Meh, não melhora xDFui pesquisar e encontrei as declarações. Têm aqui o raciocínio completo
Claro que há, há aldeias inteiras no interior que estão desabitadas. E depois há pessoas que tem mais que uma mas isso sempre houve, e nao contam porque não fazem parte do mercado.
Eu não sei de onde foste tirar isso sobre o AL, eu nunca fui a favor do alojamento local até porque não acho que esse tipo de turismo faça sentido.. alem disso acho bizarro que seja permitido haver alojamento local em prédios onde vivem pessoas..
Porque não era preciso fazer , e porque é um pessimo negocio em que colocas pessoas com uma renda de 15 euros e não pagam.
Claro, há quem ganhe dinheiro, esta economia dá para se fazer dinheiro.. e quando baixar a taxa de juro que já se fala que vai descer mais de 1% ainda sobe mais.
Casas que estão desabitadas e não estão no mercado são outras 350 mil. As 350 mil casas que falei inicialmente são as que estão disponíveis para venda ou arrendamento e estão essencialmente em Lisboa, Porto e Algarve.
Tenho muitas dúvidas sobre a legitimidade de arrendamentos coercivos mas já foi adoptado em países como a Dinamarca, França, Alemanha ou na Catalunha em alturas de escassez de habitação, nomeadamente multando proprietários que tinham imóveis vazios sem justificação ou obrigando fundos imobiliários a ceder habitação se estiverem vazios durante longos períodos.
1 milhão ou um milhão e meio são valores irrealistas. Entre 2018 e 2023 o aumento da população residente em Portugal não chegou a 400 mil pessoas. Eu acho que faz diferença no aumento de rendas, não acho que faça diferença na falta de casas para morar. Caso contrário não haveria 350 mil casas para vender ou arrendar. a maior parte delas nas zonas onde a imigração tem tido mais impacto.
Insistiu-se na ideia de que quem mora nas cidades ou é muito rico ou muito pobre. Nesse aspecto, Portugal deve ser caso único no mundo ocidental.
Claro, daí eu ter falado em especulação imobiliária. Na altura tu disseste
Ter uma casa a venda é diferente de ter uma casa desabitada, há muita gente que tem a casa para venda e vive lá.
Uma coisa são fundos imobiliários, outra são pessoas que tem uma segunda casa.. como disse, possivelmente tens um quarto livre em casa que tambem podes arrendar..
O que é que isso tem que ver com especulação imobiliaria, se meteres a tua casa no mercado vais vender pelo preço que a compraste?
Mas eu vi exactamente no Idealista.
Se é para reduzir ao absurdo porque não alojar imigrantes do indostão na minha casa e eu ir morar para uma tenda no jardim?
E não saiu ninguém do país nesse período? Entre 2018 e 2023 emigraram mais de 450 mil portugueses, quase metade até aos 30 anos, a idade em que em média os portugueses saem da casa dos pais.
Obviamente não vou colocar a minha casa no mercado agora, mas, se tivesse investido há 10 anos, nesta altura teria duas opções: ou manteria o imóvel fora do mercado numa altura em que os preços continuam a subir, ou, se decidir vender, colocaria por um valor muito superior ao preço atual de mercado, porque há elasticidade para isso.
Mas mesmo uma pequena quantidade de compradores com grande capacidade financeira pode ter um efeito desproporcional em mercados relativamente pequenos e restritos como o nosso. Ainda por cima foram concentrados na zonas de maior procura como Lisboa, Porto e Algarve.
vais ao site e vê quantas estão a venda.. nem metade disso sequer..
O absurdo depende de onde tu o colocas, para mim é absurdo tu teres uma casa de ferias ou uma segunda casa e teres que a colocar no mercado. Mas tambem isso é só mais um daqueles sonhos da extrema esquerda, nem PS nem PSD alguma vez se atreveriam a sequer meter isso na mesa.
2011-2018 saíram mais.. mas isto é bater no obvio, por isso é que as casas continuaram baratas em Portugal..
Ainda bem que não vais especular.
As 348.097 habitações vagas para venda ou arrendamento são números oficiais. Vais negar isso até quando?
As casas de férias estavam excluídas do arrendamento coercivo. Estou-me nas tintas para a extrema-esquerda, numa situação de crise profunda de imobiliário, países com governos liberais avançaram com soluções de arrendamento coercivo.
A questão não é saíram mais ou se saíram menos. A questão é que não há mais um milhão e meio de pessoas à procura de casa em Portugal entre 2018 e 2023. Entre as que entraram e as que saíram há mais 400 mil.
Não disse nada disso.
É um fait-diver, vírgula. Tenho filhos. Um deles já nem demora assim muito a sair de casa e já está a pensar em emigrar.
No IDealista existem 160351 casas a venda neste moemento em Portugal Continental + Ilhas
Eu dei dados do Idealista. E diria que o idealista tem 75% de todas as casas publicitadas lá.
Tens a certeza que são 348097 e não 348098 ou 348096 ?
Se excluis casas de ferias e segundas habitações no geral, não te deve sobrar grande coisa..
A questão é que não ha apenas mais 400 mil, mas mesmo que fosse enquanto antes tinhas gente a sair e ninguem a entrar agora tens muito mais gente a entrar que a sair.
130 mil como é obvio até estava a dizer a mais..
E as pessoas tem que educar os filhos para um mundo global, se ele for bom e conseguir um plano para trabalhar por conta própria a medio prazo há muita oportunidade para ganhar dinheiro, se quiser trabalhar por conta de outrem tem que emigrar porque não se safa aqui..
As outras 200 mil tem so um placard na varanda a dizer vendo, não estão na net..
Opá, quando alguém diz "não são nada 350 mil, são 30 mil no Porto e outras tantas em Lisboa" convêm ir à fonte. Neste caso ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana.
Eu não excluí. Tu dizes que achas absurdo alocar casas de férias a arrendamento coercivo e que é devaneio de extrema-esquerda. Eu digo que isso nunca esteve na proposta.
Isto vem no seguimento de teres dito, "este ano é um milhão, para o ano é milhão e meio", nem sequer contando com quem sai e que o escalão etário de quem sai coincide maioritariamente com quem procura casa.
Também podes olhar para o incêndio e pensar "olha, deixa arder que se foda".
Há 10 anos não digo. Há 20, talvez.
Estava a contrariar a ideia do "it's not my problem".
www.cmjornal.pt
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"Falsas" sensações de segurança.Três homens mortos a tiro na rua em Lisboa. Suspeitos em fuga
Desconhece-se para já o estado das duas vítimas.
Jovem de 21 anos sequestrada e violada por quatro homens em Espinho
Vítima terá sido abordada, quando seguia numa moto elétrica, e sequestrada pelo grupo.
É a tal rape culture de que se fala tanto por aqui. Um português nunca faria isso. Violaria a enteada.Jovem de 21 anos sequestrada e violada por quatro homens em Espinho
Vítima terá sido abordada, quando seguia numa moto elétrica, e sequestrada pelo grupo.
E são. Três gajos baleados na cabeça em Santa Apolónia (que tem mais movimento que São Bento) e uma rapariga metida num furgão para ser violada por quatro indivíduos, sempre foi normal.
Acertaram nos certos, ao menos?
