E volto a repetir.. foi acusado ainda assim
Actualidade Nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
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claro que é.
o problema é aqui é que o pessoal lá do sitio não acreditou na versão da policia.
com video tinham a prova...
O protocolo é abordar o suspeito (neste caso fugiu).
Depois de se despistar e ficar imobilizado, o protocolo mantem-se na abordagem verbal, passando depois para a abordagem física caso o suspeito não acate a ordem.
Não respeitando a abordagem física e avançando para cima dos agentes com uma arma branca, os agentes estão no direito de se defender usando a arma.
Isto pelo menos foi explicado por um ex-agente da PSP e Judiciária ontem na Sic Notícias.
Há uns meses surgiu na net um vídeo de uns indivíduos num café numa terreola longe das grandes cidades a partir tudo.
De noite, quando aquilo aconteceu, os postos da Guarda têm 2 ou 3 agentes.
Em primeiro lugar não podem ir todos porque o posto não pode ficar vazio. Mas mesmo que fossem 2 ou 3, o que é que iam fazer contra 15 ou 20 indivíduos? As pessoas chamam a polícia e a polícia espera que os desacatos acabem para se apresentar lá.
É a triste realidade.
Nas grandes cidades ainda há meios, nem que tenham de vir de vários postos. No interior do país, é rezar para que estas coisas não aconteçam muito.
O ser arguido, não é aquilo que as pessoas pensam. É o que lhe dá direitos. Ele ainda não foi acusado, poderá vir a ser.
Obvio que não devem atacar a polícia...
O taeser serviria se houvesse distancia suficiente para isso...e sendo a arma, uma faca.
Não sei se havia muita ou pouca distância entre a policia e o individuo.
Mas também em certas terras, só incendiavam o primeiro caixote do lixo...e não seria preciso policia, a vizinhança tratava do assunto.
Foi acusado foi
a 26 de junho de 2014, na sequência de um recurso interposto pela defesa do arguido, o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) absolveu Hugo Ernano do crime de homicídio simples, com dolo eventual, condenando-o a uma pena de quatro anos de prisão por homicídio simples por negligência grosseira, suspensa na sua execução por igual período. Além disso reduziu o valor da indemnização em quase metade, para um total de 45 mil euros: 35 mil euros à mãe e 10 mil euros ao pai.
Mas o caso não fica por aqui. Depois da decisão do TRL, a defesa de Hugo Ernano recorreu para o Tribunal Constitucional, enquanto a família do menor intentava um recurso no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) no intuito de ver o valor da indemnização reavaliado. Os resultados significaram um aumento do montante a pagar aos pais do menor, totalizando mais 10 mil euros relativamente à decisão anterior. Hugo Ernano acabou por indemnizar em 55 mil euros os pais de Paulo Jorge (44 mil à mãe e 11 mil ao pai). A pena do militar manteve-se.
Pena de dois anos e dez meses para o “ladrão”?
No que diz respeito a Sandro Ressurreição Lourenço, o pai do menor, soube-se aquando da sua identificação que este estaria evadido do Centro Prisional de Alcoentre quando protagonizou o assalto em Loures. Sandro Lourenço acabou por cumprir a restante pena e foi condenado, na âmbito deste processo, a dois anos e dez meses de prisão efetiva. Importa salientar, porém, que esta condenação em nada diz respeito ao assalto que sucedeu, mas antes aos crimes de desobediência, resistência, prestação de falsas declarações e coação sobre funcionários.
E é uma explicação que faz sentido.
Esgotadas as tentativas de uma abordagem pacífica ao indivíduo, e chegando ao ponto de estar em causa a sua integridade física, os polícias têm de se defender também.
Uma coisa é aquilo que se viu na América, de um indivíduo a ser detido por 4 ou 5 agentes e estes desnecessariamente a sufocá-lo com os joelhos. Não representava ameaça nenhuma. Agora quando se avança para a polícia de faca em riste, não há grande defesa para este comportamento.
ah ok...eu estava a referir-me ao caso de ontem. Sim esse foi acusado e condenado.
Quando não há argumentos sobra o reino da ficção, como podemos ver nestes belos exemplos.
Engraçado como aqueles que dizem que não há problema com a criminalidade e insegurança no país precisam de inventar histórias para atacar as forças de segurança.
Na rua onde cresci, com uma entrada para a Cova da Moura, ontem de noite para além de queimarem caixotes reciclagem e um carro...ainda partiram os vidros de mais 6 carros.
Para quê? Que culpa tem as pessoas?
Também tentaram incendiar a bomba na Buraca, junto a Cova da Moura. Seria difícil, mas se aquilo explodisse, os prédios perto sofriam danos, tal como as casas da primeira linha no bairro da Cova sofriam.
Acham que eles querem saber?
Estás ações, autocarros, caixotes, carros etc... É feito por criminosos.
O cidadão de bem, mesmo estando contra a acção da polícia que levou à morte do indivíduo, não pratica este tipo de desordem.
Não tem armas para andarem aos tiros.
Quem as tem e criam desordem, são criminosos.
Se são criminosos, tem que ser tratados como tal.
O problema é que depois se a policia carrega neste tipo de pessoas é criticada.
Como já tinha dito, tanto na policia como nos bairros, há pessoal de bem e de mau.
Não se pode generalizar.
Para quê? Que culpa tem as pessoas?
Também tentaram incendiar a bomba na Buraca, junto a Cova da Moura. Seria difícil, mas se aquilo explodisse, os prédios perto sofriam danos, tal como as casas da primeira linha no bairro da Cova sofriam.
Acham que eles querem saber?
Estás ações, autocarros, caixotes, carros etc... É feito por criminosos.
O cidadão de bem, mesmo estando contra a acção da polícia que levou à morte do indivíduo, não pratica este tipo de desordem.
Não tem armas para andarem aos tiros.
Quem as tem e criam desordem, são criminosos.
Se são criminosos, tem que ser tratados como tal.
O problema é que depois se a policia carrega neste tipo de pessoas é criticada.
Como já tinha dito, tanto na policia como nos bairros, há pessoal de bem e de mau.
Não se pode generalizar.
O problema também está na defesa dos policias.
Em jeito de curiosidade, um PSP "normal" dispara por ano cerca de 30 tiros, o que dá uma média de 2/3 tiros por mês.
Isto numa grande cidade onde podes encontrar suspeitos armados com metralhadoras ou outro tipo de armas pesadas numa simples abordagem, é muito pouco treino.
Sim, mas em alguns casos serve.
É como o cacetete, não serve para tudo e todos, mas em algumas situações...
Consoante a situação, a polícia deve utilizar o que melhor se adequa para a sua proteção e de outros.
Distância, arma utilizada pelo outro, comportamento perigoso ou não, etc...
O mal é estarem mal equipados, alguns e quando sentem perigo, agarram-se à arma.
Há pessoal que fala que devia apontar para as pernas, etc...mas só lá estando é que se pode saber se havia essa hipótese ou não.
Se o rapaz for para cima do policia e houver pouca distância, pode não ser possivel.
É complicado ser polícia e andar dentro de bairros deste tipo.
A polícia já vai com pressão para ali e do outro lado, devido a algum historial, também já se comportam de alguma forma de maneira +/- agressiva na presença da policia.
Quem viu lá sabe o que se passou neste caso.
Acho é que está sair fora de controlo, quando estes grupos começam a alargar o tipo de danos.
No passado, já houve situações que atacaram esquadra da policia. Tinham algo contra eles, após outra morte.
Agora, simplesmente atacam qualquer coisa, mesmo não estando ligado a polícia.
Só para provocar caos.
Olha que...
Havia pessoal a aplaudir, mas iam aparecer uns quantos a defender os criminosos pela maneira como foram presos.
É isso que não percebo. Como alguém defende pessoal armado e criar caos.
A desculpa é sempre racismo e excessos da parte da policia, etc...
Se existe pessoal violento, a polícia tem que se defender e atuar de forma adequada consoante o perigo.
Mas se para prenderem essas pessoas, se rebentam umas quantas portas e dão uns quantos "caldos" já existe excessos da policia... Para a opinião de algumas pessoas.
Não misturei nada.Estás a misturar factos com opiniões.
Tu achas que não há racismo na polícia e eu tenho a certeza que há.
Governo declara “tolerância zero” à discriminação e racismo nas forças de segurança
Inspectora-geral da IGAI exorta polícias a conterem-se no exercício da liberdade de expressão: “As redes sociais não são um instrumento que deve ser usado para despejar aquilo que lhes vai na alma.”www.publico.pt
Eu disse que não há racismo generalizado ou institucional na polícia, não que não existe racismo de todo.
Até seria estúpido dizer que não existe racismo nas forças de segurança, uma vez que há racismo em todos os setores da nossa sociedade.
Se me comprovares, com estudos, que existe racismo institucional nas mais diversas entidades (PSP, GNR, PJ, etc.), então dar-te-ei a razão. Caso contrário, mantenho o que disse.
Concordo em absoluto.
Existe em geral racismo num case by case scenario, não o existe institucionalizado.