só porque é uma minoria não quer dizer que não possa acontecer.
essa era a mesma conversa que se tinha dos gays há uns tempos, até os metiam em campos para se "curarem".
ainda há uns dias falámos disso aqui.
há crianças/adolescentes que têm disforia de género e é algo que desaparece com o tempo.
outras têm disforia de género e ficam com disforia de género para sempre, são trans.
"cura"? não há.
podes aceitar ou discriminar; há pessoas que escolhem odiar essas pessoas mesmo tendo em conta que não as afectam em absolutamente nada.
em relação às depressões etc não achas que é muito mais lógico a razão ser que são super discriminadas?
quando tens uma greande parte da população que acha que és um freak ou que nem isso bem existe ou que és trans porwue te apetece... é normal isso acontecer, não?
dizer que são uns doesntes mentais só porque não gostas desssas pessoas é que não adianta nada.
vão ser assim para sempre, gostes ou não, não há "cura", da mesma forma que não há cura para a 'gayzisse'..
a não ser que defendas lobotomias
esse acompanhamento só é necessário enquanto são jovens, para perceber se é uma disforia temporária ou não.
a partir do momento que não é... é estar a escolher odiar essas pessoas e exigir que fiquem no armário.
Desculpa, não são trans coisa nenhuma. Isso não existe no mundo real, só na cabeça dessas pessoas. Tiras a medicina moderna da equação e não há "mudanças de sexo" para ninguém. Mas de qualquer das formas, se de hoje para amanhã fizesses um tratamento hormonal e cortasses a pila não passavas a ser mulher. Continuavas a ser homem. Podes fazer a ginástica mental que quiseres, é a realidade. E ninguém tem de ignorar a realidade para fazer a vontade a determinadas pessoas que, por conta de um distúrbio mental, achem que são algo que não são, nem nunca serão. É como quem se identifica como cão ou gato. Podem usar uma máscara e mijar para uma árvore ou uma caixa de areia, não é por isso que deixam de ser seres humanos.
E não é questão de gostar ou deixar de gostar. Para mim: eles no seu canto e eu no meu. O que eu não aceito é que tentem obrigar-me a viver na realidade paralela que elas criaram por conta dos distúrbios que têm, que é o que cada vez mais acontece. Começou com a história ridícula dos pronomes e vai por aí fora até que imponham aquilo em que acreditam. Não contem comigo para isso, da minha parte encontrarão sempre resistência. E felizmente as pessoas começaram a acordar e a perceber que a coisa estava a começar a descambar porque em nome do "progresso" se começou a aceitar tudo e mais alguma coisa que viesse de uma certa franja minoritária da população.
P.S. Isso de não haver cura tem muito que se lhe diga: se calhar daqui a uns anos inventa-se um medicamento que seja capaz de suprimir o que quer que seja que provoca a disforia de género e essa questão deixa de existir de um momento para o outro.