Esse era um Marxista/Leninista sanguinário.Sabes quem é que também pensava assim? O Pol Pot.
Muito parecido com o tipo da Coreia do Norte...o oposto do que eu defendo
Esse era um Marxista/Leninista sanguinário.Sabes quem é que também pensava assim? O Pol Pot.
Claro que podem ter uma opinião diferente.
Não podem é andar aí armados em policias da moral.
Podemos concordar em discordar e respeitar o outro lado.
Andar aí com complexos de superioridade é que não
Era uma pessoa que achava que 25% da população cambojana não prestava para nada.Esse era um Marxista/Leninista sanguinário.
Nada a ver
Eu sendo amoral, não tenho ensejo nem de medir posturas de equivalência.Já tivemos esta conversa.
Se eu vir um homem a agredir uma mulher em público e decidir intervir ou procurar ajuda, enquanto tu optas por não fazer nada — porque "não é contigo", "não conheces a história", ou até achas que "a culpa é dela por levar homens lá a casa" — então sim, ambos temos o direito de agir como entendermos.
Mas uma coisa é certa: não podemos fingir que a tua postura moral e a minha são equivalentes. Porque não são.
Deportar ou limitar não é a mesma coisa que assassinar.Era uma pessoa que achava que 25% da população cambojana não prestava para nada.
Do ponto de vista filosófico, quando pedes aos outros que desçam do pedestal, não estás a adotar uma posição amoral — estás, na verdade, a fazer um juízo moral. Estás a criticar uma postura de superioridade ou pretensa virtude, e a apelar a um princípio de humildade ou igualdade.Eu sendo amoral, não tenho ensejo nem de medir posturas de equivalência.
Respeito a tua e a vossa mas desçam lá do pedestal.
Não pensem que são melhores por acharem serem impolutos moralmente
a questão é o discurso: 60% da população não quer saber, 2/3 não se interessam, 90% estão-se nas tintas, 80% apoia. Isto sem dados objectivos é estar a atirar para o ar.Deportar ou limitar não é a mesma coisa que assassinar.
É a diferença entre respeitar e não respeitar
Interessa me que tudo seja julgado sobre os mesmos princípios: com e sem moral, com e sem empatia.Do ponto de vista filosófico, quando pedes aos outros que desçam do pedestal, não estás a adotar uma posição amoral — estás, na verdade, a fazer um juízo moral. Estás a criticar uma postura de superioridade ou pretensa virtude, e a apelar a um princípio de humildade ou igualdade.
O verdadeiro amoral não se interessa pela moralidade - nem a sua, nem a dos outros.
O que desumaniza populações inteiras são os comportamentos dos seus integrantes.a questão é o discurso: 60% da população não quer saber, 2/3 não se interessam, 90% estão-se nas tintas, 80% apoia. Isto sem dados objectivos é estar a atirar para o ar.
É esse tipo de discurso que desumaniza populações inteiras e legitima a indiferença perante genocidios. Depois é uma questão de ter ou não poder para os fazer.
Certo, mas importa esclarecer a tua metáfora: neste caso, quem está do lado de quem sugere que a culpa da violação é da rapariga por usar uma saia até ao joelho és tu.O que desumaniza populações inteiras são os comportamentos dos seus integrantes.
Era o que mais faltava agora eu ser o responsável porque tenho uma opinião não empática e os perpétuadores das situações passarem incólumes.
Daqui a pouco o responsável aos ataques do Bataclan fui eu e os que pensam como.eu!
E a famosa inversão do ónus da prova.
É como se o culpado da violação não fosse o violador mas sim a rapariga porque tinha uma saia até ao joelho( curiosamente coisas que poderiam sair de uma qualquer lei de sociedade muçulmana)
A lei deriva da moral, como sabes.Interessa me que tudo seja julgado sobre os mesmos princípios: com e sem moral, com e sem empatia.
Eu sou amoral porque não a considero relevante numa sociedade.
Já a lei considero essencial.
Faltou dizeres que se a mulher for branca também não vais lá porque o teu ódio a brancos é bem explícito nas tuas intervenções.Já tivemos esta conversa.
Se eu vir um homem a agredir uma mulher em público e decidir intervir ou procurar ajuda, enquanto tu optas por não fazer nada — porque "não é contigo", "não conheces a história", ou até achas que "a culpa é dela por levar homens lá a casa" — então sim, ambos temos o direito de agir como entendermos.
Mas uma coisa é certa: não podemos fingir que a tua postura moral e a minha são equivalentes. Porque não são.
Não amigo.Certo, mas importa esclarecer a tua metáfora: neste caso, quem está do lado de quem sugere que a culpa da violação é da rapariga por usar uma saia até ao joelho és tu.
Pior: com essa postura de falsa amoralidade, acabas por colocar no mesmo nível moral quem denuncia o violador e quem escolhe ignorar a violação, justificando-a com ideias preconceituosas do estilo “80% das mulheres são umas putas”.
Ou no teu caso " 1,5 milhões de muçulmanos tem um juízo formado sobre o que aconteceu no Bataclaan, portanto para mim é irrelevante o que lhes aconteça".
A minha experiência com isto foi profundamente negativa, a rapariga agredida a seguir juntou-se ao agressor a oferecer porrada ao meu grupo (eramos uns 3 que vínhamos de um café junto à praia e testemunhamos aquilo).Se eu vir um homem a agredir uma mulher em público e decidir intervir ou procurar ajuda, enquanto tu optas por não fazer nada — porque "não é contigo", "não conheces a história", ou até achas que "a culpa é dela por levar homens lá a casa" — então sim, ambos temos o direito de agir como entendermos.
Tipo isto?...
A sublime ironia é a comunidade LGBT defende o Estado Palestiniano onde a esmagadora maioria dos árabes da zona defende que a homossexualidade é crime( com severidade variável dependendo dos países e das vertentes).
Obviamente, não acho que essa seja a tua verdadeira opinião sobre as mulheres — apenas usei a tua posição em relação aos muçulmanos dentro da metáfora das violações que tu próprio introduziste.Não amigo.
Violação é crime.
Até podia andar nua que continua a ser crime.
Eu não tenho essa opinião sobre as mulheres.
Esses cenários são fabricações tuas para me colocar lá dentro.
Tu é que dizes que tens moral mas depois defendes culturas que tem enraizado exactamente o contrário do que tu defendes.
Portanto o incoerente és tu.
A sublime ironia é a comunidade LGBT defende o Estado Palestiniano onde a esmagadora maioria dos árabes da zona defende que a homossexualidade é crime( com severidade variável dependendo dos países e das vertentes).
Seria tipo isto se o David Menzies fosse gay.
Comentário estúpido do ano. Acho tens para aí uns 10 no top10.Faltou dizeres que se a mulher for branca também não vais lá porque o teu ódio a brancos é bem explícito nas tuas intervenções.
Não andes aqui a dar lições de moral aos outros quando na verdade és dos mais racistas que aqui andam.