Mudanças na lei da nacionalidade começam já em abril
Actualidade nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
- Data de início
Como devem saber, entrou em vigor a 4 de março o decreto lei 10/2024 que veio fazer o SIMPLEX no regime de urbanização, alterando diversas coisas.
Tenho uma situação em que tenho um edifício antigo da década de 70, e em 2023 meti processo de licenciamento na câmara. O projeto arquitetura foi aprovado e entretanto meti o de especialidades em fevereiro e até hj não recebi resposta nenhuma da câmara.
Com a entrada em vigor deste novo decreto lei, eu agora fiquei á nora.. a licença de utilização foi extinta? O que irá acontecer ao processo meti na câmara?
Tenho uma situação em que tenho um edifício antigo da década de 70, e em 2023 meti processo de licenciamento na câmara. O projeto arquitetura foi aprovado e entretanto meti o de especialidades em fevereiro e até hj não recebi resposta nenhuma da câmara.
Com a entrada em vigor deste novo decreto lei, eu agora fiquei á nora.. a licença de utilização foi extinta? O que irá acontecer ao processo meti na câmara?
Linha da Frente - 14/03/2024
Só é pobre quem quer..
E não há o crl de um partido que exija que a caixa, já que é o banco público e se tomasse essa medida os outros teriam que ir atrás ou pediam clientes, acabe com as comissões de manutenção de conta aos seus clientes.
Em 2024 uma pessoa ter que pagar para ter dinheiro num banco, depois andam aos 10 M de lucro por dia..tiveram lucros extraordinários no período de aumento das taxas de juro..mas para aumentarem os juros dos depósitos a prazo teve que ser à força, com os políticos a pedirem por favor, e só passados meses, felizmente perderam boa parte das poupanças que as pessoas tinham, para os certificados de aforro.
A banca neste momento conseguiu o inimaginável, meter mais nojo que a EDP que ocupava regularmente o top dos verdadeiros ddt's disto tudo.
Neste momento está taco a taco com a grande distribuição (principalmente a Jerónimo Martins e a Sonae) que também lucram centenas de milhões e continuam a pagar salários de miséria a boa parte dos seus trabalhadores e ainda se dão ao luxo de vir mandar postas de pescada sobre a política e o peso dos impostos.
Claro que há. Mais que um. É necessário é que tenham votos para que se possam fazer ouvir e fazer impor medidas contra o lucro abusivo e exploratório das pessoas que têm que lutar todos os dias.
Para além das comissões, a CGD não dá boas condições de crédito aos clientes.
Quando fiz um crédito habitação noutra instituição (na altura com spread 2,75%) a CGD ofereceu-me o mesmo mas apenas durante 5 anos. Depois passava para 4,75%. Roubo autêntico.
Só paga comissões em bancos quem quer, eu tenho conta em 3 bancos e não pago comissões em nenhum..
Manuel Serrão e Júlio Magalhães alvos de buscas por suspeitas de fraude com subsídios
O empresário Manuel Serrão, assim como outros gestores de empresas, estão a ser alvos de buscas no âmbito de uma investigação sobre fraude na obtenção de subsídios comunitários. As buscas estão a ser realizadas em vários pontos do país pela Polícia Judiciária.
www.jn.pt
DIGA UM! DIGA UM DESVIO!
Vítimas de abusos sexuais na Igreja pedem indemnização
as notícias que importam..
o magalhaes bem se tentou afastar do nosso clube, com medo da justiça, sobre a divulgacao dos emails pelo PortoCanal...... mas a justiça, acabou por ir ter com ele...Manuel Serrão e Júlio Magalhães alvos de buscas por suspeitas de fraude com subsídios
O empresário Manuel Serrão, assim como outros gestores de empresas, estão a ser alvos de buscas no âmbito de uma investigação sobre fraude na obtenção de subsídios comunitários. As buscas estão a ser realizadas em vários pontos do país pela Polícia Judiciária.
nao tenho estado atento, ultimamente, as noticias....por falta de tempo...
so achei "curioso" o julinho ter sido noticia, sobre algo ligado a justiça....depois de ter "fugido do barco" na situação dos emails e do Porto canal...
mas, já agora, onde queres chegar? agora fiquei curioso
O MP atua por ondas e por aproveitamento de momentos mediáticos em PT. Só isso.nao tenho estado atento, ultimamente, as noticias....por falta de tempo...
so achei "curioso" o julinho ter sido noticia, sobre algo ligado a justiça....depois de ter "fugido do barco" na situação dos emails e do Porto canal...
mas, já agora, onde queres chegar? agora fiquei curioso
Não dava "lucro" e fecha e avisam por e-mail...
Com dois pólos no coração do Porto, um na Avenida da Boavista e outro na Rua Marechal Saldanha, o colégio particular do INED serve atualmente alunos do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário.
O anúncio do fecho de portas no final do ano foi feito aos encarregados de educação, este domingo, por e-mail.
Com dois pólos no coração do Porto, um na Avenida da Boavista e outro na Rua Marechal Saldanha, o colégio particular do INED serve atualmente alunos do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário.
O anúncio do fecho de portas no final do ano foi feito aos encarregados de educação, este domingo, por e-mail.
Outra que encontrei no Porto Canal website
A Olá vai acabar em Portugal em 2025 - Viva o liberalismo!
A multinacional Unilever, revelou esta terça-feira, que se irá desvincular a sua marca de gelados, reconhecida em Portugal como Olá, e implementar um plano de reestruturação que resultará na eliminação de 7.500 postos de trabalho. Com o verão à porta, a operação dificilmente irá ter impacto nas vendas deste ano, mas a dúvida para o verão de 2025 está lançada.
Esta operação não pretende ser uma venda, mas sim uma separação da marca de gelados, de acordo com a notícia avançada pela agência internacional Reuteres.
A Unliver é detentora de marcas como a Magnum, Ben & Jerry's, e operam em Portugal desde 1959, como marca Olá.
De acordo com a agência internacional, os investidores acolheram favoravelmente esta decisão, o que resultou num aumento de quase 6% nas ações da Unilever, uma das principais empresas globais de bens de consumo.
A operação irá começar de forma imediata e deve estar concluída até ao final de 2025, segundo a empresa.
O negócio de gelados representa cerca de 16% das vendas globais da Unilever e, em alguns países, contribui com um terço ou 40%.
O grupo, que atualmente detém mais de 400 marcas, incluindo marcas como a Dove, Marmite e Hellmann's, também introduziu um programa para cortar custos em cerca de 800 milhões de euros nos próximos três anos. As mudanças propostas afetarão aproximadamente 7.500 empregos em todo o mundo, principalmente em determinadas localidades, com custos totais de reestruturação estimados em cerca de 1,2% da receita global durante esse período.
“Estamos a analisar toda a organização, tanto na nossa sede, no centro corporativo, como nos pontos de coordenação de grupos empresariais, bem como nas unidades de negócios nos países”, afirmou Heins Schumacher, o novo presidente executivo da Unilever.
É de recordar que em outubro do ano passado, Schumacher, já tinha anunciado que o plano era focar a Unliver em 30 das suas marcas mais rentáveis, as que representam 70% das vendas totais da empresa, recorda a Reuters.
A Olá vai acabar em Portugal em 2025 - Viva o liberalismo!
A multinacional Unilever, revelou esta terça-feira, que se irá desvincular a sua marca de gelados, reconhecida em Portugal como Olá, e implementar um plano de reestruturação que resultará na eliminação de 7.500 postos de trabalho. Com o verão à porta, a operação dificilmente irá ter impacto nas vendas deste ano, mas a dúvida para o verão de 2025 está lançada.
Esta operação não pretende ser uma venda, mas sim uma separação da marca de gelados, de acordo com a notícia avançada pela agência internacional Reuteres.
A Unliver é detentora de marcas como a Magnum, Ben & Jerry's, e operam em Portugal desde 1959, como marca Olá.
De acordo com a agência internacional, os investidores acolheram favoravelmente esta decisão, o que resultou num aumento de quase 6% nas ações da Unilever, uma das principais empresas globais de bens de consumo.
A operação irá começar de forma imediata e deve estar concluída até ao final de 2025, segundo a empresa.
O negócio de gelados representa cerca de 16% das vendas globais da Unilever e, em alguns países, contribui com um terço ou 40%.
O grupo, que atualmente detém mais de 400 marcas, incluindo marcas como a Dove, Marmite e Hellmann's, também introduziu um programa para cortar custos em cerca de 800 milhões de euros nos próximos três anos. As mudanças propostas afetarão aproximadamente 7.500 empregos em todo o mundo, principalmente em determinadas localidades, com custos totais de reestruturação estimados em cerca de 1,2% da receita global durante esse período.
“Estamos a analisar toda a organização, tanto na nossa sede, no centro corporativo, como nos pontos de coordenação de grupos empresariais, bem como nas unidades de negócios nos países”, afirmou Heins Schumacher, o novo presidente executivo da Unilever.
É de recordar que em outubro do ano passado, Schumacher, já tinha anunciado que o plano era focar a Unliver em 30 das suas marcas mais rentáveis, as que representam 70% das vendas totais da empresa, recorda a Reuters.