Portugal as casas e rendas vão ser baratas como eram há 10 anos atrás.. e que dizer o contrario é propaganda...
A única forma de se resolver o problema de habitação, é criar condições para que seja apelativo o negócio, e com isso atrair mais investimento ao setor. Por outras palavras, provocar a subida de oferta e com isso equilibrar a balança. Não é a roubar quem tem património que se resolve o problema, só estão a engordar o mercado negro e a afastar possíveis investimentos.
Sabes qual seria o resultado da tua medida? O mesmo de sempre, o aumento dos impostos seria refletido no preço final de consumo. Quem tem várias habitações nos grandes centros urbanos, neste momento já tem todo o interesse em alugar. Não precisa de mais incentivos, o mercado está para o lado eles. Se aumentas os impostos, isso só se irá refletir no preço do aluguer! Quem não tem habitações em cidades ou vilas com procura, como uma grande do interior só sai prejudicado. Casas que estão desabitadas 90% do ano e mesmo assim já pagam impostos ao estado. A tua medida, não resolve nada. Agrava o problema!Sou tudo menos socialista mas neste caso acho que era a forma melhor de desincentivo à ganancia
Incentivava a venda a venda e não o arrendamento. É isso que se deve procurar, trazer encargos a quem tem casas vazias para que as vendam e não que estejam alugadas durante anos. O problema da litoraliadade (chamemos-lhe assim) do país também não ajuda mas é um problema maior. Isso é um problema cultural, e de oferta de serviços ser demasiado centralizada.Sabes qual seria o resultado da tua medida? O mesmo de sempre, o aumento dos impostos seria refletido no preço final de consumo. Quem tem várias habitações nos grandes centros urbanos, neste momento já tem todo o interesse em alugar. Não precisa de mais incentivos, o mercado está para o ladod eles. Se aumentas os impostos, isso só se irá refletir no preço do aluguer! Quem não tem habitações em cidades ou vilas com procura, como uma grande do interior só sai prejudicado. Casas que estão desabitadas 90% do ano e mesmo assim já pagam impostos ao estado. A tua medida, não resolve nada. Agrava o problema!
a hipotética medida (que não vai acontecer) era exactamente para essas pessoas que supostamente teriam "todo o interesse em alugar" e não alugam só porque não, para se mexerem...Sabes qual seria o resultado da tua medida? O mesmo de sempre, o aumento dos impostos seria refletido no preço final de consumo. Quem tem várias habitações nos grandes centros urbanos, neste momento já tem todo o interesse em alugar. Não precisa de mais incentivos, o mercado está para o ladod eles. Se aumentas os impostos, isso só se irá refletir no preço do aluguer!
Certo, aí concordo, nunca mais vamos ter casas aos preços de há 10 anos. Mas pode-se estancar a sangria e fazer o curativo, ficava a cicatriz mas a vida seguia, ainda que com alguma mazela pelo caminho.A única forma é dizer a verdade, nunca mais as casas em Portugal as casas e rendas vão ser baratas como eram há 10 anos atrás.. e que dizer o contrario é propaganda.
Quem quer comprar casas tem que trabalhar e ganhar dinheiro, e dizer que ter casa em Lisboa e no Porto nao é um direito.
Ainda há margem para subir, mas vai acabar por estabilizar.Certo, aí concordo, nunca mais vamos ter casas aos preços de há 10 anos. Mas pode-se estancar a sangria e fazer o curativo, ficava a cicatriz mas a vida seguia, ainda que com alguma mazela pelo caminho.
A minha madrinha vendeu este mês uma casinha completamente degrada que foi casa dos meus bisavós e primeira casa dos meus avós. Isto lá nos confins de trás os montes. O único interessado foi um empreiteiro que tem o monopólio de tudo o que é obras lá aqueles lados. Praticamente não existe mais ninguém. O sujeito não precisava daquilo para nada, mas ofereceu cerca de 3 mil e dada a completa escassez de interessados, eles lá aceitaram o valor. Aquilo foi dado. É um valor irrisório. No entanto, vai ser para o empreiteiro futuramente dar um jeito aquilo e meter para Alojamento Local.Percebo a ideia e concordo. Eu ia por outro lado, quem tem uma casa ao abandono devia ser obrigado a vendê-la. Só na minha rua há três casas cujos donos estão em França há décadas e não querem saber delas para nada, nunca cá vêm, e que se fossem postas no mercado facilmente seriam vendidas por 70 ou cem mil euros. Só que os herdeiros pôem-se a fazer contas, concluem que se as vendessem só iriam receber uns dez mil euros por cabeça, e como não estão a precisar do dinheiro, deixam andar. Entretanto as casas vão-se degradando, e casas que hoje seriam perfeitamente recuperáveis, daqui a quinze anos só servirão para demolir. Isto faz sentido? Para mim, não.
A situação em Trás-os-montes é diferente, porque não deve haver grande pressão imobiliária, já que não há muito empregos por lá.A minha madrinha vendeu este mês uma casinha completamente degrada que foi casa dos meus bisavós e primeira casa dos meus avós. Isto lá nos confins de trás os montes. O único interessado foi um empreiteiro que tem o monopólio de tudo o que é obras lá aqueles lados. Praticamente não existe mais ninguém. O sujeito não precisava daquilo para nada, mas ofereceu cerca de 3 mil e dada a completa escassez de interessados, eles lá aceitaram o valor. Aquilo foi dado. É um valor irrisório. No entanto, vai ser para o empreiteiro futuramente dar um jeito aquilo e meter para Alojamento Local.
Este tipo de negócios de baixo valor, só iria ser agravado com um hipotético aumento de impostos. Obrigar por lei ou por outro capricho, uma geração de reformados, com baixos rendimentos a fazer obras de restauro também é a meu ver o Estado a usar o seu poder de forma abusiva.
As medidas pensadas para f*der uma minoria com muito capital, acabam a prejudicar a maioria que não tem dinheiro para os medicamentos ou para o lar, quanto mais para as obras.